(escrito
por Kaplan)
Tem horas que fico sabendo de coisas que chego
até a duvidar. Melhor, eu duvidaria sim, se não tivesse a certeza absoluta de
que, quem estava me contando estava lá, fazendo parte da situação. É o caso que
vou relatar agora. Aconteceu no prédio onde eu morava na ocasião, eu conhecia
todos os personagens envolvidos e fiquei sabendo por eles. Logo, não tive
motivo para duvidar.
Dois andares abaixo do meu moravam Marise e
seu marido, dos quais ficamos amigos pela longa convivência de quase cinco anos.
Em cada andar havia dois apartamentos e no andar daquele casal, o outro
apartamento era usado por inquilinos e não pelos proprietários. Então, volta e
meia os moradores saíam e entravam novos.
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Meg experimentando os atributos de Conrado |
E aconteceu de, um dia, o apartamento ser
alugado para um cara solteiro, Conrado, gente finíssima, boa praça, que logo
fez amizade com quase todos os moradores do prédio. Nem preciso dizer que Meg e
ele “estreitaram relações” em pouco tempo. E a Marise acabou sabendo, pela Meg,
dos “bons atributos” do Conrado. E assim, começou a fantasiar, e da fantasia a
coisa ficou mais séria, ela passou a desejar o Conrado.
Mas o marido dela jamais aceitaria tal coisa,
o casamento deles era bem tradicional.
E ela teve a sorte de uma manhã, assim que
acordou e preparou o café, o marido tomou e saiu para o trabalho. Ela estava só
de calcinha e sutiã quando ouviu a campainha. Não imaginava quem poderia ser,
talvez a faxineira, mas quando olhou pelo olho mágico quase caiu dura. Era o
Conrado e estava com uma xícara na mão. Imaginou que ele iria pedir açúcar
emprestado e já ia se vestir quando teve a intuição de permanecer só com a
lingerie.
Abriu a porta da cozinha e viu que o Conrado
levou tanto susto ao vê-la daquele jeito que a xícara quase caiu da mão dele.
- Oi, Conrado! Que surpresa você bater aqui a
essa hora... achei que era meu marido!
- Desculpe, Marise – ele gaguejava ao falar e
não conseguia tirar os olhos do corpão dela – é que fiquei sem pó de café,
pensei que você poderia me emprestar um pouco.
- Claro, entre.
- Espero aqui mesmo.
- Que bobagem, pode entrar.
Deixa eu pensar... onde será que está o café? |
- Seu marido pode não gostar de me ver aí e
você assim...
- Não se preocupe, ele já saiu para o
trabalho. Você está incomodado por eu estar só de lingerie?
- Não, não é isso...
Entrou.
Ela deu início ao show, improvisado, claro,
pois nunca imaginara que aquela situação existiria.
Demorou para “descobrir” onde estava o café,
abriu vários armários e o Conrado quase louco vendo a bundinha dela, com uma
calcinha minúscula.
Ao levantar os braços para ver se o café
estava nos armários de cima, o sutiã dela soltou-se e ela ficou sem ele... ela
estava doida para virar e ver a reação que isso provocara no Conrado, mas se
conteve.
Abaixou para ver se o café estava nos armários
de baixo e aí conseguiu olhar e ver que ele mexia no pau, por cima da calça,
alucinadamente. Estava no papo.
Mulheres, quando decidem algo, sai de baixo,
elas fazem mesmo!
E ela tirou a calcinha, ainda de costas para
ele e ficou ali, com as mãos apoiadas na bancada da pia.
Marise, nua, louca para dar... |
Não ouvindo nada, ela falou bem claro:
- Conrado, se você não vier me pegar, eu vou
me sentir a mulher mais rejeitada do mundo e não vou te dar o café.
Fechou os olhos e ficou esperando.
Ele foi. Tirou a roupa e foi, abraçou-a por
trás e ela sentiu algo duro e quente encostar em sua bunda.
Conrado devia estar pensando que alugara um
apartamento no paraíso. Meg foi a primeira, e Marise seria a quarta, ele já
tinha traçado mais duas, também casadas, que moravam em outros andares.
Satisfeita, Marise se virou, encarou o pau
dele e agachou para dar uma bela chupada. Meg tinha razão, os “atributos” dele
eram muito interessantes!
Depois de chupá-lo bastante, ela se levantou,
ficou de costas para ele, apoiou-se na bancada e ele entendeu que ela queria
ser comida por trás. Deu uma boa lambida na xotinha dela primeiro e depois
enfiou e ficou bombando e se excitando cada vez mais com os gemidos dela.
Marise, excitadíssima, não demorou a gozar.
Ele sentou-se numa cadeira e a trouxe para
sentar no pau dele, bem de frente, corpos bem juntinhos, ele mamando nos
peitinhos dela e ela pulando em seu pau.
As mãos do Conrado... que mãos! |
Finalmente, ele a colocou deitada na bancada,
ergueu as pernas dela e meteu pela frente, até ele gozar. Ela já tinha ido pela
segunda vez na cavalgada.
Um festival de beijos selou o fim da transa.
Ela finalmente lembrou de onde guardava o
café, pegou duas colheres e colocou na xícara.
- Conrado, não compre café hoje não. Volte
aqui amanhã cedo que te arrumo mais um pouco!
Ele sorriu. Por que não voltaria?
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