(escrito
por Kaplan)
O professor Adalberto era tido como um homem
muito sério. Tinha feito mestrado e doutorado na Europa, era respeitado na
universidade. Mas era bem safado, o que pouca gente sabia. Algumas alunas, no
decorrer dos anos, descobriram esse lado do professor e gostaram muito de
compartilhar os conhecimentos sexuais dele.
Naquele semestre, ele tinha uma aluna chamada
Leila e desde o inicio do curso ele percebeu que ela “dava um certo mole” pro
lado dele. Manteve a linha o tempo todo, ele detestava dar bandeira. Mas no
final do período, vendo que Leila não tinha notas muito boas, encontrou o jeito
de testar se suas observações preliminares eram corretas.
foto: Kaplan |
Estava saindo do campus quando viu Leila
sentada à sombra de uma árvore. Ao lado, podia-se ver um grosso livro, que ele
de longe reconheceu ser uma das obras que indicara para os exames finais.
Colocou a pasta no carro, fechou-o e foi até
onde ela estava. Ela se assustou quando o viu, nunca imaginaria vê-lo ali, na
grama, ao lado dela.
- Bom dia, Leila, tudo bem?
- Bom dia, professor! Está tudo bem, sim,
exceto...
- Exceto???
- A minha nota com o senhor, né? Vacilei
muito, agora estou aqui, tentando devorar este livro para conseguir minha
aprovação.
- Está tendo dificuldade?
- Estou sim, professor, estou sim.
- Eu poderia te ajudar?
- Nossa... eu ficaria eternamente agradecida.
Posso ir ao seu gabinete hoje à tarde?
- Não. Eu não venho nem hoje nem amanhã, você
sabe que nós, professores, temos de dividir o gabinete com um colega, e hoje e
amanhã à tarde, ele é que ocupa.
- Como podemos fazer?
- Bem... você se incomodaria de ir ao meu
apartamento? Lá tenho muitos livros e é um bom ambiente de estudo.
- Claro, vou sim, onde o senhor mora?
Ele deu o endereço e disse para ela estar lá
às 15 horas. Deu um sorriso e foi para o carro. Leila ficou abismada e logo
pensou no que já tinha ouvido falar nos corredores sobre as safadezas do
professor Adalberto.
Foi para casa pensando: “Bem, eu acho ele um
tesão de homem... se ele quiser alguma coisa, eu vou querer também... mas
preciso estudar, não posso me arriscar a tomar bomba... vamos ver o que vai
rolar”.
Pontualmente às 15 horas ela batia a campainha
no apartamento do professor Adalberto.
Foi levando os livros e anotações. Mas foi de minissaia... quem sabe
algo de bom podia acontecer? Ele a recebeu vestido formalmente, uma calça
social, uma camisa de manga comprida. Não estava nada sexy, pensou ela. Mas, de
cara, ele mostrou a razão do convite.
- Olha só, acho que é a primeira vez que te
vejo de saia... e que belas pernas você tem!
- Obrigada, professor, bondade sua...
- Não, não, não é bondade minha não, a bondade
é sua... aliás, foi impressão errada minha ou desde o início do curso você me
olhou de um modo, assim... diferente?
Ela sacou logo tudo.
- Não foi impressão errada não, professor...
- Então venha cá, me dê um abraço.
Ela foi e do abraço passaram para os beijos e
as mãos dele já foram subindo pelas pernas dela, entrando dentro da minissaia e
apertando-lhe a bunda. Ela suspirou.
Não se incomodou quando ele tirou a blusa dela
e mamou nos seios. Também não se incomodou quando ele tirou-lhe a calcinha.
Deixou-a com a minissaia, e foi sentando-se no sofá e trazendo-a para cima
dele. Beijava a boca, os seios, estava todo animado, o professor!
Ela queria ver tudo o que ele tinha de
interessante, então tirou a calça e a cueca e pegou no pau, duro, rijo... e fez
um boquete. Aí ele a colocou sentada em seu pau, puxou o corpo dela de encontro
ao seu, mamou nos seios dela enquanto ela pulava e pulava. Estava conferindo o
que diziam dele, era um amante muito bom. Demorava a gozar e as parceiras
sempre conseguiam seus orgasmos. Ela sentia que estava quase conseguindo,
quando ele a colocou em pé, apoiou os braços dela no sofá e enfiou o pau por
trás e começou a dar estocadas que a levaram ao delírio.Sentiu suas entranhas
serem invadidas pelo gozo dele. Uau! Que beleza!
Passaram ao estudo. Com toda a dificuldade que
existe em estudar estando os dois pelados, mas ele a ajudou em muita coisa. E
ao final de duas horas de estudo, mais uma bela trepada aconteceu.
- Professor, estou adorando seus ensinamentos.
Acha que preciso voltar amanhã à tarde para completar os estudos?
- Precisa sim, te espero às 15 horas, como
hoje!

E as coisas aconteceram seguindo o mesmo roteiro do dia anterior:
o boquete dela, as mamadas dele, a cavalgada e depois sendo comida em pé,
apoiando-se no sofá. Repetitivo, mas muito gostoso.
E após mais duas horas de estudo, nova
trepada, a última que ela teve com ele.
Conseguiu a aprovação e no semestre
seguinte não seria aluna dele. Assim, acabou.
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