quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Insaciável: deu pro negão e pra mim em seguida



(escrito por Kaplan)

Neide era nossa colega de faculdade. Transamos muito naquela época, depois que nos formamos nunca mais a vi. Uma pena. Era uma mulher insaciável. Esgotava a gente, e quase sempre havia mais um colega na jogada para darmos conta dela.

Pois bem, quando tivemos o Isidoro como colega, e a propaganda dele passou a ser feita, lógico que ela quis experimentar. 


Assim, numa tarde em que estávamos transando no meu quarto na república, assim que terminamos, fiquei deitado com a cabeça no colo dela e ela me pediu, já que eu tinha mais contato com ele, que o chamasse para “dar uma saída por aí”, que ela estaria esperando perto da cachoeira e queria transar com ele.

- Poxa, você me pede para levar um cara para você transar e eu vou ficar só olhando?
- Olha, dependendo da performance do indivíduo, eu vou precisar de você também... mas não garanto, porque andam dizendo maravilhas dele por aí.
- Você não presta, Neide!
- Mas eu sei que você gosta de mim... vai fazer o que te pedi, não vai? Recompensas virão, mais cedo ou mais tarde!

Fiz, eu gostava dela de verdade, então atendi ao apelo e conversei com o Isidoro. E deixei claro para ele o que iria rolar por lá. Ele gostou da ideia e depois de combinar tudo, levei-o até o local onde Neide disse que estaria à nossa espera.

Ela estava lá sim, e já pronta. Tinha ido com uma blusa que tampava a bunda e uma bermuda. Mas a bermuda já não estava mais lá, ela a tinha pendurado no galho de uma árvore.
Vendo aquilo, o Isidoro falou baixinho comigo:

- Pô, essa gata é mesmo decidida...
- Você ainda não viu nada! 

Chegamos, dei um beijo nela, o Isidoro também, eu me afastei um pouco e fiquei olhando, eles falaram alguma coisa – pouca – e ela já foi abaixando a calça dele e vendo a tromba aparecer. Olhou para mim e deu um sorriso, como a dizer: a propaganda não está sendo enganosa não!


Mandou brasa num boquete e depois apoiou numa árvore e o Isidoro meteu a tromba na xota dela, por trás e bombou uma eternidade. Ela gemia, estava gostando, olhos fechados... e ele metendo sem parar.

Dali foram para o chão e ela cavalgou até cansar. Deitaram e ele meteu de ladinho, vi que ela gozou, conhecia o rosto dela quando ela atingia o clímax. Mas não desistiu, continuou de pé, encostada na árvore e o Isidoro voltou a comê-la, em pé.

Eu levei relógio e marquei quanto tempo eles gastaram: exatos 52 minutos de trepação. Aí ele gozou.
Acreditam que ela ficou decepcionada?
Olhou para ele com uma cara de quem dizia estar querendo mais e aí me chamou. Lá fui eu e ela continuou onde estava, apoiada na árvore.

- Vamos lá, meu amigo...

Mesmo não acreditando que ela queria, meti, meti e vi que ela queria mesmo... gemeu bastante e teve um segundo gozo, me liberando pra gozar também.
E colaborou, me dando uma chupada até que eu gozasse.
Era realmente, insaciável a Neide!

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