(escrito
por Kaplan)
Meu amigo Leão me achou na rua e não
conversou. Era um sábado, nem ele nem eu tínhamos algo para fazer, me levou pra
casa dele, num condomínio.
- Vai passar o dia com a gente, a Gisele outro
dia reclamou que você nos abandonou.
- É claro que não abandonei! Mas sempre
acontece alguma coisa que me impede de ir.
- Pois é, hoje não tem desculpa. Vamos lá.
Tive que ir, não havia motivo algum para
recusar. E afinal, depois do que aconteceu lá, eu teria sido muito bobo se não
tivesse ido!
A esposa do Leão era a Gisele, uma gracinha de
pessoa que, evidentemente eu conhecia em todos os mínimos detalhes. Ménage com
os dois eram corriqueiros antes de eles se mudarem para o condomínio onde
estavam morando.
E quando chegamos... ela estava tomando sol na
piscina... nuinha! Que visão maravilhosa!
Mas quando viu que o marido chegava com
alguém, antes de saber que era eu, pegou uma toalha e tentou se cobrir. Só que
a toalha era pequena e os seios ficaram protegidos, mas a xotinha não...estava
até engraçada a cena!
E o Leão, safado como ele só, já foi chegando,
beijando-a e pondo a mão na xotinha, e logo tirou a toalha do corpo dela e me
fez sinal para participar.
Já que ele estava na frente, fui para trás da Gisele
e comecei a beijar a bundinha dela. Enquanto isso, ela beijava o marido e
passava a mão no pau dele, por cima da calça e em seguida pediu:
- Tirem esses paus aí, quero beijá-los,
chupá-los, devorá-los!
Fizemos o que ela pediu e ela nos brindou com
belas chupadas e masturbadas. Começava bem o reencontro meu com aquele casal
adorável.
Ela tirou minha calça e me jogou sentado no
sofá, sentou-se em cima de mim e curvou o corpo para trás, pois o marido já
tinha tirado a calça e estava ali, com as pernas abertas, esperando que ela
enfiasse a cabeça entre as coxas dele e continuasse a chupá-lo. Era uma posição
estranha e ela reclamou de dor na coluna. Então ele subiu no sofá, ela
endireitou o corpo, continuou pulando em mim e chupando o marido.
- Meus amores, quero os dois dentro de mim, de
cara... depois eu penso em cuidar de cada um em separado, mas pra começar, um
na frente, outro atrás, que estou com muita saudade desse sanduiche que vocês
sempre me faziam.
Bem, eu já estava com meu pau na xotinha dela,
então o Leão veio por trás e meteu no cuzinho e ficamos bombando até ela se
esvair num gozo fantástico.
Tiramos nossos paus e nos masturbamos,
deixando tudo cair no corpo dela.
Nada mal para começar o dia, não é? E ela
cumpriu a palavra, depois do almoço, uma descansada no tapete da sala vendo um
filme pornô, ela se animou e resolveu presentear a visita – eu, claro – com
mais uma chupada e mais uma cavalgada empolgante. Depois foi cuidar do marido,
cavalgando-o também.
Não me deixaram ir embora, tive de dormir lá.
Dormir, eu disse? A palavra certa não é essa.
Ficamos acordados, trepando mais uma vez, ela era baixinha mas insaciável! E
nós dois gostávamos muito de transar com ela!
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