Eram tão bons os reencontros!
(escrito por Kaplan)
Meg me
telefonou quando eu estava no Studio, conversando com um velho amigo que
reaparecera, o meu antigo professor de fotografia, Arnaldo. Vocês, leitores e
leitoras, já o conhecem de outros contos que colocamos aqui neste blog.
Como eu
sabia que a noite ia ter muito sexo, não contei a ela que ele tinha aparecido.
Só disse que estava com muita vontade e era para ela me esperar sem calcinha.
- Uau...
já que é assim vou até abrir um vinho especial...
- Vou
beber no seu copo especial, tá sabendo?
- Já tirei
a calcinha! Venha logo!
Fechei o
Studio e fomos os dois para meu apartamento. Falei com ele para esperar no
corredor e depois de uns 5 minutos bater a campainha.
Do jeito que eu pedi... |
Entrei
sozinho e vi Meg, com uma camisolinha, já sem a calcinha, como dissera. E ela,
no sofá, se exibia toda pra mim, ajoelhando, mostrando a bunda e a xotinha, me
chamando com o dedo... fui até lá e comecei a dar uns beijos na bunda, a
morder, ela dava uns gritinhos. Aí ouvimos a campainha.
- Ah,
não... não é possível que algum vizinho veio atrapalhar...
- Calma,
eu vou ver e despacho logo.
Fui até a
porta, abri e o Arnaldo entrou. Ela deu um grito de alegria ao vê-lo.
- Você
sabia que ele estava aí fora! Aposto!
- Sabia
sim, eu que o trouxe.
- E por
isso me mandou ficar sem calcinha...
- Claro,
imagina se você não vai querer transar com a gente...
- Vocês me
conhecem... anda, paus pra fora, quero pegar e chupar os dois!
Que delícia essas duas pirocas pra mim! |
Tiramos as
roupas e levamos nossos paus a ela, que, sentada no sofá, pegou os dois e foi
chupando ora um, ora outro. E nossas mãos começaram a entrar dentro da camisola
dela, pegando nos seios e fazendo-a estremecer toda.
Ela chupou
demais... até que mandou o Arnaldo sentar e sentou no pau dele. Claro que ela
iria transar primeiro com ele, e cavalgando, que era o que ela mais gostava de
fazer. E meu pau continuou sendo chupado por ela enquanto cavalgava.
Parava de
me chupar de vez em quando para comentar que estava adorando ter nós dois com
ela.
- Sempre
foram os parceiros que mais gosto para ménages.. amo vocês dois!
Aí, depois
de alguns minutos, ela levantou e ficou de quatro chupando o Arnaldo e eu meti
nela e fiquei socando. Ver ela trepando comigo e com outro era um espetáculo
maravilhoso, que provocava um tesão incrível.
Outra
parada, outra troca, ela voltou a cavalgar o Arnaldo e a me chupar. Não parava
um minuto, gemendo, sorrindo, gozando. Os cabelos já estavam totalmente
desarranjados, embaralhados, ela suava mas queria mais, muito mais!
Meti nela
de frente... e o pau do Arnaldo de novo em sua boca.
Como o
vinho que ela abrira estava na mesa ao lado, peguei a garrafa e derramei um
pouco no copo especial, a xotinha dela, e fui beber tudo, dando uma chupada
fenomenal nela.
De novo o
Arnaldo a comendo, agora de cachorrinho e ela me chupando.
- Espera
um pouco, Arnaldo.
Ele parou
de socar, ela pegou o vinho, pôs na taça e mergulhou meu pau dentro dela para
chupar/beber o vinho ao mesmo tempo.
Mas isso é tudo de bom! |
E o
Arnaldo meteu no cuzinho dela, deixando a xotinha pra mim... a DP que ela tinha
certeza que faríamos com ela.
E nós dois
gozamos dentro dela.
Maravilhoso
o início.
Inicio?
Claro...
ele dormiu lá, nós três na mesma cama, ela no meio.
E eu acordei duas vezes com
o barulho dos dois trepando ao meu lado...
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