(escrito
por Kaplan)
É simplesmente fantástico quando a gente
encontra um casal com cabeça boa, semelhante à nossa, que adora curtir bons
momentos de sexo, envolvendo troca de parceiros(as). Meg e eu tivemos a
felicidade de compartilhar magníficos momentos com vários casais. Eles nos
proporcionaram bons momentos, assim como nós a eles. Tudo dentro de um espírito
de camaradagem, amizade, respeito, entrega total.
Um desses casais com quem convivemos por quase
um ano, era formado por Bernadete e Ivan. Na época, estávamos, todos os quatro,
na faixa dos 30, portanto, muito saudáveis, com bastante vigor e prontos para
os encontros, quase sempre no sítio deles, onde havia uma piscina grande. Lá a
gente nadava e transava.
Fomos lá um fim de semana, a convite deles.
Por sorte, um belo sábado de sol. Colocamos as roupas de banho e entramos na
piscina, e ali, de imediato, as duas esposas já procuraram os maridos trocados.
Bernadete veio ao meu lado e Meg ao lado do Ivan.
Não tínhamos pressa em começar a transar.
Ficávamos perto uns dos outros e conversávamos, contávamos as novidades.
Falávamos de coisas sérias e outras nem tanto. Depois é que as mãos começavam a
procurar os corpos, as bocas se tocavam em beijos demorados, pouco a pouco os
sutiãs das duas desapareciam e os seios eram beijados e chupados.
O clima começava a esquentar, e não era por
causa do sol... daí para as calcinhas e as sungas também saírem de onde
estavam, não demorava muito.
Meg pediu para Ivan sentar-se na borda da
piscina e, de pé, dentro d’água, entre as pernas dele, começou a fazer um
boquete, que animou Bernadete a me pedir para também sentar e ela também optou
por iniciar tudo com um belo boquete.
- Essas nossas mulheres sabem fazer um homem
gemer sem sentir dor, não é Kaplan?
- Se fazem! A cada vez que nos encontramos a
Bernadete me surpreende com os boquetes dela e olhe que estou acostumado com os
da Meg, que são fantásticos!
- Eu sei... eu sei...
Já cheios de tesão, nós tiramos as duas da
piscina. Deitei Bernadete de costas e a penetrei pela frente. Ao nosso lado,
Meg ficava de quatro e Ivan a penetrava por trás. Agora quem gemia eram elas.
Não demorou para as duas quererem nos
cavalgar. Era um espetáculo e tanto ver as duas pulando, os cabelos esvoaçando,
os seios pulando junto, os olhos fechados... e os gemidos ficando cada vez mais
intensos, até que elas gozaram, primeiro Meg, depois Bernadete.
De comum acordo, as duas se levantaram e cada
uma foi ficar com seu marido, para uma nova onda de boquetes. Era realmente
difícil saber qual das duas fazia a chupeta melhor.
E nos chuparam até fazer com que gozássemos em
seus corpos.
Satisfeitos, voltamos a conversar e beber
alguma coisa. Eram quase 11 horas e o sol estava bem forte, achamos melhor
entrar e preparar alguma coisa para comermos. Foi o que fizemos, andando os
quatro pelados pela cozinha e pela copa.
Ivan e eu ficamos de pau duro o tempo quase
todo. Como não se excitar vendo as duas mexendo na pia, no fogão? O movimento
das bundinhas era divino e, ainda por cima, em certos momentos, elas paravam
tudo para se abraçar e trocar alguns selinhos. Aí nós as agarrávamos, beijando
suas bundas, mamando seus peitinhos.
No almoço, os pés se tocavam, prenunciando que
ainda iria rolar muita coisa.
Mas fomos assistir um filme, primeiro.
Deitados no tapete da sala, pelados, Ivan ligou a televisão e colocou um filme
que alugara. Não era um pornô, mas era uma temática bem sensual, que serviu
para nos animar a voltar à piscina.
Nadamos, depois saímos e a nova transa
aconteceu no deck.
Novamente com parceiros trocados, lá vieram as
duas chupar nossos paus novamente. Era delicioso aquilo!
Na hora da cavalgada, cada uma com seu
respectivo marido e após, as novas posições novamente com a troca. Bernadete
quis continuar cavalgando e Meg deixou que Ivan a comesse de ladinho.
Voltamos às 17 horas. Eu tinha um casamento
para fotografar às 20. Fazer o quê?
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