quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Quatro universitários estudando, estudando, estudando...



(Escrito por Kaplan)

Vida de universitários é muito boa. Quando fiz faculdade, morando em república estudantil, era difícil saber se a gente estudava mais do que transava. Difícil saber!

Vou contar alguns lances interessantes, que envolveram a mim, a meu colega Rubens e a duas amigas nossas, e também colegas de curso, Márcia e Marisa.

Fomos na república das duas. Tinhamos combinado de estudar, seriamente, para os exames finais que se aproximavam. De fato, começamos estudando, mas depois de uma meia hora, a Márcia foi ao banheiro, eu pisquei o olho para o Rubens e fui atrás.
Chegando ao banheiro vi ela se levantando do vaso e lavando as mãos. Cheguei por trás dela e apertei-lhe a bunda. 

Ela sorriu e perguntou se o estudo já tinha acabado.

- Já, estudamos muito, agora vamos fazer o que a gente gosta mais.

E comecei a abaixar a calcinha dela, tirei-a, beijei sua bunda,  aí ela me encostou na pia, abriu a braguilha da minha calça e começou um boquete legal.

Enquanto isso, meu colega e a Marisa já estavam na cama, aos amassos. Do banheiro a gente via os dois e então a Márcia me puxou pelo pau para irmos até a cama. E lá ficamos, os quatro, eu e ele deitados e as duas chupando nossos paus.

O passo seguinte foi todo mundo tirar as roupas, colocamos as duas ajoelhadas frente a frente, pois elas eram bissexuais e a gente adorava ver as duas se beijando, se tocando. Eu e o Rubens metemos nas duas por trás, todo mundo ajoelhado, posição super incômoda, que logo foi abandonada. Eu deitei, a Márcia sentou no meu pau, a Marisa ficou de quatro, levando vara do Rubens e aproveitando para mamar na amiga.

Depois o Rubens também se deitou, a Marisa foi cavalgá-lo, elas ficaram se beijando e pegando nos peitinhos uma da outra. E assim ficamos até gozarmos.

De outra feita,  elas foram ao nosso quarto e começamos a estudar, mas já estava na cara que não ia ter estudo nenhum. O Rubens estava sentado à frente de uma mesinha, e a Márcia ficou em pé, atrás da cadeira dele, quase encostando o rosto no dele enquanto ele lia alguma coisa.

A Marisa simplesmente sentou no meu colo, eu que estava sentado num sofá pequeno que a gente tinha.
Dali a pouco, sem falar nada, a Márcia sentou no colo do Rubens e aí, do estudo passamos aos papos furados. 

A Marisa saiu do meu colo e foi até perto da amiga, disse que ela tinha comprado um sutiã novo e perguntou se nós queríamos ver. Claro que quisemos!
Então elas levantaram a blusa da Márcia e nos mostraram o sutiã novo dela, e a Marisa, simplesmente abaixou o sutiã e deu uma mamada no peitinhos esquerdo da amiga.


Não teve jeito. Puxei a Marisa de volta pro meu lado e levantei a blusinha dela também e logo eu e Rubens tiramos as blusinhas delas e tratamos de tirar os sutiãs também.

Tirados os sutiãs, ficou mais fácil tirarmos as calças jeans das duas que, então, nos atacaram, tirando nossas roupas todas e aí começou a chupação de paus. 

Logo eu estava comendo a Marisa no sofá e o Rubens, em pé, colocou a Márcia apoiada no braço do sofá e meteu nela por trás.
Terminou como no dia anterior, eu e ele sentados no sofá, as duas nos cavalgando e aproveitando para trocarem beijos, que nos levaram – os quatro – ao gozo. Mais uma sessão de estudos estava concluída.

Terceiro e último exemplo: combinamos de novo estudar na república delas. Não me recordo o motivo, atrasamos uns 40 minutos e elas, pensando que não iríamos mais, começaram a se divertir por conta própria. Tiraram as roupas, ficaram só de calcinha e entregaram-se aos beijos e amassos.
Foi aí que cheguei e vendo aquilo fiquei louco de tesão. Estudar? Nem pensar! 

Tirei as roupas e deitei-me entre elas. O Rubens ainda não tinha chegado e por alguns minutos eu pude gozar do prazer de ter as duas me chupando, me beijando. Quando ele chegou, nem falou nada, foi tirando a roupa também e deitando-se, e a Marisa foi “tomar conta” dele, deixando a Márcia comigo. Foi um festival de chupadas, elas primeiro nos chuparam até cansar, depois foi nossa vez de lambermos as xotinhas das duas e deixá-las gemendo.

Depois comemos as duas de cachorrinho e mais uma vez deitamos lado a lado e elas nos cavalgaram. Naquela tarde elas não se beijaram, apenas ficaram olhando uma para a outra com aquele olhar de desejo. Entendi que quando fossemos embora, elas iriam continuar o que haviam começado antes de chegarmos.


Nenhum comentário:

Postar um comentário