(escrito
por Kaplan)
Liliane mudou-se para um apartamento que
ficava ao lado do meu. Sempre a via sozinha e logo tratei de me enturmar.
Começou no elevador, uma manhã, sabendo o horário em que ela saía de casa, para
trabalhar, imagino eu, fiquei de tocaia no olho mágico, e quando vi ela saindo
e fechando a porta, fiz a mesma coisa.
Cumprimentei-a e ofereci meus préstimos, caso
ela precisasse de alguma coisa.
- Vi que você mudou-se recentemente, eu já
moro aqui há mais tempo, se precisar de alguma coisa, não hesite, pode bater a
campainha que estarei pronto a te ajudar.
- Obrigada. Meu nome é Liliane e o seu?
- Kaplan.
- Humm... nome diferente!
- É verdade, nunca vou saber a razão de ter sido
chamado assim, mas já me acostumei.
Chegamos ao térreo, nos despedimos.
Esses “encontros casuais” se repetiram por
muitos dias e as conversas iam ficando cada vez mais íntimas. Fiquei sabendo
que ela trabalhava como secretária de um advogado, eu disse que já estava
aposentado, mas continuava fotografando.
Ela se interessou em ver fotos que eu já havia
tirado e, num sábado, eu a convidei, ela foi, passamos horas agradáveis vendo
fotos, tomando vinho. As fotos estavam no laptop e vimos no sofá, juntinhos,
cheguei até a abraçá-la em alguns momentos e ela não se incomodou.
- Quando quiser fazer um álbum de fotos, é só
me falar, farei com prazer!
- Pelo que estou vendo, acho que seu preço não
deve ser muito barato...
- Eu te disse que já me aposentei, agora
fotografo por prazer e não iria cobrar nada.
- Ah, assim não! Eu sei que fotografia é caro.
- Fazemos assim, então, eu tiro as fotos, e
você compra o filme e paga a revelação. As ampliações são por minha conta.
- Parece justo, vou pensar nisso. Nunca pensei
porque não me acho fotogênica.
- Toda mulher diz isso! Claro que é, todo
mundo é, cabe ao fotógrafo descobrir qual é o seu lado mais favorável.
- Muito bem, mas agora eu me vou. Muito
obrigada pelo vinho e parabéns pelas fotos. E vou pensar seriamente!
Despedimo-nos e nos dias seguintes, nossos
encontros no elevador ficaram cada vez mais alegres, e a gente descobria
afinidades. Eu confesso que já estava com um tesão enorme e resolvi arriscar.
Foi num sábado, ela tinha saído para fazer
compras e fiquei no térreo, conversando com o porteiro e com um ou outro
morador que aparecia por lá.
Quando a vi voltar, me apressei a ajudá-la com
as sacolas. Ela estava divina, com um shortinho e uma camisa amarrada abaixo
dos seios, deixando ver uma barriguinha muito bonita.
Colocamos as sacolas na cozinha, ela começou a
separar o que comprara. Algumas coisas ficaram ali, na geladeira ou na despensa
e outros ela levaria para o quarto. Ajudei-a, ela guardou tudo, sentou-se na
cama e respirou.
- Acho que preciso de um carro...
- Se for para carregar compras, não precisa, é
só me chamar.
- Senta aqui – disse ela batendo a mão na
cama, ao lado dela.
Resolvi arriscar. Era tudo ou nada.
- Liliane, eu...
- O quê?
- Não, nada, acho que não vale a pena falar.
- Deixa de ser bobo, fale!
- Não...
- Se não falar, eu não tiro as fotos com você!
- Está bem... não me leve a mal, mas tenho
sentido um tesão enorme por você!
Ela me olhou fixamente, sorrindo.
- E acha que eu ainda não tinha reparado isso?
- Dei tanta bandeira assim?
Para minha surpresa, ela levantou e sentou no
meu colo, passando o braço pelo meu pescoço.
- Deu muita bandeira, moço... mas eu estava
curtindo muito!
Puxei o rosto dela em direção ao meu e nos
demos um beijo gostoso, demorado. Levantamos e ela apertou meu pau por cima da
bermuda que eu usava. Já estava razoavelmente rijo e com ela o segurando,
endureceu totalmente.
Tirei a blusinha dela, encostei-me em suas
costas e apertei os seios, ainda com sutiã. A outra mão foi se enfiando devagar
dentro do shortinho dela. Ela desabotoou e baixou o fecho, tirei o short e ela
ficou de lingerie. Que corpaço!
Beijei seu corpo por inteiro, apertei a
bundinha, beijei-a, fomos caminhando em direção à cama, nos deitamos e os
beijos continuaram, eu por cima dela e minha mão apertando-lhe a xotinha.
Com a voz rouca, ela pediu que eu tirasse a
roupa e enquanto eu tirava, ela se despiu da lingerie. Que seios lindos, que
bucetinha mais adorável, peludinha, do jeito que eu gosto.
Chupei-a com vontade e quando a vi bem
umedecida, coloquei meu pau lá dentro, de ladinho, e ficamos no vai e vem.
- Gosto mais assim – disse ela ficando de
quatro na cama.
De fato, tão logo comecei a bombar, ela
demonstrou seu gozo. E caiu de bruços na cama, arfando.
- Vem cá, me dá seu pau aqui.
E me chupou até eu gozar em sua boca e meu
gozo escorreu pelo queixo, chegou aos seios.
Decidida, sabendo o que queria, ela me disse:
- Kaplan, foi ótimo pra mim, espero que pra
você também. Se gostou e quiser repetir muitas e muitas vezes, vamos fazer
isso. Só não me peça para morar com você. Prezo muito minha liberdade.
Inclusive, a liberdade de escolher outro cara para vir aqui.
Eu não podia querer nada melhor. E enquanto
ela morou lá, nós transamos muitas e muitas vezes. E fiz o álbum para ela,
claro.
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