quinta-feira, 6 de junho de 2019

Amanhecer na praia, com uma gata linda ao seu lado... hmmmm!


É um sonho de muitos homens... ele realizou!

(colaboração de Haroldo)

Olha só! Mais um leitor corajoso aparece para nos contar suas histórias!
Será que, finalmente, os machões resolveram dar as caras? Tomara que sim!

Bom dia Kaplan!
Não me contive, tive de te mandar este e-mail para te contar algo que acho que será interessante para seu blog.

Sou Haroldo, você não me conhece, moro bem distante de você. Sou um cara de 30 anos, que me cuido bastante, tanto na malhação quanto na alimentação e mantenho um corpo que é admirado por muitas pessoas. Não falo isso para me envaidecer, apenas para dar uma ideia de como sou.

Moro na beira da praia. Não tem nada melhor. Alguns anos larguei aquela correria louca de São Paulo e  vim para o Nordeste. Foi a coisa mais sensata que já fiz. 

Qualidade de vida é isso aqui... (foto: Kaplan)

Como moro num apartamento de 3 quartos e sou solteiro, costumo alugar ou convidar pessoas para passarem alguns dias por aqui. Foi assim que fiquei conhecendo a Gena, amiga de um amigo que me telefonou perguntando se eu poderia hospedá-la. Tudo bem, não havia ninguém previsto para a data em que ela viria, dei o endereço e falei que deixaria a chave com o porteiro do prédio, caso ela chegasse e eu não estivesse no momento.

Aconteceu exatamente isso. Eu tinha saído para jantar e ela chegou. Pegou a chave com o porteiro, subiu e, ao que parece estava cansada, porque foi para o quarto e deitou. Dormiu. Quando cheguei, percebi que ela dormia e não fui acordá-la.

Meu quarto era o único que dava para ver a praia, bem de frente. Ali eu assistia ao nascer do sol e da lua, era um espetáculo de cores gratuito.
Não tenho o hábito de trancar as portas dos quartos. Aliás, nem há chaves para aquelas portas.
E aí veio a minha surpresa. 

Olha como ela entrou no meu quarto!
Acordei com a Gena entrando no quarto. Vestia uma camisolinha razoavelmente transparente, o que me permitia ver que ela estava sem sutiã. Sorridente, me cumprimentou e pediu desculpas por não me ter esperado na noite anterior, estava cansada e dormiu logo. Eu disse que não tinha necessidade de desculpas, mas não conseguia tirar os olhos dos seios dela. Pela primeira vez o nascer do sol ficou secundário. Ela era realmente muito linda!

E safadinha, pelo que aconteceu em seguida. Ela subiu na minha cama, a pretexto de olhar o nascer do sol, ficou de quatro e a bundinha dela mal protegida por uma calcinha minúscula ficou quase na minha cara. E como eu sempre dormia pelado, coberto apenas por um lençol, ela percebeu que havia um movimento suspeito: o lençol levantava-se em um determinado ponto do meu corpo.
Me deu um sorriso e pôs a mão nele.

Entendi que ia rolar. Ela queria, me fez querer também. Tirou a camisola, a calcinha e esperou eu jogar o lençol longe, mostrando que já estava nu. Avançou para meu pau, mas já na posição que estava exigindo um 69. E começamos a nos chupar furiosamente. Que tesão que nos possuía naquele momento! 

Qualquer posição era boa pra ela!
E aí aconteceu tudo que você pode imaginar. Comi a Gena de ladinho, de cachorrinho, de frente, cavalgando, sempre ela me chupando entre uma coisa e outra.

Gozamos, espalhando porra e mel no lençol. E ela rolou em cima, rindo muito.
Esquecemos o nascer do sol, que, aliás, já tinha nascido há muito tempo, e fomos tomar banho. 

Aí ela me contou quem era, o que fazia, como conhecera meu amigo de quem se tornara amante (ele era casado) e que ele me recomendara dizendo que eu daria muito prazer a ela.

- E tive mesmo, e espero ter mais ainda – disse ela.

Eu também tive nos dez dias que ela passou comigo. Prometeu voltar, espero que volte!

Um abraço amigo
Haroldo



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