(Escrito
por Kaplan)
Foi numa tarde fria de inverno. Estávamos em
Paris e eu havia saído para um encontro com um fotógrafo que ficara conhecendo.
Meg resolveu sair, apesar do frio, porque não aguentava ficar dentro do quarto
de um hotel. Agasalhou-se bem e desceu à rua, ficou olhando vitrines, entrando
nas lojas. Não iria comprar nada, era apenas para matar o tempo.
Cansada de não ter o que fazer, ia voltando
para o hotel quando deparou-se com um hóspede que havíamos conhecido no dia
anterior. Ele não tirara os olhos de Meg no café da manhã e nós percebemos o
quanto ele ficara interessado nela.
- Acha que vai dar caldo?
- Não sei, ele é bonitinho... não sei, apesar
de ele estar me despindo com os olhos...
O rapaz era meio atrevido, ele se juntou a nós
na mesa, se apresentou, era italiano e estudava em Paris. Chamava-se Enzo.
Ficou nisso, tomou café com a gente, depois saiu e foi para a faculdade.
Pois bem, foi com o “bonitinho” que Meg se
deparou. Ele chegava da faculdade, como o demonstrava os três livros que trazia
nas mãos. Tão logo a viu, aproximou-se e começou a bater papo. Vendo que Meg
tremia, chamou-a para entrarem.
- Não tem mais aulas hoje?
- Não. Já terminei, agora é ficar no hotel
lendo uns capítulos, mas tenho tempo para batermos papo, se você desejar.
Entraram, pegaram as chaves (era daqueles
hotéis antigos, cujas portas se abriam e fechavam com chaves de verdade e não
com aqueles cartões magnéticos de hoje) e foram para o minúsculo elevador. O
prédio tinha cinco andares apenas, nós estávamos no 4º andar e ele no 5º.
Meg não apertou o botão, ficou esperando ele
decidir onde iriam. E ele apertou o botão do 5º andar. Ela começou a desconfiar
de que aquela tarde iria esquentar...
Sentaram-se na cama, evidentemente, pois além
dela só havia uma mesinha e uma cadeira. Ele ligou o aquecedor e logo as roupas
que eles estavam usando começaram a ficar “pesadas”.
- Que bom que o hotel tem aquecedor. Eu iria
morrer congelada se não tivesse.
- É verdade, mas todos tem de ter, ninguém
aguentaria ficar dentro de quartos ou de casas se não houvesse. Eu já estou com
calor, vou tirar este casaco. Se quiser tirar o seu, fique à vontade.
- Vou tirar sim, já estou suando...
Aí ficaram conversando, se conhecendo, ele
estudava Sociologia, ela falou que havia cursado Belas Artes.
- Aceita uma taça de vinho?
- Aceito...
Ele trouxe a garrafa, beberam duas taças,
depois mais duas, e o ambiente foi esquentando ainda mais. Ele estava com uma
blusa de manga comprida que tirou, ficando só com uma camiseta. E, safadinho
como ele só, disse que se Meg quisesse tirar a blusa, poderia, sem problema.
Ela entendeu a jogada e como já estava
interessada no Enzo, tirou a blusa e a calça, ficando só de lingerie. Perante o
olhar admirado do Enzo, ela sorriu, piscou o olho para ele:
- Não era isso que você queria?
- Na verdade eu quero muito mais do que
isso... mas sei que você é casada, então não sei se poderei merecer mais do que
isso.
Em resposta, ela tirou o sutiã, exibindo seus
belos seios para ele e deitou-se na cama. Ele era jovem, mas entendeu o recado,
e tirou a calcinha dela, que continuou sorrindo, e abrindo as pernas, mostrando
sua xotinha.
Ele tirou a camiseta, a calça e a cueca. Ela
gostou do que viu. Não estava duro, mas ela sabia como faze-lo ficar bem rijo.
Sentada na cama, pegou no pau dele, olhou fixamente e depois colocou-o na boca,
fazendo um belo boquete. Adorava sentir o pau de um homem endurecer dentro de
sua boca!
E depois de endurece-lo, ela o jogou deitado
na cama e sentou-se no pau dele e o cavalgou. Não demorou a gozar, estava muito
excitada pela ousadia dele e pelas taças de vinho que entornara.
Então, Enzo aproveitou para colocá-la de
quatro na cama e come-la, por trás. Bombou muito, estava enlouquecido com a
primeira brasileira com quem transava (confessou isso depois a ela).
E ainda a colocou deitada de costas,
levantou-lhe as pernas, ajoelhou-se e meteu de frente e quando ela sentiu que o
pau dele endurecia mais ainda, sinal de que o gozo estava se aproximando, ela
tirou o pau dele e deixou que ele gozasse em sua barriga, em seus seios.
Ela se despediu dele e foi para nosso quarto,
para ser comida por mim assim que eu cheguei e fiquei sabendo de tudo.
E nós ainda ficamos oito dias naquele hotel...
deixo à imaginação de vocês pensar em quantas vezes ela voltou ao quarto dele!
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