(escrito
por Kaplan)
Neide era nossa colega de faculdade. Transamos
muito naquela época, depois que nos formamos nunca mais a vi. Uma pena. Era uma
mulher insaciável. Esgotava a gente, e quase sempre havia mais um colega na
jogada para darmos conta dela.
Pois bem, quando tivemos o Isidoro como
colega, e a propaganda dele passou a ser feita, lógico que ela quis
experimentar.
Assim, numa tarde em que estávamos transando
no meu quarto na república, assim que terminamos, fiquei deitado com a cabeça
no colo dela e ela me pediu, já que eu tinha mais contato com ele, que o
chamasse para “dar uma saída por aí”, que ela estaria esperando perto da
cachoeira e queria transar com ele.
- Poxa, você me pede para levar um cara para
você transar e eu vou ficar só olhando?
- Olha, dependendo da performance do
indivíduo, eu vou precisar de você também... mas não garanto, porque andam
dizendo maravilhas dele por aí.
- Você não presta, Neide!
- Mas eu sei que você gosta de mim... vai
fazer o que te pedi, não vai? Recompensas virão, mais cedo ou mais tarde!
Fiz, eu gostava dela de verdade, então atendi
ao apelo e conversei com o Isidoro. E deixei claro para ele o que iria rolar
por lá. Ele gostou da ideia e depois de combinar tudo, levei-o até o local onde
Neide disse que estaria à nossa espera.
Ela estava lá sim, e já pronta. Tinha ido com
uma blusa que tampava a bunda e uma bermuda. Mas a bermuda já não estava mais
lá, ela a tinha pendurado no galho de uma árvore.
Vendo aquilo, o Isidoro falou baixinho comigo:
- Pô, essa gata é mesmo decidida...
- Você ainda não viu nada!
Chegamos, dei um beijo nela, o Isidoro também,
eu me afastei um pouco e fiquei olhando, eles falaram alguma coisa – pouca – e
ela já foi abaixando a calça dele e vendo a tromba aparecer. Olhou para mim e
deu um sorriso, como a dizer: a propaganda não está sendo enganosa não!
Mandou brasa num boquete e depois apoiou numa
árvore e o Isidoro meteu a tromba na xota dela, por trás e bombou uma
eternidade. Ela gemia, estava gostando, olhos fechados... e ele metendo sem
parar.
Dali foram para o chão e ela cavalgou até
cansar. Deitaram e ele meteu de ladinho, vi que ela gozou, conhecia o rosto
dela quando ela atingia o clímax. Mas não desistiu, continuou de pé, encostada
na árvore e o Isidoro voltou a comê-la, em pé.
Eu levei relógio e marquei quanto tempo eles
gastaram: exatos 52 minutos de trepação. Aí ele gozou.
Acreditam que ela ficou decepcionada?
Olhou para ele com uma cara de quem dizia
estar querendo mais e aí me chamou. Lá fui eu e ela continuou onde estava,
apoiada na árvore.
- Vamos lá, meu amigo...
Mesmo não acreditando que ela queria, meti,
meti e vi que ela queria mesmo... gemeu bastante e teve um segundo gozo, me
liberando pra gozar também.
E colaborou, me dando uma chupada até que eu
gozasse.
Era realmente, insaciável a Neide!
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