terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Minha amiga francesa não brincava: atacava!



(escrito por Kaplan) 

Uma amiga que fizemos na França, Adrienne, esteve nos visitando. Ela não era fácil, como, aliás, já tínhamos experimentado quando estivemos lá. Ela e o marido nos receberam muito bem e com dois dias lá, já estávamos fazendo ménages com ela durante o dia, troca de casais à noite... era uma loucura só.

Eis que ela veio nos visitar. Veio sozinha, o marido não arrumou férias. E desde o dia em que ela chegou foi aquela festa, com trepadas mil.

E um dia ela ficou conhecendo um amigo meu, Belmiro. Ficou ouriçada, queria que eu o chamasse para ir ao nosso apartamento e ela ter ocasião de seduzi-lo, não me deixou em paz. Combinei com Meg que nós dois sairíamos do apartamento e eu mandaria o Belmiro lá. Ela que se virasse com ele!

Feito. Deixamos a Adrienne lá, falamos que tínhamos de resolver um problema e não iríamos demorar. E telefonei pro Belmiro, pedi que ele fosse ao meu apartamento que eu precisava discutir um assunto com ele. 

Ele foi, na maior ingenuidade. Quem o recebeu foi uma Adrienne toda produzida porque Meg falara com ela que quando voltássemos iríamos sair para uma boate. Surpresa para os dois. Ela falando mal a nossa língua, ele não entendendo nada de francês. Com muito custo ele conseguiu que ela entendesse que ele tinha ido à minha procura. Usando mais gestos do que palavras, ela deu a entender que eu tinha saído mas que não deveria demorar.

E não perdeu tempo. Belmiro me disse, depois, que palavras ele não entendia, mas o que ela fazia com as mãos ele entendeu direitinho. Ela não usava de subterfúgios, ia direto ao assunto e o assunto ali era o Belmiro. Que logo sentiu as mãos dela tirando o paletó dele, pegando a pasta e colocando numa mesa, fazendo-o sentar no sofá e simplesmente massageando os ombros, desabotoando a camisa, passando a mão no peito dele. Ele não estava entendendo nada, mas gostando estava! Deixou ela fazer tudo. 

E ela o colocou deitado e as mãos dela exploraram mais partes do corpo dele, principalmente o que ela mais queria. Viu o pau dele endurecer em suas mãos, mesmo o Belmiro ainda estando de calça. Então tirou-a, agachou na frente dele e fez um boquete. Depois foi a vez do Belmiro tirar a calcinha dela, sentando-a no sofá e lambendo a xotinha já úmida. Ela achou que ele entenderia inglês, então falou aquela palavrinha que a gente ouve tanto nos filmes e ele entendeu:

- Fuck me!

De ladinho foi a primeira comida. Ele deitou-se atrás dela e enfiou o pau e bombou bastante, para, em seguida colocá-la sentada e ela pôde cavalgá-lo à vontade.

Parecia que ela tinha gozado, pois parou de pular e voltou a chupar o pau dele, e depois, para alegria e pasmo do Belmiro, ofereceu o cuzinho para ele comer também. Completamente maluca a Adrienne... como se entregar totalmente assim a um homem que ela nem conhecia direito?

E, com gestos, ela pediu que ele gozasse nos seios dela. Ele ficou se masturbando, até que seu gozo chegou, inundando os seios da Adrienne. Feliz da vida, ela queria mais, mas o Belmiro era casado e sacou logo que eu tinha lhe dado um presente meio sacana, ele não podia ficar. Foi embora. 

Como Meg e eu estávamos ali perto, vimos ele saindo e voltamos ao apartamento. Fomos recebidos por uma francesa nua, descabelada, mas feliz da vida.

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