Amigas e amigos... estamos chegando lá: ultrapassamos a barreira dos 950.000 neste fim de semana!
(escrito por
Kaplan)
A esposa do Otávio tinha ido a uma outra
cidade, para visitar parentes e demoraria alguns dias. Mesmo sabendo que Meg e
Otávio não perdiam chance de transarem, ela ficou preocupada com a ausência
demorada e, não tendo a quem recorrer, telefonou para nossa casa e perguntou se
Meg poderia ficar lá, tomando conta do velho.
Meg nem acreditou quando ela fez a proposta.
Aceitou, pegou informações sobre remédios que ele deveria tomar, sobre o que
poderia comer ou não. Ela levaria a sério o “tomar conta” do Otávio. Lógico que
iriam transar bastante, mas ela não descuidaria dele.
Foi, então. Encontrou a esposa dele ainda lá,
ela deu as ultimas recomendações e, baixinho, no ouvido da Meg, pediu que não
transasse muito, podia afetar o coração dele.
Meg assustou. Então ela sabia! E ainda pedia
aquele favor, iria deixar os amantes juntos por uns dias... que mulher
admirável!
Depois que ela se foi, Meg arrumou as coisas
que levara. Colocou uma blusinha e um shortinho, porque o calor era grande.
Otávio estava percorrendo a fazenda e só chegou às 17 horas. Quando viu Meg,
ficou feliz, abraçou-a, beijou-a, e já queria levá-la para a cama, mas ela deu
ordens para ele:
- Primeiro o senhor vai tomar banho, porque eu
não transo com gente porca. Depois de limpinho, vem aqui na cozinha que estou
preparando um lanche do jeito que sua esposa recomendou. Feito isso, podemos
pensar em nos divertir um pouco.
- Você está mais sacana que minha mulher. Mas
vou te obedecer!
Realmente, ela ouviu o barulho do chuveiro. O
safado sequer fechara a porta do banheiro e ela foi até lá, deu uma olhadinha e
recomendou que ele lavasse o pau direitinho!
Voltou para a cozinha e continuou preparando o
lanche.
Dali a pouco ele chegou e eles comeram o que ela havia preparado.
Conversaram muito, ele queria saber das novidades, ela também, e depois que
terminaram, ela foi lavar os pratos e talheres.
Ele ficou sentado só olhando aquela gracinha
de criatura, de shortinho e blusinha, sem sutiã, ele já tinha observado que os
biquinhos estavam bem salientes.
- E então, seu Otávio, o que vamos fazer
agora?
- Agora? Depois do lanche vem a sobremesa, que
sempre é um doce!
- Continua safadinho, hem, seu Otávio?
- Mas é você que me deixa assim, mais ninguém!
- Me engana que eu gosto...
- Venha cá, menina...
Puxou-a e foi levantando a blusinha, pegando
nos seios e beijando-os, chupando-os, dando pequenas mordidas nos biquinhos,
ele sabia que Meg gostava demais disso.
Tirou o shortinho e a calcinha dela, colocou-a
sentada na mesa, bem na beirada, com a xotinha bem à vista.Ela levantou uma das
pernas, arreganhando bem a xotinha para ele e ele ajoelhou e deu uma chupada
demorada nela, fazendo Meg gemer loucamente.
- Já está com o pau durinho, safado?
- Há muito tempo!
- Então agora é minha vez, me dá ele aqui.
Tirou a calça do Otávio, viu que o pauzão dele
já estava duro mesmo e enfiou na boca, lambeu, chupou, até que ele tomou a
iniciativa de sentar numa cadeira e colocá-la sentada no pau. Ela pulou
bastante, adorava transar com ele porque ele sabia das preferências dela e
sempre a atendia, mesmo ela não pedindo.
Mas depois de alguns minutos, ele a colocou
ajoelhada na cadeira e meteu por trás, porque era o jeito que ele mais gostava.
E ela conseguiu gozar ali, mas ele não. Arranjou uma surpresa para ela: colocou
o pau entre os seios e fez uma espanhola e foi ali que ele gozou.
Pois é, amigos e amigas: Meg não conseguiu
atender ao pedido da esposa do Otávio. Além dessa primeira, teve uma segunda,
na cama, quando foram dormir, uma de manhã quando ele acordou e no final da
tarde repetiu-se tudo... com exceção do primeiro dia, quando foram duas
trepadas, em todos os outros três dias, foram três. Ou seja, ao final, onze
trepadas que a deixaram muito satisfeita.
Teve que mentir quando a esposa perguntou,
disse que tinha sido só uma por dia. E ele confirmou, porque já tinham
combinado antes o que falar com ela.
E a esposa disse que iria precisar de novo
dela, porque uma prima iria fazer uma cirurgia e ela era a única parenta
disponível para ficar no hospital com ela.
- Deve ser uns 10 dias, Meg... será que seu
marido vai achar ruim?
- Acho que não... qualquer coisa ele vem
comigo!
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