quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Meg e eu fomos visitar um velho amigo trepador


Todos adoraram a visita!

(escrito por Kaplan)

Nosso amigo Arnaldo – para quem não o conhece, foi meu professor de fotografia e no dia em que descobriu que Meg era uma modelo excelente nunca mais parou de convidá-la. E é lógico que transavam todas as vezes. Mas de vez em quando ele dava um sumiço, ficava meses sem dar notícia. Quando reaparecia... festa na certa! – então, eu dizia que ele estava na cidade, ficamos sabendo e fomos visitá-lo. Sim, eu fui também, porque sempre que ele aparecia era ménage um atrás do outro, além de os dois também transarem sem minha presença. 

Fico nervosa só de pensar na trepação que teremos...

Só de chegarmos perto do local onde ele estava, Meg já estava ansiosa. Ela gostava muito de trepar com ele e sabia que naquela tarde ia rolar de tudo, inclusive anal, DP... tudo que ela adorava “sofrer” quando nós três nos reuníamos.

Chegamos. Ele atendeu à porta e mostrou-se surpreso, pois não tínhamos avisado de nossa ida. Entramos, ele disse que estava terminando de fazer um doce de laranja e Meg quis saber como era. Como eu sabia que ela não estaria nem um pouco interessada no doce, fiquei na sala enquanto eles estavam na cozinha, mas como eram muito barulhentos, fiquei sabendo que estavam se beijando alucinadamente.

Mas ele fazia o doce, de fato, e logo eles chegaram na sala com uma terrina cheia e três vasilhas que foram enchidas e começamos a comer. Delicioso! Não poupamos elogios ao nosso amigo.

Doce devorado, eu via os olhos de Meg brilhando, estava louca para que a gente começasse a agarrá-la. E fui eu quem começou e o Arnaldo logo entrou na dança. Beijos, blusa dela arrancada, seios à mostra, nós dois mamando nela ao mesmo tempo, e as mãos dela, ávidas, procurando nossos paus. O do Arnaldo apareceu primeiro e ela foi logo chupá-lo. Por meu lado, eu beijava a bundinha dela e já ia tirando o short, passando a mão, deixando-a arrepiada. E ela chupando... gostava demais de um boquete! 

Boquete não podia faltar...

Nesse meio tempo, eu já tinha tirado minha calça e ela veio me chupar também, mas mantendo o pau do Arnaldo bem seguro em sua mão. Voltou a chupar o Arnaldo, agora ajoelhada no chão entre as pernas dele. E eu aproveitava para beijar sua bundinha, seu cuzinho, sua xotinha. Enfiei dois dedos na xotinha e fiquei fazendo vai e vem, até que o Arnaldo a virou para fazer o que eu fazia e, então, meu pau voltou a ser chupado por ela. Ela me olhava com aqueles olhos felizes, agradecida por eu a ter iniciado nas delícias do sexo.

Fez questão de colocar nossos paus na boca, lambendo ora um ora outro.

- Meu bem, vai deixar o Arnaldo ser o primeiro a comer essa buceta que já está batendo palmas de aflição?
- Claro... 

Ele come, ela me chupa...

Ele sentou-se e ela o cavalgou. Eu fiquei em pé no sofá e ela me chupava enquanto cavalgava.. Cansou de pular, foi minha vez de come-la, de ladinho e ela, deitada, ainda tinha forças para chupar o pau do Arnaldo de novo.

A segunda metida dele foi no cuzinho dela. E ficaram já na posição legal para eu meter também, na xotinha, fazendo a DP que ela sempre curtia quando nos encontrávamos.

Estávamos empapados de suor com tanta trepação. O box do banheiro não comportava os três, então cada um tomou banho sozinho. Ela por último. Quando ela chegou na sala, ainda estávamos pelados, ela também, a calda do doce de laranja foi despejada na xotinha e nos seios.

Aquele encontro merecia uma sobremesa, não acham?



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