(escrito
por Kaplan)
Para felicidade geral dos pais que tem filhos
pequenos, existem as figuras angelicais das babás, ou babysitters (mais chic
falar assim, não é?)
Meu amigo Heleno que o diga!
E a esposa nem poderia criar caso, porque foi
ela que contratou pela primeira vez a Alicia, uma lourinha deliciosa que
descolava uma boa grana fazendo o trabalho de babá quando o casal precisava ir
a uma festa e não podia levar a criança, de poucos meses. Era só ligar e ela
aparecia, feliz da vida com a oportunidade de ganhar um dinheirinho extra.
Morava ali perto, precisou, chamou, num minuto ela estava lá. Era um anjo, como
dizia a esposa dele.
E volta e meia ela era chamada. Heleno e sua
esposa eram pessoas muito bem relacionadas e costumavam ser convidados para
diversos eventos. Iam tranquilos, pois sabiam que Alicia era responsável,
gostava de crianças e cuidava direitinho, sabia dar banho, trocar fraldas, até
fazer a mamadeira ela sabia!
Uma noite de sábado, Alicia recebeu um
telefonema de Heleno.
- Boa noite, Alícia, tudo bem com você?
- Tudo ótimo, seu Heleno. Vão precisar de mim
hoje?
- Sim, você está disponível?
- Claro, estou sim. A que horas devo estar aí?
- É o seguinte: minha esposa está viajando
este fim de semana, eu estou cuidando direitinho do filhote, mas... me chamaram
para uma recepção na casa de um diretor de uma empresa e é daqueles
compromissos que não posso deixar de ir. Você poderia ficar aqui, digamos, de
21 até umas 2 da manhã?
- Bem, poder eu posso, mas fica tarde para eu
voltar pra casa, posso dormir aí? Meus pais ficarão mais sossegados assim.
- Está bem, vou providenciar o quarto de
hóspedes para você passar a noite aqui. Fico muito agradecido, Alícia, te
aguardo então às 21!
Ela desligou e vibrou. O que Heleno e a esposa
não sabiam é que ela era fissurada nele. Achava o Heleno um tesão de homem. E a
chance de passar uma noite inteira na casa dele, sem a esposa presente, pareceu
a ela um presente caído dos céus.
Escolheu a roupa. Tinha de ser algo sexy, mas
sem ser vulgar e sem despertar maiores suspeitas dos pais dela. Como a noite
estava muito quente, optou por um top e um macaquinho jeans. Pegou um livro,
porque sempre levava, aproveitava para ler enquanto o bebê dormia. Avisou aos
pais que ficaria lá, não era a primeira vez, eles não se incomodaram.
E foi. Chegando lá, Heleno não conseguiu
deixar de reparar nas belas pernas da Alícia. Estranhou que ela não tivesse ido
de calça comprida, sempre ia, era a primeira vez que a via com trajes mais
leves.
Deu as recomendações de praxe e saiu. Alícia
viu que o bebê ainda estava acordado, ficou brincando com ele, trocou as
fraldas, deu a mamadeira e logo ele dormiu. Colocou-o no bercinho e foi para a
sala. Começou a ler, mas ficou pensando numa maneira de atrair o Heleno. Tirou
o top e ficou só com o macaquinho, seus seios, evidentemente ficaram à vista.
E foi assim que ela o recebeu às 2:30.
Mesmo um pouco tonto, Heleno se espantou ao
ver os seios dela, tentou falar alguma coisa, mas não conseguiu, mesmo porque
ela não deu chance. Foi até onde ele estava, ajudou-o a tirar o paletó. A cada
movimento dos seus braços, os seios escapuliam do macaquinho e ele os via, e
ficava admirado da beleza deles. Não eram grandes como os da esposa, pelo
contrário...
Ela fez ele sentar no sofá, ficou de pé atrás
e massageou os ombros dele, que reagiu fechando os olhos e respirando forte.
Estava entregue, não iria criar caso com Alícia.
Adorou quando ela debruçou-se em suas costas e
a mão dela foi até seu pau e ficou alisando-o. Impossivel ele não endurecer ao
toque macio...
E ela, então, tirou-lhe as calças.
- Nossa, seu Heleno, que pau lindo o senhor
tem... Gosta de ser chupado?
Ele mal conseguiu balbuciar que gostava e ela
já tinha ajoelhado em sua frente e fazia um boquete dos deuses. A esposa dele
detestava sexo oral e ele gostava tanto de receber quanto de fazer. Ali estava
uma jovem que sabia fazer muito bem e, como ele comprovou em seguida, gemia com
prazer quando recebia. Ele lambeu a xotinha dela por muitos minutos, parecia
que queria descontar o atraso de todas as vezes que quis fazer na esposa e ela
não deixou!
Ficou na dúvida se devia comer a Alícia. Será
que era virgem? Será que tomava pílulas?
Enquanto ruminava tais pensamentos, teve a resposta. Ela estava deitada
no sofá, abriu as pernas, e pediu:
- Por favor, me come! Eu tomo meus cuidados,
não fique preocupado com isso, apenas me coma!
Então ele chegou seu corpo perto dela e enfiou
o pau. A facilidade com que ele entrou era a resposta para a dúvida dele, ela
não era virgem. Ele a comeu direitinho. Depois das bombadas naquela posição,
colocou-a de quatro no sofá e tornou a bombar e ela gozou.
Ele não tinha gozado, e como era bem forte,
levantou-a, ela ficou em seu colo, em pé, com o pau dentro dela. Uau! Nunca um
namorado dela fizera aquilo!
- Vou te levar assim para cama, quer?
- Quero, mas me leve para a minha e durma lá
comigo. Colocar chifre na sua esposa é uma coisa, mas dormir na cama em que ela
dorme é sacanagem demais. Não ria, é assim que eu penso e é assim que eu quero.
Ele tinha sorrido mesmo, mas perante a firmeza
dela, fez como ela queria. Levou-a para a cama do quarto de hóspedes, com ela
enganchada em seu pau. Ele sentou-se, virou-a e pediu para ela cavalgá-lo.
E depois ainda a comeu de ladinho, foi quando
eles gozaram ao mesmo tempo. Para Alícia e para Heleno, aquilo foi uma
descoberta. Ele nunca pudera imaginar encontrar uma mulher que gostasse de tudo
o que ele gostava. Ela nunca tinha tido um namorado tão “competente” quanto o
Heleno.
- Alícia, isso foi maravilhoso. Pena que será
difícil ter uma oportunidade como esta novamente!
- Mas não precisamos que sua esposa viaje para
nos encontrarmos... precisamos?
- Tem razão, não precisamos, vamos achar
horários para isso!
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