terça-feira, 25 de junho de 2019

Ménage dos grandes amigos


Eram tão bons os reencontros!

(escrito por Kaplan)   

Meg me telefonou quando eu estava no Studio, conversando com um velho amigo que reaparecera, o meu antigo professor de fotografia, Arnaldo. Vocês, leitores e leitoras, já o conhecem de outros contos que colocamos aqui neste blog.
Como eu sabia que a noite ia ter muito sexo, não contei a ela que ele tinha aparecido. Só disse que estava com muita vontade e era para ela me esperar sem calcinha.

- Uau... já que é assim vou até abrir um vinho especial...
- Vou beber no seu copo especial, tá sabendo?
- Já tirei a calcinha! Venha logo!

Fechei o Studio e fomos os dois para meu apartamento. Falei com ele para esperar no corredor e depois de uns 5 minutos bater a campainha. 

Do jeito que eu pedi...
Entrei sozinho e vi Meg, com uma camisolinha, já sem a calcinha, como dissera. E ela, no sofá, se exibia toda pra mim, ajoelhando, mostrando a bunda e a xotinha, me chamando com o dedo... fui até lá e comecei a dar uns beijos na bunda, a morder, ela dava uns gritinhos. Aí ouvimos a campainha.

- Ah, não... não é possível que algum vizinho veio atrapalhar...
- Calma, eu vou ver e despacho logo.

Fui até a porta, abri e o Arnaldo entrou. Ela deu um grito de alegria ao vê-lo.

- Você sabia que ele estava aí fora! Aposto!
- Sabia sim, eu que o trouxe.
- E por isso me mandou ficar sem calcinha...
- Claro, imagina se você não vai querer transar com a gente...
- Vocês me conhecem... anda, paus pra fora, quero pegar e chupar os dois! 

Que delícia essas duas pirocas pra mim!

Tiramos as roupas e levamos nossos paus a ela, que, sentada no sofá, pegou os dois e foi chupando ora um, ora outro. E nossas mãos começaram a entrar dentro da camisola dela, pegando nos seios e fazendo-a estremecer toda.

Ela chupou demais... até que mandou o Arnaldo sentar e sentou no pau dele. Claro que ela iria transar primeiro com ele, e cavalgando, que era o que ela mais gostava de fazer. E meu pau continuou sendo chupado por ela enquanto cavalgava.
Parava de me chupar de vez em quando para comentar que estava adorando ter nós dois com ela.

- Sempre foram os parceiros que mais gosto para ménages.. amo vocês dois!

Aí, depois de alguns minutos, ela levantou e ficou de quatro chupando o Arnaldo e eu meti nela e fiquei socando. Ver ela trepando comigo e com outro era um espetáculo maravilhoso, que provocava um tesão incrível.

Outra parada, outra troca, ela voltou a cavalgar o Arnaldo e a me chupar. Não parava um minuto, gemendo, sorrindo, gozando. Os cabelos já estavam totalmente desarranjados, embaralhados, ela suava mas queria mais, muito mais!

Meti nela de frente... e o pau do Arnaldo de novo em sua boca.
Como o vinho que ela abrira estava na mesa ao lado, peguei a garrafa e derramei um pouco no copo especial, a xotinha dela, e fui beber tudo, dando uma chupada fenomenal nela.
De novo o Arnaldo a comendo, agora de cachorrinho e ela me chupando.

- Espera um pouco, Arnaldo.

Ele parou de socar, ela pegou o vinho, pôs na taça e mergulhou meu pau dentro dela para chupar/beber o vinho ao mesmo tempo. 

Mas isso é tudo de bom!

E o Arnaldo meteu no cuzinho dela, deixando a xotinha pra mim... a DP que ela tinha certeza que faríamos com ela.

E nós dois gozamos dentro dela.

Maravilhoso o início.
Inicio?

Claro... ele dormiu lá, nós três na mesma cama, ela no meio. 

E eu acordei duas vezes com o barulho dos dois trepando ao meu lado...



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