quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Enrolada na toalha ela agarrou o amigo do filho


(escrito por Kaplan)   


Há mães que adoram os amigos dos filhos. Principalmente quando são musculosos, tem paus de bom tamanho e – o mais importante – sabem usá-los de forma eficiente, fazendo com que elas tenham orgasmos fantásticos, que, muitas vezes, os maridos ou ex-maridos nunca proporcionaram a elas.


Era o caso de minha amiga Andrea, divorciada, já chegando nos 50, mas com um corpo invejável, e um apetite sexual que tornou-se intenso depois que largou o marido, que nunca pensara em prazer no sexo. Uma tristeza de vida, me disse ela um dia. E o filho dela, que morava com ela, já universitário, 23 anos, tinha um amigo que tornou-se o queridinho da Andrea. 


Chamava-se Hermes e tinha aqueles atributos que a deixavam emocionada. Não era fácil transarem, pois o filho dela era o verdadeiro empata-foda. Estava sempre atrapalhando qualquer plano que eles fizessem. Mas... quem quer e gosta sempre acha um jeito de fazer. E eles já tinham feito uma meia dúzia de vezes. Ela gostara muito e queria mais, sempre mais!

Os deuses colaboraram com eles mais uma vez. O filho dela havia saído para resolver algumas coisas para o pai e ficaria fora de casa a manhã inteira, pois, depois de resolver, iria almoçar com o pai. 




Só que ele tinha combinado com o Hermes de fazerem uma caminhada no parque da cidade e esqueceu-se de avisar o amigo. Que chegou na casa dele e, para surpresa, foi recebido pela mãe, enrolada numa toalha, pois ia entrar no banho e achou que era o filho, que teria voltado para pegar alguma coisa que tivesse esquecido.

Quando os dois se olharam, o desejo brilhou.

- Hermes, você adivinhou?

- O quê?

- Que meu filho vai estar fora de casa a manhã toda!

- Eu não sabia disso, nós tínhamos combinado de caminhar, foi pra isso que vim. Então ele não está?

- Está não, deve ter esquecido de te avisar! Que maravilha! Teremos uma manhã inteirinha só pra nós! Entra, entra!

Ele entrou, ainda surpreso com o que acontecia, sentou-se no sofá. Andrea chegou perto dele, por trás, abraçou-o pela nuca e perguntou:

- Quer alguma coisa? Um café, um suco, ou prefere um leitinho de mãe?

Ele sorriu. Com certeza a terceira proposta era a melhor.

- Vem cá, gostosa! Senta aqui do meu lado. 



Ela sentou, já abrindo a toalha e exibindo sua xota peluda e seus fartos seios a ele, que não pensou duas vezes, pegou neles e mamou como um bebê.

Com a pélvis em cima do pau dele, ela não demorou a sentir o bicho endurecendo. Achava incrível como ela, que tinha praticamente o dobro da idade do Hermes, conseguia fazer com que ele se excitasse com ela. 

- Esta coisa dura aqui embaixo tá me pedindo algo?

- Você sabe que ele sempre pede, não sabe?

- Então, deixa eu atendê-lo, se eu não fizer isso, ele pode entrar em greve...

Tirou a bermuda do Hermes e mandou ver num boquete, bem demorado, cheio de lambidas nas bolas e no tronco, na região entre as bolas e o ânus. Já bem excitado, ele deitou-se sobre ela e colocou seu pau entre os fartos seios da Andrea e começou a movimentá-lo, e ela apertou o pau dele com os seios e aguardou que ele despejasse seu leite, o que não demorou  a acontecer. Ela sabia que a primeira dele era rápida, mas a segunda... ia ser bem demorada, como foi. 



Como ela ia tomar banho quando ele chegou, levou-o para tomar banho com ela. E lá ele chupou o pau dele, de novo demoradamente, até que ele ficasse, novamente, do jeito que ela gostava.

- Vamos transar aqui ou você quer ir pra cama?

- Você é a dona da casa, quem manda é você!

- Gracinha... então vamos aqui mesmo!

E começaram a se beijar, as mãos não paravam quietas, percorrendo cada pedaço do corpo um do outro, ele mamou nos seios dela, ajoelhou e lambeu a xota.

Ele sentou-se, esticou e abriu as pernas. Ela veio, de costas pra ele, sentou-se vagarosamente na pica do Hermes e, enquanto pulava, seu dedo massageava o grelinho, o que tinha sido ensinado a ela por ele. E assim ela teve o orgasmo que queria.

Ficaram ali ainda um bom tempo, sem nada falar, apenas deixando a água quente cair sobre seus corpos. Depois ela se levantou, ele também, se abraçaram e se beijaram, saíram do boxe, se enxugaram e foram, pelados, para a cama dela. Ela olhou no relógio, ainda eram 9:30. 

- Temos muito tempo ainda, querido...

- Não, não temos, eu ia caminhar até as 9, porque às 10:00 tenho consulta no dentista.

- Ah, que peninha! Seria tão bom ficarmos aqui, peladinhos, até o meio dia!

- Também ia adorar, mas eu não sabia que você estaria sozinha aqui...

- Eu sei, não estou te culpando. Vamos torcer para o ex arrumar outras coisas pro meu filho fazer e assim teremos mais horas de prazer.

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