(escrito
por Kaplan)
Betânia tinha um problema, que deixava toda a
família preocupada. Depois que não conseguiu passar no vestibular para
medicina, após três tentativas e milhares de horas de cursinhos, ela começou a
beber. Isso fez com que ninguém na casa comprasse mais bebida, de espécie
alguma. O pai cortou a mesada, assim ela não teria como comprar.
Mas ela sempre dava um jeito, seja indo na
casa de amigas ou amigos e mesmo eles querendo ajudá-la, acabavam não
resistindo e deixavam que ela tomasse uma cerveja, ou uma batida.
O perigo maior era a fazenda da família, para
onde eles iam praticamente todos os fins de semana e de vez em quando aparecia
algum conhecido ou parente, para fazer um churrasco com eles e,
invariavelmente, levava latinhas de cerveja.
Eles se desdobravam para ficar de olho e não
deixar que ela bebesse.
Num desses fins de semana, de repente notaram
que ela tinha desaparecido. Procura daqui, procura dali, e nada de a
encontrarem.
Seu irmão, Jonas, que gostava demais dela,
resolveu ampliar a área de busca e foi até um bosque que havia na fazenda.
Bingo! Lá estava ela, agachada atrás de uma árvore, com uma latinha de cerveja
na mão.
Sem fazer barulho, ele apareceu, de repente,
na frente dela e pegou a latinha. Ela tentou, desesperadamente, manter a
latinha em sua mão, mas ele era mais forte e acabou derramando todo o líquido
no chão. Ela começou a chorar.
- Por que, Jonas? Era só uma latinha...
- Betânia, você sabe que não pode beber...
quer virar uma alcoólatra? Minha querida, um vestibular perdido não é motivo
para você se embebedar do jeito que estava fazendo. A gente quer te ajudar, mas
você tem que colaborar.
Ela o abraçou, ainda chorando.
- Eu sei, Jonas, eu sei... obrigada por ter
vindo aqui, mas me entenda, estou ficando muito frustrada com esses
vestibulares que perco. Todas as minhas amigas estão nas faculdades, só eu que
fiquei pra trás... é uma sensação de fracasso total!
- Você sabe que o curso que escolheu é muito
concorrido, é o mais concorrido! Por que não tenta outro, na mesma área e
depois tenta uma transferência? Pode dar certo!
Ela o olhou fixamente, seus rostos estavam a
poucos centímetros um do outro.
- Acha mesmo?
- Acho sim, tente isso no próximo vestibular.
- É por isso que você é meu irmão mais
querido. Amo você, Jonas!
- Eu também gosto muito de você, Betânia, me
doi muito ver você bebendo.
- Leite eu posso beber?
Ele riu.
- Claro que pode, se bem que num churrasco
fica meio estranho, acho que deveria beber suco ou refrigerante!
- Você não entendeu... quero beber seu leite,
aqui, agora!
- Que é isso, Betânia? Ficou louca? Somos
irmãos!
- Eu sei disso, mas acha que nunca sonhei com
você? Já sim. E, por favor, você já me privou da cerveja, não me prive de seu
leite...
Falou e, para surpresa do irmão, passou a mão
no pau dele, abriu a braguilha, pôs ele pra fora e mamou. Jonas quase
enlouqueceu com o boquete que ela lhe fez.
Sorrindo, ela abaixou a calça e a calcinha,
mostrou a linda bundinha pra ele, apoiou na árvore e pediu:
- Me come, mas não goze, eu quero beber seu
leite!
Jonas não entendia mais nada, mas seu pau,
endurecido com o boquete, pedia que ele
o enfiasse na xotinha da Betânia. E foi o que ele fez, os dois gemendo...
E ela fez ele sentar e sentou no pau dele e
ficou pulando e pedindo:
- Jonas, que gostoso! Me come bastante, me faz
gozar, eu preciso gozar para me acalmar... isso, meu irmão, nossa... que pau
gostoso você tem, mete bastante... mete...
Para Jonas, o mais difícil foi segurar o gozo,
já que ela pedira. Estava a ponto de explodir, vendo a bundinha da irmã
levantar e abaixar, engolindo seu pau. Sentiu quando ela gozou,pelo gemido bem
mais alto, quase um grito, que ela deu. E então ela se levantou, pegou no pau
dele.
- Agora goze, quero beber seu leite!
Chupou-o de novo e recebeu os jatos do esperma
dentro de sua boca. Engoliu tudo que pôde.
Olhou para o irmão, agradecida.
- Vamos para a casa, antes que venham atrás de
nós.
Vestiram-se e foram caminhando, de mãos dadas.
Quando já avistavam a casa, ela parou e falou:
- Jonas, foi uma loucura o que nós fizemos,
não foi?
- Foi sim, mana... foi sim!
- Fale francamente, você gostou?
- Adorei!
- Eu também!
- E agora, Betânia?
- Sei não, mas acho que teremos de vir passear
nesse bosque todo fim de semana. Que tal?
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