sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Minha adorável babysitter



(escrito por Kaplan)    

Para felicidade geral dos pais que tem filhos pequenos, existem as figuras angelicais das babás, ou babysitters (mais chic falar assim, não é?)
Meu amigo Heleno que o diga!

E a esposa nem poderia criar caso, porque foi ela que contratou pela primeira vez a Alicia, uma lourinha deliciosa que descolava uma boa grana fazendo o trabalho de babá quando o casal precisava ir a uma festa e não podia levar a criança, de poucos meses. Era só ligar e ela aparecia, feliz da vida com a oportunidade de ganhar um dinheirinho extra. Morava ali perto, precisou, chamou, num minuto ela estava lá. Era um anjo, como dizia a esposa dele.
E volta e meia ela era chamada. Heleno e sua esposa eram pessoas muito bem relacionadas e costumavam ser convidados para diversos eventos. Iam tranquilos, pois sabiam que Alicia era responsável, gostava de crianças e cuidava direitinho, sabia dar banho, trocar fraldas, até fazer a mamadeira ela sabia! 

Uma noite de sábado, Alicia recebeu um telefonema de Heleno.

- Boa noite, Alícia, tudo bem com você?
- Tudo ótimo, seu Heleno. Vão precisar de mim hoje?
- Sim, você está disponível?
- Claro, estou sim. A que horas devo estar aí?
- É o seguinte: minha esposa está viajando este fim de semana, eu estou cuidando direitinho do filhote, mas... me chamaram para uma recepção na casa de um diretor de uma empresa e é daqueles compromissos que não posso deixar de ir. Você poderia ficar aqui, digamos, de 21 até umas 2 da manhã?
- Bem, poder eu posso, mas fica tarde para eu voltar pra casa, posso dormir aí? Meus pais ficarão mais sossegados assim.
- Está bem, vou providenciar o quarto de hóspedes para você passar a noite aqui. Fico muito agradecido, Alícia, te aguardo então às 21!

Ela desligou e vibrou. O que Heleno e a esposa não sabiam é que ela era fissurada nele. Achava o Heleno um tesão de homem. E a chance de passar uma noite inteira na casa dele, sem a esposa presente, pareceu a ela um presente caído dos céus. 


Escolheu a roupa. Tinha de ser algo sexy, mas sem ser vulgar e sem despertar maiores suspeitas dos pais dela. Como a noite estava muito quente, optou por um top e um macaquinho jeans. Pegou um livro, porque sempre levava, aproveitava para ler enquanto o bebê dormia. Avisou aos pais que ficaria lá, não era a primeira vez, eles não se incomodaram.
E foi. Chegando lá, Heleno não conseguiu deixar de reparar nas belas pernas da Alícia. Estranhou que ela não tivesse ido de calça comprida, sempre ia, era a primeira vez que a via com trajes mais leves.
Deu as recomendações de praxe e saiu. Alícia viu que o bebê ainda estava acordado, ficou brincando com ele, trocou as fraldas, deu a mamadeira e logo ele dormiu. Colocou-o no bercinho e foi para a sala. Começou a ler, mas ficou pensando numa maneira de atrair o Heleno. Tirou o top e ficou só com o macaquinho, seus seios, evidentemente ficaram à vista.
E foi assim que ela o recebeu às 2:30.

Mesmo um pouco tonto, Heleno se espantou ao ver os seios dela, tentou falar alguma coisa, mas não conseguiu, mesmo porque ela não deu chance. Foi até onde ele estava, ajudou-o a tirar o paletó. A cada movimento dos seus braços, os seios escapuliam do macaquinho e ele os via, e ficava admirado da beleza deles. Não eram grandes como os da esposa, pelo contrário...
Ela fez ele sentar no sofá, ficou de pé atrás e massageou os ombros dele, que reagiu fechando os olhos e respirando forte. Estava entregue, não iria criar caso com Alícia. 

Adorou quando ela debruçou-se em suas costas e a mão dela foi até seu pau e ficou alisando-o. Impossivel ele não endurecer ao toque macio...
E ela, então, tirou-lhe as calças.
- Nossa, seu Heleno, que pau lindo o senhor tem... Gosta de ser chupado?
Ele mal conseguiu balbuciar que gostava e ela já tinha ajoelhado em sua frente e fazia um boquete dos deuses. A esposa dele detestava sexo oral e ele gostava tanto de receber quanto de fazer. Ali estava uma jovem que sabia fazer muito bem e, como ele comprovou em seguida, gemia com prazer quando recebia. Ele lambeu a xotinha dela por muitos minutos, parecia que queria descontar o atraso de todas as vezes que quis fazer na esposa e ela não deixou!
Ficou na dúvida se devia comer a Alícia. Será que era virgem? Será que tomava pílulas?  Enquanto ruminava tais pensamentos, teve a resposta. Ela estava deitada no sofá, abriu as pernas, e pediu:
- Por favor, me come! Eu tomo meus cuidados, não fique preocupado com isso, apenas me coma!
Então ele chegou seu corpo perto dela e enfiou o pau. A facilidade com que ele entrou era a resposta para a dúvida dele, ela não era virgem. Ele a comeu direitinho. Depois das bombadas naquela posição, colocou-a de quatro no sofá e tornou a bombar e ela gozou. 

Ele não tinha gozado, e como era bem forte, levantou-a, ela ficou em seu colo, em pé, com o pau dentro dela. Uau! Nunca um namorado dela fizera aquilo!
- Vou te levar assim para  cama, quer?
- Quero, mas me leve para a minha e durma lá comigo. Colocar chifre na sua esposa é uma coisa, mas dormir na cama em que ela dorme é sacanagem demais. Não ria, é assim que eu penso e é assim que eu quero.
Ele tinha sorrido mesmo, mas perante a firmeza dela, fez como ela queria. Levou-a para a cama do quarto de hóspedes, com ela enganchada em seu pau. Ele sentou-se, virou-a e pediu para ela cavalgá-lo.
E depois ainda a comeu de ladinho, foi quando eles gozaram ao mesmo tempo. Para Alícia e para Heleno, aquilo foi uma descoberta. Ele nunca pudera imaginar encontrar uma mulher que gostasse de tudo o que ele gostava. Ela nunca tinha tido um namorado tão “competente” quanto o Heleno.
- Alícia, isso foi maravilhoso. Pena que será difícil ter uma oportunidade como esta novamente!
- Mas não precisamos que sua esposa viaje para nos encontrarmos... precisamos?
- Tem razão, não precisamos, vamos achar horários para isso!

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