terça-feira, 4 de setembro de 2018

Três sobrinhas e um pau


O pau era do namorado de uma delas

(escrito por Paulinha)  

Gosto muito de publicar textos, histórias e relatos de outras pessoas. E fiquei pensando: por que não pedir às minhas sobrinhas que contem suas aventuras? E à Denise, por que não falar do que lhe acontece quando não está comigo? Reuni as quatro e coloquei a questão. E elas todas toparam, então vocês, leitoras e leitores, terão a partir de hoje, contribuições dessas lindas garotas que vivem me rodeando. Começando pela Paulinha, que vai lhes contar o dia em que as três compartilharam o pau do Juarez, namorado da Cecília. Vamos lá?

Quando alguém elogia demais o que o namorado tem entre as pernas... é batata! Quem escuta fica na dúvida: será que é verdade mesmo? E para ter certeza, nada melhor do que ver pessoalmente. Assim, quando Cecília, prima minha e da Helena, começou a contar as maravilhas do Juarez, nós a intimamos a nos deixar ver e quem sabe? Até participar.
O bom da nossa amizade é que sempre compartilhamos tudo. Inclusive alguns namorados. E a Cecília ficou de conversar com o Juarez para ver se ele topava. Adivinhem!!! Claro que ele topou!

E para não deixar dúvidas quanto ao nosso objetivo, quando ele chegou já nos encontrou nuas, sentadas no sofá da sala do tio (ele sempre empresta o apê dele para a gente transar... e às vezes até assiste!) 

Ela estava certa... que beleza de pau!
Pois bem, lá estávamos nós três, peladinhas, rindo pra ele que ficou meio desconcertado, mas logo se acalmou com os beijos que a Cecília deu nele e com as pegadas no pau que ela deu. O bichinho cresceu e era o que a gente queria ver...

E ela nos mostrou. Tirou a calça dele. Só de ver a cueca estufada nós já ficamos admiradas... e ela abaixou a cueca. Lá estava o gigante, que, de bichinho não tinha nada! Belo espécime!

Claro que ficamos entusiasmadas e tratamos de dar um tratamento especial a ele. Helena foi a primeira a fazer um boquete, logo seguida pela Cecília e eu me aproximei e ficamos: Cecilia engolindo, eu lambendo o tronco e Helena as bolas. E começamos a nos revezar em tão nobre missão!

Brincamos demais com o pau dele. Batemos punheta pra ele, chupamos, lambemos... cada hora uma, depois as três juntas... ele estava até de olhinhos fechados... Fazer o quê? O pau dele dava pra três usarem ao mesmo tempo... grandinho, não era? Beleza! 

Não dá para engolir... não sou garganta profunda!
Ele perguntou se alguma de nós tinha garganta profunda, se conseguiria engolir o pau dele todo. Bem que tentamos, mas a Helena, que foi a primeira, quase fez vômitos quando a cabeça do bicho chegou perto das amígdalas dela. Já sabendo que eu também não daria conta, tentei e de fato não era possível... cheguei só na metade! Cecília riu e disse que nem precisava, já tinha tentado e não conseguira também.

E aí ficamos pensando quem seria a primeira. Cecília até que queria, mas como ela já tinha transado com ele... ficou por último. Eu fui a primeira e Helena a segunda.
E cada uma deu pra ele do jeito que mais gosta.

Eu fiquei deitada, queria que ele me comesse de frente, gosto de ver a cara de quem está me comendo. Preciso saber se preciso temperar mais... kakakaka

Não estava preocupada em gozar, só queria curtir um pouco daquela vara dentro de mim. Me completou totalmente, ficou bombando um pouco, depois deixei que a Helena cuidasse dele.

De qualquer jeito era bom...
E ela preferiu cavalgar. Foi sentando na pica do moço, descendo devagar, porque o trem era grande de verdade! Até que conseguiu entrar tudo e ela começou a pular nele.

E quando ela saiu e chegou a vez de a Cecília ser comida, falamos com ela para ficar deitada de costas e ele meter nela como metera em mim. Ela entendeu o que a gente estava pensando, fez como pedimos e nós duas começamos então a beijar e a chupar os seios dela.

Gente, o Juarez endoidou. Deu uma gozada homérica! Urrando de prazer!

Foi bom demais. Nem preciso dizer que tivemos outros encontros. As três com ele, ou às vezes só duas, mas sempre fantásticas as transas!


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