(Escrito
por Kaplan)
Nada como uma descarga de adrenalina mais
forte do que a habitual quando dois primos ficam muito afim de transar e mal
conseguem escapulir da vigilância de parentes.
Não, dessa vez não é nada com Meg e seus
primos...
Meu amigo Eliseu é que me contou a peripécia
de ele e sua prima Isabela terem que se desdobrar para conseguir alguns minutos
para uma transa rapidinha.
- Teve de ser rapidinha, Kaplan. A gente
queria horas e horas juntos, mas não deu. Engraçado como as coisas são. Eu já
tinha visto a Isabela outras vezes, e não dera muita bola. Mas dessa vez,
quando fui na casa dela, já tinha uns 3 anos que eu não ia lá, encontrei uma
mulher tão diferente daquela que eu conhecia, que pensei ser outra pessoa.
- E fiquei vidrado nela e, para sorte minha,
ela também ficou em mim. Aí começou a batalha para fazermos alguma coisa. Em
certos momentos, a gente se via sozinhos no corredor ou na sala, aí rolavam
beijos e a gente ficava com mais tesão ainda. De noite, como estava meio frio,
a gente via televisão com os pais dela, e a mãe dela ajudou, sem saber, é
claro. Pegou um cobertor para ela e o marido e um pra nós.
- Quando a gente viu que o pai já roncava ali
no sofá e a mãe saiu para fazer um café, nossas mãos começaram a se agitar, de
leve, para não despertar suspeitas e eu passei a mão nos peitinhos dela, nas
pernas, na xotinha, ela passou no meu pau. Ficamos enlouquecidos, a gente sabia
que tinha de transar. Mas como?
- Por que você não pulou para o quarto dela de
noite? Ou ela para o seu quarto?
- Acredita que eles tem um cachorro que dorme
no corredor e quando acontece de alguém levantar de noite ele late? Putz, cara,
tava uma loucura aquela situação!
- E afinal, conseguiram ou não?
- Como te falei, conseguimos uma rapidinha. Sem
querer a mãe ajudou de novo, pediu que Isabela fosse ao pomar pegar laranjas,
ela foi e eu fui junto, aí, como o pomar era um pouco afastado da casa, a gente
deu uns amassos bem gostosos. Mas ela não podia demorar, tinha de levar as
laranjas, então dei a ideia: “fico aqui, você leva as laranjas, pega uma faca e
fala que eu estou querendo chupar laranjas aqui no pé. Aí poderemos demorar um
pouco mais”.
- Ela topou e assim aconteceu. Quando ela
voltou com a faca, a gente se agarrou e começou aquele frenesi todo, fui
arrancando as roupas dela, ela tirando as minhas, e logo a gente estava nu e
fiz ela ficar curvada e meti, ela falou para eu esperar, foi até perto das
bananeiras e pegou um pedaço de lona, trouxe e falou para eu deitar, deitei e
ela veio por cima de mim, sentou no meu pau e ficou me cavalgando.
- Cara, que loucura! Foi bom demais e ao mesmo
tempo a gente estava se borrando de medo de alguém aparecer. Daí ela saiu, me
fez um boquete divino, tornou a sentar e cavalgar.
Depois, rindo de felicidade ela me pôs ajoelhado,
segurou as mãos no meu pescoço e trançou as pernas na minha cintura, encaixando
meu pau na xotinha de novo.
- Tornei a meter nela com o corpo curvado, vi
que ela gozou e aí me falou que não podíamos demorar mais. Me fez um novo
boquete e gozei, ela engoliu tudo. Aí voltamos para a casa.
Não tivemos mais chance de fazer qualquer
coisa. Agora estou esperando, ela disse que iria dar um jeito de vir aqui e se
conseguir a farra vai ser boa!
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