sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Muito bem casada... mas os vizinhos!!! Que tentação!



(escrito por Kaplan)   

Mais um caso de amigas casadas que de repente passam a ter um tesão muito grande com vizinhos e acabam não resistindo. A história de Pâmela não se resumiu a isso, como vocês poderão ficar sabendo se lerem até o final!

Não estou falando, dessa vez, de vizinhos que moram nos mesmos andares de prédios. Não, o vizinho Salazar morava numa casa ao lado da casa de Pâmela e seu marido. Salazar já era mais velho, na faixa dos 50, mas mantinha um corpo atlético. Divorciado, vivia com o filho Elton, de 23 anos. 

O condomínio - foto: Kaplan
Pâmela tinha 28 anos, era casada há seis, não tinha filhos. Ficava em casa boa parte dos dias, sozinha, pois o marido deixava o condomínio onde moravam às 8:00 horas e só estava de volta às 20:00. Como ela também tinha carro, aproveitava para ir à cidade, ia aos shoppings, fazia compras, assistia filmes. Não se queixava. Em termos de sexo, o marido a satisfazia plenamente, nunca passara pela cabeça dela ter transas com outros homens.

Porém... sempre há um porém na vida da gente... ela ficou conhecendo o Salazar, que era um homem bastante sedutor. Apesar de ser um empresário, como o marido de Pâmela, ele não era um “workholic”, ia para a empresa quase na hora do almoço. Passava as manhãs nadando, fazendo alguns exercícios, caminhadas pelas ruas do condomínio, só depois é que pensava em trabalho. 

O filho dele, o Elton, este sim, saía cedo. Tinha seu carro, ia para a faculdade e voltava, ficava sempre às tardes na casa, estudando, nadando.

Quando Salazar viu o ritmo de vida da Pâmela, começou a fazer a corte e ela, sem perceber, acabou entrando na dele. Primeiro, ele a convenceu a fazer caminhadas e insistia a ponto de ir na casa dela, já vestido, chamá-la. Tinha de esperar ela se aprontar, ela resistia um pouco à ideia de fazer caminhadas. Mas o papo dele era tão bom, tão interessante, que ela passou a curtir e aí já se levantava e se preparava.

Terminada a caminhada, ele, invariavelmente a convidava para nadar. Ela agradecia, mas recusava. Um dia, ela concordou. Já sabia que ia concordar, pois colocou um biquíni sob o shortinho e o top com que caminhava. Já estava com tesão no Salazar e resolveu não colocar obstáculos às investidas dele.

E assim, chegaram à piscina, ela tirou o top e o shortinho e ele admirou o belo corpo dela num biquíni preto. Ele só tirou a camiseta, estava de bermuda e com ela ficou. Ela notou que havia um volume interessante ali. Tremeu dos pés à cabeça: será que ela conseguiria? Seria a primeira vez que ela iria trair o marido. Mas ela sabia que queria e a dúvida chegava para atrapalhar? 

Nossa! como é bom pegar nessa coisa!!!
Fechou os olhos quando viu o Salazar se aproximar dela. Ele beijou os olhos dela e suas mãos apertaram a bunda de Pâmela. Ela arrepiou todinha. Sentiu o volume e pegou nele. Nossa! Que coisa grossa! 

Precisava ver e sentir melhor. Abaixou a bermuda dele e viu. Tomou coragem e afastou as cortininhas do biquíni, mostrando seus seios a ele.

- Não acredito que estou fazendo isso!

Pulou na piscina e ele foi atrás. Na parte mais rasa, ele a abraçou, eles se beijaram e ela criou coragem para pegar no pau dele. 

Ele a levou até a borda, colocou-a sentada, afastou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos dentro da xotinha, que depois foi lambida com sofreguidão. Pâmela gemia, mil coisas passavam pela sua cabeça, vozes diziam para ela parar, outras diziam para ela continuar.  Ela deu ouvidos às vozes que a incentivavam. 

Slurp...slurp...

Segurou na cabeça de Salazar que parou de lamber, fez sinal para ele sentar, e ela desceu, pegou o pau dele e fez um boquete.

- Salazar, vamos pra dentro da casa? Tenho medo de alguém nos ver aqui...

Ele concordou com ela, saíram da piscina, se enxugaram e entraram na casa, foram direto para o quarto dele e treparam selvagemente por mais de duas horas. Ela só não deixou ele comer seu cuzinho, nunca tinha dado e ficou com receio de ser descoberta.

Foi para casa, com o coração aos pulos. Tinha gostado demais, tudo indicava que aquilo poderia se repetir. Mas como iria encarar o marido? Tinha que ter cuidado para não demonstrar nada!

Felizmente ela conseguiu. Ele não notou qualquer mudança nela e continuou com sua rotina de sair cedo para o trabalho.

E ela voltou várias vezes na casa do vizinho. E aí rolou algo mais estranho ainda.
Numa das vezes em que ela chegou lá, de manhã, quem abriu a porta foi o filho, o Elton, só de sunga. Ficaram olhando um para o outro, sem entender nada.
Ele falou primeiro:

- Você é a nossa vizinha aí da direita, não é?
- Sim, sou... eu e seu pai temos feito caminhadas, ele já está pronto?
- Não, ele saiu cedo hoje, aconteceu alguma coisa que o obrigou a ir. E você está me vendo aqui por conta de uma greve na universidade. Eu ia nadar, mas se você quiser posso te fazer companhia na caminhada.

Sem saber o que dizer, e sem conseguir parar de olhar para a sunga do rapaz, ela concordou. Ele colocou um tênis e foi, só de sunga, caminhar com ela.
Ela nunca suou tanto numa caminhada como naquela manhã. E não era pelo ritmo, nem pelo sol... era pela presença do Elton. Ela caminhava e pensava: “Gente, estou ficando maluca. Dou pro pai e estou aqui louca para ver a pica desse carinha. Será que o Salazar saiu de propósito para me entregar pro filho dele? Se foi isso, é um safado! Mas que estou com vontade, lá isso estou...”

Perdida nesses pensamentos, ela nem notou que haviam chegado e ele a convidava para entrar e tomar uma água. Ela aceitou, achando que não deveria aceitar, mas aceitou, entraram na casa, foram à cozinha e ele pegou dois copos de água que eles beberam. Ela percebeu que ele a olhava sem parar.

- O que foi?
- Você tem feito meu pai tão feliz... e eu fico com vontade de ser feliz também...

Aquela frase dele a matou. E ficou vendo o volume na sunga aumentar, sinal da excitação dele.
Não tinha mais nada a fazer senão abraçar e beijar o Elton e ver aquilo que a incomodava. Tirou a sunga dele e viu um pau maior e mais fino do que o do Salazar. Mas merecia um trato e ela pegou nele e chupou, deixando o jovem maluco. 

humm... como isso é gostoso!!! Tal pai, tal filho!!!

Deitou-o no chão da cozinha, tirou a calcinha e sentou no pau dele. Pulou bastante, observando as diferenças entre pai e filho, mas chegando à conclusão de que ambos eram muito bons!

Ele abaixou o sutiã dela e ficou segurando nos seios enquanto ela pulava. Ambos conseguiram chegar ao gozo.

E ela voltou para a casa dela, já pensando no futuro. 

Pai de manhã e filho de tarde. E o marido à noite, claro!


Um comentário: