terça-feira, 5 de janeiro de 2016

O que eu quero de presente? Simples, que você transe com um amigo meu!



(Escrito por Kaplan)   

Pois é, leitores e leitoras. Nós homens, gostamos de ser cornos. Claro, não vou dizer que 100% dos homens curtem isso, mas uns 80% sim. Dos amigos que conheço, e são muitos, eu conto nos dedos os que não gostam. 

Um dos últimos que conseguiu realizar seu sonho foi meu amigo Joel, casado com uma gatinha linda, a Dayse, cabelos castanhos, seios médios, um sorriso encantador, assim como a bundinha, linda de morrer.

Ele pedia, ele implorava... e nada de ela concordar.

Ele já estava quase desistindo, mas foi salvo pelo fato de seu aniversário estar chegando. E a inocente Dayse, uma semana antes, perguntou o que ele queria ganhar de presente.
Na hora ele teve um lampejo e falou:

- O que eu quero de presente? Simples, que você transe com um amigo meu!
- Ah, Joel... para com isso... to falando sério, quero te dar um presente legal.
- Nada seria mais legal que isso, meu amor! E se você não quiser me dar esse presente, não precisa comprar nada. 

Dayse ficou desesperada. Andou conversando com algumas amigas e, para surpresa dela, a maioria já tinha recebido pedidos semelhantes de seus maridos e não tiveram problemas em atender. E estavam felicíssimas, teve uma que falou que já havia conhecido dez paus novos e diferentes, estava uma maravilha!

Ela cedeu. No dia do aniversário do Joel, ela não falou nada quando ele saiu para o trabalho. E então ligou para o Anselmo, amigo deles, expôs a situação, perguntou se ele topava e se podia aquela noite, ele adorou a ideia e falou que iria sim.

- Obrigada, meu amigo. Mas vamos combinar algo: o Joel vai te ligar, você aparenta não saber de nada e aceita e aí vem aqui pra casa. Eu vou me entregar a você, é o presente que ele quer de aniversário.

Anselmo concordou com tudo.

À noite, quando Joel chegou do trabalho, foi recebido por Dayse usando uma blusinha ligeiramente decotada, sem sutiã e uma minissaia. Ela o beijou, desejou-lhe um feliz aniversário e perguntou se ele queria mesmo o tal presente.

Sentados na cama, ele disse que sim, era o que ele mais desejava.

- Pensei muito, Joel, e vou te dar esse presente. Mas...
- Mas?
- Você quer que seja com um amigo seu, mas eu vou escolher o Anselmo, tudo bem?
- Claro, o Anselmo é gente boa demais!
- Então liga pra ele e chama ele aqui, antes que eu mude de ideia! 

Mais que depressa Joel telefonou e falou o que pretendiam e, como Anselmo combinara com Dayse, mostrou-se admirado e concordou. Não demorou meia hora e ele estava sentado na cama com o casal.
Claro, primeiro ele deu os parabéns ao Joel, pelo aniversário. E Joel explicou a ele sobre o presente que pedira à esposa. E que ela atendera e indicara ele, Anselmo, para compartilhar o presente. Ele agradeceu.

Joel colocou Dayse sentada em seu colo e ergueu sua blusa, mostrando os seios dela para o Anselmo que, na mesma hora, pegou neles. Dayse estremeceu todinha. O que era aquilo? Que sensação mais gostosa estar sendo manipulada por um amigo  e sentada no colo do marido.

Uau! Ela mesma tirou a blusa, ficou de quatro na cama e foi beijar o Anselmo, enquanto tinha sua saia tirada pelo marido.
Ela beijava o Anselmo e já abria a calça dele, queria ver o pau do amigo. Ele ajudou, tirando a calça e a cueca e ela, então, passou a pegar no pau dele e a fazer um boquete. Ouvia a respiração ofegante do marido, atrás dela e tirando-lhe a calcinha. Joel estava alucinado vendo sua esposa chupando o pau do Anselmo. Seu pau quase explodia dentro das calças.
Começou a passar a mão na bundinha da Dayse,  a enfiar o dedo na xotinha dela e viu que ela já estava molhadinha.

- Está gostando, Anselmo?
- Nossa, cara, que maravilha! Nunca fui chupado tão bem! 

Agradecida pelo elogio, Dayse terminou o que tinha começado, virou o corpo, oferecendo sua bundinha para o Anselmo e seus peitinhos para o marido. Eles sorriam um para o outro, Joel feliz da vida com sua estréia como corno e ela porque estava adorando trepar com o Anselmo. Escolhera bem, o pau dele era maravilho de se chupar e estava agora enfiado em sua xotinha, completando-a totalmente.

Joel insistiu para que ela cavalgasse o Anselmo e ela não achou ruim a ideia. Sentou no pau dele e pulou freneticamente, gozando de uma forma tão intensa, que comparou, não devia, mas comparou e viu que Anselmo era melhor de cama que o próprio Joel, que não era ruim, mas o amigo...

O amigo continuava firme, colocou-a deitada de costas, com a cabeça nas pernas do marido e meteu pela frente até ele também gozar.

Depois que Anselmo se foi, feliz da vida, os dois se abraçaram, se beijaram, e ela viu que Joel tinha gozado, sua calça estava toda molhada.

- Eu gostei muito, querido. E você? Realizou seu sonho? Teve as sensações que imaginava?
- Você está vendo aqui, pelo estado em que minha calça ficou. Foi muito melhor do que eu imaginava!
- Vamos chamar o Anselmo de novo? Ou você só queria esta vez?
- Vamos chamar sim, claro que vamos. E eu vou querer participar também, não quero ficar só olhando não, pode ser?
- Você é quem manda, meu corninho delicioso!

Nenhum comentário:

Postar um comentário