segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Uma louca me agarrando em publico


E como fugir?

(escrito por Kaplan)

A gente passa por alguns apertos de vez em quando. Houve uma ocasião em que eu fui a uma cidade do interior, cidade de porte médio, para fotografar um casamento. Sol escaldante, e o casamento era numa fazenda, exatamente às 11 horas da manhã. Ninguém merece...

Mas lá estava eu. Fiz o meu trabalho, fiquei na fazenda até umas 18 horas e depois me dispensaram, finalmente. Fiquei pensando que, pelo cansaço em que eu estava, não era uma boa pegar a estrada. Melhor seria passar a noite numa pousada ou hotel e seguir caminho de manhã cedo. 

Ela quis tirar uma foto diferente com a noiva...
Tinha uma moça que já se destacara durante o dia, me olhando insistentemente. Até pediu que eu fizesse uma foto dela com a noiva. Sem problemas. Depois ela se apresentou, chamava-se Ivone.
E eu fui perguntar a ela sobre pousadas e hotéis.

- Tem sim, não sei se estarão todos ocupados por causa do casamento. Posso ir com você? Vou te indicando e como conheço todo mundo, eu tento arrumar um quarto pra você.

Agradeci e então ela foi comigo para a cidade. Dei sorte, no primeiro hotel duas estrelas em que paramos, havia quartos disponíveis. Dei uma olhada. Era pequeno, mas limpo. Então fiquei ali. E a Ivone me perguntou se eu não gostaria de ir a algum restaurante para jantar ou tomar uma cerveja. Como ela se mostrara muito simpática na ida da fazenda à cidade, concordei com ela. Ela me deu o endereço de um restaurante e falou que iria em casa se trocar. Marcamos de nos encontrar às 21 horas lá.

Entrei no quarto, tomei um banho, fiquei vendo TV para passar o tempo e quando faltavam 15 minutos para as 21 horas, me vesti e fui ao tal restaurante, que era pertinho do hotel.
Quando entrei, ela já estava lá, me viu, acenou, fui até a mesa onde ela estava. Olhei em volta. Um casal e um homem só. Eram as únicas personagens do local, além de mim e da Ivone. Um garçom, solícito, nos trouxe o menu, escolhemos e pedimos uma cerveja. 

Gente... o que ela está fazendo?
Enquanto a comida não vinha, ficamos conversando e aí comecei a reparar melhor nela. E na blusa que ela vestia, de alcinha, que teimava em cair sobre o braço, deixando a parte superior do seio bem à vista. Por duas vezes eu vi e pedi licença para levantar a alcinha. Ela deixou, mas logo depois... lá estava a alcinha caída de novo.
E aí eu senti que o pé dela procurava minhas pernas... roçava nelas, ela me olhava com um sorriso nos lábios, bem tentadora.

E quando menos se esperava, ela “deixou” cair um garfo no chão. O casal próximo teve sua atenção despertada pelo barulho e ficou olhando, embasbacado, ela sair da cadeira, ajoelhar debaixo da mesa, protegida pela toalha, para “pegar” o garfo, mas foi outra coisa que ela pegou... meu pau!

Abriu minha braguilha e começou a me chupar... eu suava frio, o casal olhava estupefato. Não deviam estar vendo, mas dava para imaginar o que ela estava fazendo...
Eu não iria me arriscar mais. Tirei meu pau da boca da Ivone, fechei a braguilha e falei que o garçom já estava trazendo a refeição. Então ela saiu debaixo da mesa, sentou-se, visivelmente contrariada. Mas era louca? Queria fazer o que mais ali? Observei o casal, continuavam espantados. Já o garçom e o dono (acho que era o dono, estava no caixa) olhavam rindo, balançando a cabeça. Será que ela era freguesa assídua ali e sempre fazia aquelas maluquices? Fiquei pensando seriamente nisso. 

Vendo isso, o que eu podia fazer? 

Bem, jantamos, terminamos a cerveja, pedi a conta e saímos. E ela foi comigo até o hotel, entrou lá e foi pro meu quarto. Deitou-se, já sem roupa, na cama e ficou me esperando.

Foi muito estranho... mas tive de comer, né?

Nenhum comentário:

Postar um comentário