sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Desnudou-se na cozinha e ganhou o que queria: a pica do vizinho



(escrito por Kaplan)   

Tem horas que fico sabendo de coisas que chego até a duvidar. Melhor, eu duvidaria sim, se não tivesse a certeza absoluta de que, quem estava me contando estava lá, fazendo parte da situação. É o caso que vou relatar agora. Aconteceu no prédio onde eu morava na ocasião, eu conhecia todos os personagens envolvidos e fiquei sabendo por eles. Logo, não tive motivo para duvidar.

Dois andares abaixo do meu moravam Marise e seu marido, dos quais ficamos amigos pela longa convivência de quase cinco anos. Em cada andar havia dois apartamentos e no andar daquele casal, o outro apartamento era usado por inquilinos e não pelos proprietários. Então, volta e meia os moradores saíam e entravam novos.  

Meg experimentando os atributos de Conrado
E aconteceu de, um dia, o apartamento ser alugado para um cara solteiro, Conrado, gente finíssima, boa praça, que logo fez amizade com quase todos os moradores do prédio. Nem preciso dizer que Meg e ele “estreitaram relações” em pouco tempo. E a Marise acabou sabendo, pela Meg, dos “bons atributos” do Conrado. E assim, começou a fantasiar, e da fantasia a coisa ficou mais séria, ela passou a desejar o Conrado. 

Mas o marido dela jamais aceitaria tal coisa, o casamento deles era bem tradicional.
E ela teve a sorte de uma manhã, assim que acordou e preparou o café, o marido tomou e saiu para o trabalho. Ela estava só de calcinha e sutiã quando ouviu a campainha. Não imaginava quem poderia ser, talvez a faxineira, mas quando olhou pelo olho mágico quase caiu dura. Era o Conrado e estava com uma xícara na mão. Imaginou que ele iria pedir açúcar emprestado e já ia se vestir quando teve a intuição de permanecer só com a lingerie.
Abriu a porta da cozinha e viu que o Conrado levou tanto susto ao vê-la daquele jeito que a xícara quase caiu da mão dele.

- Oi, Conrado! Que surpresa você bater aqui a essa hora... achei que era meu marido!
- Desculpe, Marise – ele gaguejava ao falar e não conseguia tirar os olhos do corpão dela – é que fiquei sem pó de café, pensei que você poderia me emprestar um pouco.
- Claro, entre.
- Espero aqui mesmo.
- Que bobagem, pode entrar. 

Deixa eu pensar... onde será que está o café?

- Seu marido pode não gostar de me ver aí e você assim...
- Não se preocupe, ele já saiu para o trabalho. Você está incomodado por eu estar só de lingerie?
- Não, não é isso...

Entrou.
Ela deu início ao show, improvisado, claro, pois nunca imaginara que aquela situação existiria.
Demorou para “descobrir” onde estava o café, abriu vários armários e o Conrado quase louco vendo a bundinha dela, com uma calcinha minúscula.

Ao levantar os braços para ver se o café estava nos armários de cima, o sutiã dela soltou-se e ela ficou sem ele... ela estava doida para virar e ver a reação que isso provocara no Conrado, mas se conteve.

Abaixou para ver se o café estava nos armários de baixo e aí conseguiu olhar e ver que ele mexia no pau, por cima da calça, alucinadamente. Estava no papo.
Mulheres, quando decidem algo, sai de baixo, elas fazem mesmo!
E ela tirou a calcinha, ainda de costas para ele e ficou ali, com as mãos apoiadas na bancada da pia.
Marise, nua, louca para dar...
Não ouvindo nada, ela falou bem claro: 

- Conrado, se você não vier me pegar, eu vou me sentir a mulher mais rejeitada do mundo e não vou te dar o café.

Fechou os olhos e ficou esperando.
Ele foi. Tirou a roupa e foi, abraçou-a por trás e ela sentiu algo duro e quente encostar em sua bunda.
Conrado devia estar pensando que alugara um apartamento no paraíso. Meg foi a primeira, e Marise seria a quarta, ele já tinha traçado mais duas, também casadas, que moravam em outros andares.

Satisfeita, Marise se virou, encarou o pau dele e agachou para dar uma bela chupada. Meg tinha razão, os “atributos” dele eram muito interessantes!

Depois de chupá-lo bastante, ela se levantou, ficou de costas para ele, apoiou-se na bancada e ele entendeu que ela queria ser comida por trás. Deu uma boa lambida na xotinha dela primeiro e depois enfiou e ficou bombando e se excitando cada vez mais com os gemidos dela. Marise, excitadíssima, não demorou a gozar.

Ele sentou-se numa cadeira e a trouxe para sentar no pau dele, bem de frente, corpos bem juntinhos, ele mamando nos peitinhos dela e ela pulando em seu pau. 

As mãos do Conrado... que mãos!
Finalmente, ele a colocou deitada na bancada, ergueu as pernas dela e meteu pela frente, até ele gozar. Ela já tinha ido pela segunda vez na cavalgada.

Um festival de beijos selou o fim da transa.

Ela finalmente lembrou de onde guardava o café, pegou duas colheres e colocou na xícara.

- Conrado, não compre café hoje não. Volte aqui amanhã cedo que te arrumo mais um pouco!

Ele sorriu. Por que não voltaria?

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