(Escrito
por Kaplan)
Pois é, leitores e leitoras. Nós homens,
gostamos de ser cornos. Claro, não vou dizer que 100% dos homens curtem isso,
mas uns 80% sim. Dos amigos que conheço, e são muitos, eu conto nos dedos os
que não gostam.
Um dos últimos que conseguiu realizar seu
sonho foi meu amigo Joel, casado com uma gatinha linda, a Dayse, cabelos
castanhos, seios médios, um sorriso encantador, assim como a bundinha, linda de
morrer.
Ele pedia, ele implorava... e nada de ela
concordar.
Ele já estava quase desistindo, mas foi salvo
pelo fato de seu aniversário estar chegando. E a inocente Dayse, uma semana
antes, perguntou o que ele queria ganhar de presente.
Na hora ele teve um lampejo e falou:
- O que eu quero de presente? Simples, que
você transe com um amigo meu!
- Ah, Joel... para com isso... to falando
sério, quero te dar um presente legal.
- Nada seria mais legal que isso, meu amor! E
se você não quiser me dar esse presente, não precisa comprar nada.
Dayse ficou desesperada. Andou conversando com
algumas amigas e, para surpresa dela, a maioria já tinha recebido pedidos
semelhantes de seus maridos e não tiveram problemas em atender. E estavam
felicíssimas, teve uma que falou que já havia conhecido dez paus novos e
diferentes, estava uma maravilha!
Ela cedeu. No dia do aniversário do Joel, ela
não falou nada quando ele saiu para o trabalho. E então ligou para o Anselmo,
amigo deles, expôs a situação, perguntou se ele topava e se podia aquela noite,
ele adorou a ideia e falou que iria sim.
- Obrigada, meu amigo. Mas vamos combinar
algo: o Joel vai te ligar, você aparenta não saber de nada e aceita e aí vem
aqui pra casa. Eu vou me entregar a você, é o presente que ele quer de
aniversário.
Anselmo concordou com tudo.
À noite, quando Joel chegou do trabalho, foi
recebido por Dayse usando uma blusinha ligeiramente decotada, sem sutiã e uma
minissaia. Ela o beijou, desejou-lhe um feliz aniversário e perguntou se ele
queria mesmo o tal presente.
Sentados na cama, ele disse que sim, era o que
ele mais desejava.
- Pensei muito, Joel, e vou te dar esse
presente. Mas...
- Mas?
- Você quer que seja com um amigo seu, mas eu
vou escolher o Anselmo, tudo bem?
- Claro, o Anselmo é gente boa demais!
- Então liga pra ele e chama ele aqui, antes
que eu mude de ideia!
Mais que depressa Joel telefonou e falou o que
pretendiam e, como Anselmo combinara com Dayse, mostrou-se admirado e
concordou. Não demorou meia hora e ele estava sentado na cama com o casal.
Claro, primeiro ele deu os parabéns ao Joel,
pelo aniversário. E Joel explicou a ele sobre o presente que pedira à esposa. E
que ela atendera e indicara ele, Anselmo, para compartilhar o presente. Ele
agradeceu.
Joel colocou Dayse sentada em seu colo e
ergueu sua blusa, mostrando os seios dela para o Anselmo que, na mesma hora,
pegou neles. Dayse estremeceu todinha. O que era aquilo? Que sensação mais
gostosa estar sendo manipulada por um amigo
e sentada no colo do marido.
Uau! Ela mesma tirou a blusa, ficou de quatro
na cama e foi beijar o Anselmo, enquanto tinha sua saia tirada pelo marido.
Ela beijava o Anselmo e já abria a calça dele,
queria ver o pau do amigo. Ele ajudou, tirando a calça e a cueca e ela, então,
passou a pegar no pau dele e a fazer um boquete. Ouvia a respiração ofegante do
marido, atrás dela e tirando-lhe a calcinha. Joel estava alucinado vendo sua
esposa chupando o pau do Anselmo. Seu pau quase explodia dentro das calças.
Começou a passar a mão na bundinha da
Dayse, a enfiar o dedo na xotinha dela e
viu que ela já estava molhadinha.
- Está gostando, Anselmo?
- Nossa, cara, que maravilha! Nunca fui
chupado tão bem!
Agradecida pelo elogio, Dayse terminou o que
tinha começado, virou o corpo, oferecendo sua bundinha para o Anselmo e seus
peitinhos para o marido. Eles sorriam um para o outro, Joel feliz da vida com
sua estréia como corno e ela porque estava adorando trepar com o Anselmo.
Escolhera bem, o pau dele era maravilho de se chupar e estava agora enfiado em
sua xotinha, completando-a totalmente.
Joel insistiu para que ela cavalgasse o
Anselmo e ela não achou ruim a ideia. Sentou no pau dele e pulou
freneticamente, gozando de uma forma tão intensa, que comparou, não devia, mas
comparou e viu que Anselmo era melhor de cama que o próprio Joel, que não era
ruim, mas o amigo...
O amigo continuava firme, colocou-a deitada de
costas, com a cabeça nas pernas do marido e meteu pela frente até ele também
gozar.
Depois que Anselmo se foi, feliz da vida, os
dois se abraçaram, se beijaram, e ela viu que Joel tinha gozado, sua calça
estava toda molhada.
- Eu gostei muito, querido. E você? Realizou
seu sonho? Teve as sensações que imaginava?
- Você está vendo aqui, pelo estado em que
minha calça ficou. Foi muito melhor do que eu imaginava!
- Vamos chamar o Anselmo de novo? Ou você só
queria esta vez?
- Vamos chamar sim, claro que vamos. E eu vou
querer participar também, não quero ficar só olhando não, pode ser?
- Você é quem manda, meu corninho delicioso!
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