(escrito
por Kaplan)
Outra secretária que não perdia a chance de
uma boa transa com o patrão era minha amiga Solange. Ela trabalhava para um
outro amigo meu, Filipe, e ele vivia me contando as peripécias dela. Era uma
pessoa ótima, e fisicamente muito desejável com seus 1,65 e 52kg, além de um
par de seios fartos, de 96cm e um bumbum com a mesma medida.
Desde que entrou no escritório dele, ela
percebeu que ele era muito bagunceiro, não anotava o que tinha de fazer, perdia
negócios porque simplesmente esqueceu que tinha de ir a algum local ou
telefonar para um empresário... enfim, Filipe era desorganizado ao extremo. E
encantou-se cedo pela Solange, exatamente porque ela colocou ordem naquele
escritório.
Foi um primeiro mês de trabalho braçal.
Arquivar mil documentos que jaziam espalhados pelas gavetas, anotar todos os compromissos
numa agenda e ela não se limitou à tradicional agenda de papel que ficava na
mesa e ele esquecia de consultar.
Ela comprou um desses quadros que se usam
muito ultimamente, branco, onde as pessoas escrevem com canetas hidrocor, e ela
transcrevia ali, diariamente, o que ele tinha de fazer. Não havia mais como ele
esquecer de alguma coisa: tudo estava escrito, em letras garrafais. Ela
colocava tudo o que tinha de ser feito, hora a hora. Até o horário de lanche,
de almoço, tudo era escrito e ela exigia que ele cumprisse.
Ele achava a maior graça nela. Mandava nele,
pra valer! Acabou se afeiçoando demais à Solange e percebeu que não podia ficar
sem ela mais.
Além disso, vê-la escrevendo naquele quadro
era outra coisa deliciosa. Ela sempre ia com saias curtas e ao erguer o braço
para anotar na parte de cima do quadro, a saia subia e ele chegava a ver lances
das calcinhas. Era delicioso.
Não percebia, é claro, que ela fazia isso de
propósito. Apesar de Filipe ser bagunceiro, ele tinha fama de bom de cama, quem
contara isso à Solange era ninguém menos que a Meg, que já tinha experimentado
e garantia.
Então Solange tentava seduzir o Filipe. E
conseguiu. Um dia, em que ela escrevia no quadro e a saia subiu bastante, ele
criou coragem para elogiar.
- Com todo o respeito, Solange... que pernas e
bumbum lindos você tem!
O coração dela disparou. Será que tinha
conseguido? Não podia perder a chance.
- Se o senhor visse o resto, então...
- Adoraria ver... você me mostraria?
Ela parou o que estava fazendo e chegou bem na
frente dele.
- Descubra, por si mesmo!
Ele engoliu em seco. Uau! Ela topava! Não
podia perder a chance, também.
Começou a tirar a blusa dela, vendo-a respirar
de forma ofegante. Tirou a blusa, depois a saia, deixou-a só com a lingerie e,
em seguida, tirou o sutiã e a calcinha. Ela tremia toda, e ele a abraçou e
beijou.
- Linda, você é toda linda, Solange...
- Eu também quero ver se o senhor é todo
lindo...
Ele sorriu, ela era bem despachada.
- Descubra, por si mesma!
Ela sorriu, ele tinha senso de humor, ela
gostava disso.
Então começou a despir o patrão, olhando nos
olhos dele, passando a língua nos lábios, e sentindo que algo se movia lá
embaixo. Logo chegou lá, tirando a calça e a cueca dele e pegando no pau. Claro
que ela iria fazer um belo boquete... e aí quem estava arfando era ele, ela
chupava bem demais!
Com seu espírito bagunceiro, ele jogou tudo
que estava na mesa no chão.
Colocou-a deitada ali e a comeu. Meteram
bastante, chegaram ao gozo. Tinha sido ótimo para os dois e, a partir daquele
dia, Solange cuidou ainda melhor da agenda do patrão, reservando sempre um
horário marcado pelas letras FS.
- O que quer dizer isso? Ele perguntou quando
viu a primeira vez que ela tinha anotado.
- F de Filipe, S de Solange, é o horário que estou
reservando para nós dois. Gostou?
Filipe tinha razão. Nunca poderia ficar sem a
Solange!
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