quinta-feira, 27 de junho de 2019

O amante estava na banheira


O jeito era entrar lá...

(escrito por Kaplan)

A diferença entre os namoros antigos e os atuais é grande.
Exemplo? O casal Emerson e Marina. Ela morava sozinha, pois a família era do interior. E desde que seu namoro com o Emerson ficou mais sério, deu a chave do apartamento para ele. Ele trabalhava em banco, lá pelas 19 horas já estava livre. Ela trabalhava de secretária de um advogado que, às vezes, pedia para ela fazer um serãozinho... entenderam né?
E ela fazia com gosto. E só saía do escritório lá pelas 21 horas.
Aí ia pra casa, sabendo que o namorado estaria lá. E ele desconfiava, mas não tinha certeza sobre os tais serõezinhos... namorado corno, futuro marido corno. Com certeza.
Pois bem, uma quarta-feira ele chegou e como sempre, ela não estava. Resolveu tomar um gostoso banho de hidro, que ela tinha uma em seu apartamento. 

Que vidão!!!

Despiu-se, encheu a banheira, bastante espuma, entrou e ficou ouvindo música, esperando a Marina chegar.
Quando ela chegou, não o viu na sala nem na cozinha, lugares em que geralmente ele ficava esperando por ela. Achou que ele não teria ido aquela noite. Então foi tirando a roupa e caminhando em direção ao banheiro.
Quando entrou, viu que ele estava lá, escornado, olhos fechados, ouvindo música com aparelhos nos ouvidos. Então, para que ele não suspeitasse de nada, ela tirou a lingerie e entrou no chuveiro, tomando um banho ligeiro. E ele nem se apercebia da presença dela.
Então ela bateu na parede do banheiro e, finalmente, ele a viu. Rapidamente tirou o aparelho dos ouvidos e perguntou se ela já tinha chegado há mais tempo. Ela disse que sim, que até já tomara banho e ele nem vira nada.
Então, ainda com o corpo molhado, ela entrou na banheira com ele. Era bem apertadinha, mas o que ela queria era o pau dele. Que foi devidamente chupado, até ficar ereto, totalmente ereto.
E foi sentada na borda da banheira que ela levou vara inicialmente. Posição complicada, ela pediu para ele parar e ficou de quatro; aí, sim, a trepada ficou mais tranquila. 

O vidão melhorou mais ainda!

Depois de muitas bombadas, eles saíram da banheira, ele sentou-se na borda e ela sentou nele, cavalgando bastante.
Como ela já tinha gozado, e bem, com o patrão, estava cansada, achou melhor fingir um orgasmo. E ele nem reparou que ela fingia. Era uma artista e tanto!
Tendo demonstrado o gozo... era só questão de tempo para uma boa chupada no pau do Emerson e engolir o leitinho...
Quando ele foi embora, ela falou consigo mesma:
- Que bobinho que ele é... não desconfia de nada, nem sabe quando gozo ou finjo. Mas eu adoro ele!


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