terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Professor safado, levou a aluna para “estudar” no apartamento dele



(escrito por Kaplan)   

O professor Adalberto era tido como um homem muito sério. Tinha feito mestrado e doutorado na Europa, era respeitado na universidade. Mas era bem safado, o que pouca gente sabia. Algumas alunas, no decorrer dos anos, descobriram esse lado do professor e gostaram muito de compartilhar os conhecimentos sexuais dele.

Naquele semestre, ele tinha uma aluna chamada Leila e desde o inicio do curso ele percebeu que ela “dava um certo mole” pro lado dele. Manteve a linha o tempo todo, ele detestava dar bandeira. Mas no final do período, vendo que Leila não tinha notas muito boas, encontrou o jeito de testar se suas observações preliminares eram corretas. 

foto: Kaplan
Estava saindo do campus quando viu Leila sentada à sombra de uma árvore. Ao lado, podia-se ver um grosso livro, que ele de longe reconheceu ser uma das obras que indicara para os exames finais.

Colocou a pasta no carro, fechou-o e foi até onde ela estava. Ela se assustou quando o viu, nunca imaginaria vê-lo ali, na grama, ao lado dela.

- Bom dia, Leila, tudo bem?
- Bom dia, professor! Está tudo bem, sim, exceto...
- Exceto???
- A minha nota com o senhor, né? Vacilei muito, agora estou aqui, tentando devorar este livro para conseguir minha aprovação.
- Está tendo dificuldade?
- Estou sim, professor, estou sim.
- Eu poderia te ajudar?
- Nossa... eu ficaria eternamente agradecida. Posso ir ao seu gabinete hoje à tarde?
- Não. Eu não venho nem hoje nem amanhã, você sabe que nós, professores, temos de dividir o gabinete com um colega, e hoje e amanhã à tarde, ele é que ocupa.
- Como podemos fazer?
- Bem... você se incomodaria de ir ao meu apartamento? Lá tenho muitos livros e é um bom ambiente de estudo.
- Claro, vou sim, onde o senhor mora?

Ele deu o endereço e disse para ela estar lá às 15 horas. Deu um sorriso e foi para o carro. Leila ficou abismada e logo pensou no que já tinha ouvido falar nos corredores sobre as safadezas do professor Adalberto.

Foi para casa pensando: “Bem, eu acho ele um tesão de homem... se ele quiser alguma coisa, eu vou querer também... mas preciso estudar, não posso me arriscar a tomar bomba... vamos ver o que vai rolar”. 

Pontualmente às 15 horas ela batia a campainha no apartamento do professor Adalberto.  Foi levando os livros e anotações. Mas foi de minissaia... quem sabe algo de bom podia acontecer? Ele a recebeu vestido formalmente, uma calça social, uma camisa de manga comprida. Não estava nada sexy, pensou ela. Mas, de cara, ele mostrou a razão do convite.

- Olha só, acho que é a primeira vez que te vejo de saia... e que belas pernas você tem!
- Obrigada, professor, bondade sua...
- Não, não, não é bondade minha não, a bondade é sua... aliás, foi impressão errada minha ou desde o início do curso você me olhou de um modo, assim... diferente?

Ela sacou logo tudo.

- Não foi impressão errada não, professor...
- Então venha cá, me dê um abraço.

Ela foi e do abraço passaram para os beijos e as mãos dele já foram subindo pelas pernas dela, entrando dentro da minissaia e apertando-lhe a bunda. Ela suspirou.

Não se incomodou quando ele tirou a blusa dela e mamou nos seios. Também não se incomodou quando ele tirou-lhe a calcinha. Deixou-a com a minissaia, e foi sentando-se no sofá e trazendo-a para cima dele. Beijava a boca, os seios, estava todo animado, o professor!

Ela queria ver tudo o que ele tinha de interessante, então tirou a calça e a cueca e pegou no pau, duro, rijo... e fez um boquete. Aí ele a colocou sentada em seu pau, puxou o corpo dela de encontro ao seu, mamou nos seios dela enquanto ela pulava e pulava. Estava conferindo o que diziam dele, era um amante muito bom. Demorava a gozar e as parceiras sempre conseguiam seus orgasmos. Ela sentia que estava quase conseguindo, quando ele a colocou em pé, apoiou os braços dela no sofá e enfiou o pau por trás e começou a dar estocadas que a levaram ao delírio.Sentiu suas entranhas serem invadidas pelo gozo dele. Uau! Que beleza!

Passaram ao estudo. Com toda a dificuldade que existe em estudar estando os dois pelados, mas ele a ajudou em muita coisa. E ao final de duas horas de estudo, mais uma bela trepada aconteceu.

- Professor, estou adorando seus ensinamentos. Acha que preciso voltar amanhã à tarde para completar os estudos?
- Precisa sim, te espero às 15 horas, como hoje!

Feliz da vida, ela mal conseguiu esperar para estar com ele novamente. Foi de vestido, que ele elogiou muito, mas tratou de ir tirando-o. 

E as coisas aconteceram seguindo o mesmo roteiro do dia anterior: o boquete dela, as mamadas dele, a cavalgada e depois sendo comida em pé, apoiando-se no sofá. Repetitivo, mas muito gostoso.

E após mais duas horas de estudo, nova trepada, a última que ela teve com ele. 

Conseguiu a aprovação e no semestre seguinte não seria aluna dele. Assim, acabou.


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