sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Encontraram-se no parque e foram para o apartamento dele


Era mais adequado...

(escrito por  Kaplan)

Pode ter sido casual, mas... talvez não tenha sido... o fato é que Homero e Alicia caminhavam pelo parque da cidade... e se encontraram.
Quem eram eles?
Homero tinha 28 anos, e a garota tinha 24. Eram grandes amigos, de longa data. Não eram namorados, porém tinham o que se chamava de amizade colorida.
E como eles gostavam de colorir... 

Maluco... aqui no parque não...
Nesse dia, por exemplo, parece que os dois acordaram com vontade de encher o mundo com as cores mais variadas possíveis. Porque, assim que se encontraram, bastou um sorriso para entenderem o que queriam. Já começaram com os beijos e amassos ali mesmo, mas ela deu uma parada, falando que não era um bom lugar.

Então, caminharam em direção ao apartamento dele.
E lá chegando, já foram tirando as roupas e pulando na cama e ela praticamente sentou com a xotinha na cabeça dele, que lhe deu uma boa chupada e recomendou que ela virasse o corpo. Ela sorriu, entendeu o que ele queria, virou e abaixou para chupar o pau dele enquanto ele chupava sua xotinha... um belo 69 para começar!

O segundo passo foi ela sentar no pau dele e cavalgar, com o corpo curvado na direção do rosto dele, pois ela gostava de beijar enquanto pulava, e ele ainda podia pegar nos seios dela. E assim ficaram por bons minutos. 

Isso é que é amizade colorida...
Terceiro passo, um belo papai e mamãe, que ela gostava demais. Ele sempre a satisfazia, mas depois mostrava o que ele mais curtia. Ela de quatro e ele metendo por trás, bombando sem parar até fazê-la gozar e ele poder gozar nas costas e na bundinha da Alícia.

Depois, aquela curtição de dois corpos satisfeitos, dois amores renovados, bons papos, dando conta do que fizeram na semana. Tudo para esperar que ambos se refizessem da primeira trepada e darem uma segunda, melhor ainda!

E ela não demorou a tentar agilizar o processo, pegando no pau dele e fazendo um boquete demorado, até ver o quão teso ele ficava. Sorriu. Ele nunca falhava! Ali estava ele, durão como sempre, e à disposição dela. 

Um bom boquete levanta qualquer pau...

E ele começou a passar a mão na xotinha dela, enfiou um dedo, cutucou bastante, ouviu-a gemer de satisfação.

Ela sentou no pau dele, de costas para ele, que ficou pegando em sua bundinha, segurando-a enquanto ela pulava, fazendo seus cabelos esvoaçarem.

Depois ele a virou, colocou-a na posição de frango assado, meteu e bombou. Mais um punhado de grandes bombadas para fazê-la gozar novamente. 

E ele também, e dessa vez, gozou na barriguinha dela. Eles tomavam cuidado... mas o prazer sempre existia!


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