segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Eles se esconderam no pomar para poder transar



(Escrito por Kaplan)    

Nada como uma descarga de adrenalina mais forte do que a habitual quando dois primos ficam muito afim de transar e mal conseguem escapulir da vigilância de parentes.
Não, dessa vez não é nada com Meg e seus primos...

Meu amigo Eliseu é que me contou a peripécia de ele e sua prima Isabela terem que se desdobrar para conseguir alguns minutos para uma transa rapidinha.

- Teve de ser rapidinha, Kaplan. A gente queria horas e horas juntos, mas não deu. Engraçado como as coisas são. Eu já tinha visto a Isabela outras vezes, e não dera muita bola. Mas dessa vez, quando fui na casa dela, já tinha uns 3 anos que eu não ia lá, encontrei uma mulher tão diferente daquela que eu conhecia, que pensei ser outra pessoa.

- E fiquei vidrado nela e, para sorte minha, ela também ficou em mim. Aí começou a batalha para fazermos alguma coisa. Em certos momentos, a gente se via sozinhos no corredor ou na sala, aí rolavam beijos e a gente ficava com mais tesão ainda. De noite, como estava meio frio, a gente via televisão com os pais dela, e a mãe dela ajudou, sem saber, é claro. Pegou um cobertor para ela e o marido e um pra nós. 

- Quando a gente viu que o pai já roncava ali no sofá e a mãe saiu para fazer um café, nossas mãos começaram a se agitar, de leve, para não despertar suspeitas e eu passei a mão nos peitinhos dela, nas pernas, na xotinha, ela passou no meu pau. Ficamos enlouquecidos, a gente sabia que tinha de transar. Mas como?

- Por que você não pulou para o quarto dela de noite? Ou ela para o seu quarto?

- Acredita que eles tem um cachorro que dorme no corredor e quando acontece de alguém levantar de noite ele late? Putz, cara, tava uma loucura aquela situação!

- E afinal, conseguiram ou não?

- Como te falei, conseguimos uma rapidinha. Sem querer a mãe ajudou de novo, pediu que Isabela fosse ao pomar pegar laranjas, ela foi e eu fui junto, aí, como o pomar era um pouco afastado da casa, a gente deu uns amassos bem gostosos. Mas ela não podia demorar, tinha de levar as laranjas, então dei a ideia: “fico aqui, você leva as laranjas, pega uma faca e fala que eu estou querendo chupar laranjas aqui no pé. Aí poderemos demorar um pouco mais”. 

 - Ela topou e assim aconteceu. Quando ela voltou com a faca, a gente se agarrou e começou aquele frenesi todo, fui arrancando as roupas dela, ela tirando as minhas, e logo a gente estava nu e fiz ela ficar curvada e meti, ela falou para eu esperar, foi até perto das bananeiras e pegou um pedaço de lona, trouxe e falou para eu deitar, deitei e ela veio por cima de mim, sentou no meu pau e ficou me cavalgando.

- Cara, que loucura! Foi bom demais e ao mesmo tempo a gente estava se borrando de medo de alguém aparecer. Daí ela saiu, me fez um boquete divino, tornou a sentar e cavalgar. 

Depois, rindo de felicidade ela me pôs ajoelhado, segurou as mãos no meu pescoço e trançou as pernas na minha cintura, encaixando meu pau na xotinha de novo.

- Tornei a meter nela com o corpo curvado, vi que ela gozou e aí me falou que não podíamos demorar mais. Me fez um novo boquete e gozei, ela engoliu tudo. Aí voltamos para a casa.

Não tivemos mais chance de fazer qualquer coisa. Agora estou esperando, ela disse que iria dar um jeito de vir aqui e se conseguir a farra vai ser boa!

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