terça-feira, 25 de junho de 2019

Na sala, um jovem casal com muito tesão


Isso era delicioso naquela época

(escrito por Kaplan)

Certas coisas do passado podem deixar as pessoas hoje admiradas e nem acreditando que eram verdadeiras. Namoro, por exemplo, até os anos 50 era algo tradicional. O rapaz tinha de pedir licença aos pais da moça e se eles concordassem, o namoro acontecia na sala da casa, geralmente com a presença dos pais ou de uma tia, ou de uma irmã mais velha (que, também geralmente, odiava isso, porque ficava com o apelido de “vela”).

Assim aconteceu, por exemplo, com o Julio, que conseguiu autorização para namorar a Diane. Só que ela era filha única e órfã de pai. Portanto, ele teve que se entender só com a mãe dela e era a mãe que ficava de “vela”.
Como conversar direito? Como externar o amor, o tesão? Nada disso era possível.
Mas... sempre tem um mas nas boas histórias... 

Vamos aproveitar que sua mãe não está!
Teve um dia em que quando ele chegou, a Diane o recebeu, preocupada, porque a mãe não estava. Ele também ficou sem saber o que fazer. Claro que, se dependesse só deles, eles sabiam muito bem o que queriam fazer... mas não era o caso.

Então ficaram os dois sentados, cada um numa poltrona, conversando. A principal coisa era saber a que horas a mãe dela estaria de volta. E Diane não sabia.

Ele pegou uma revista e ficou olhando, mas sempre olhando para a porta, a ver se havia sinais da volta da mãe dela. Sabiam que a mãe daria uma bronca. O que os vizinhos iam falar?
Mas o tesão falou mais alto. Ele se levantou e foi até onde ela estava e começaram a se beijar.

- Vamos aproveitar, meu amor...
- E se mamãe chegar?
- A gente para com tudo. Mas eu sou louco para ver seus seios. Deixa, vai? 

Ele viu e achou-os lindos! (foto: Kaplan)

Ela achou que estava ficando louca, mas tirou a blusa. Estava de sutiã e ele abaixou o bojo para ver. Viu, gostou e tratou de beijar e mamar bem gostoso. E como ela estava de saia, a outra mão dele foi puxando a saia pra cima, até a calcinha aparecer. E ele a tirou e começou a lhe dar uma chupada. Fenomenal, era o que Diane pensava. E já tinha esquecido que a mãe poderia chegar. Ele também. Tirou a calça e mostrou o pau a ela, que pegou, mexeu, viu ele ficar totalmente duro em suas mãos.

E enfiou o pau nela. Que gemeu, e muito... não era virgem, mas já fazia uns dois anos que transara com um antigo namorado de pau pequeno. O do Julio era maior e melhor. E ele havia chupado, o que o antigo namorado não fizera.

E lá estava ela, com as pernas pra cima e o Julio entre elas e metendo sem parar. Tirava o pau de vez em quando, chupava de novo, batia a cabeça do pau na xotinha, e enfiava de novo e a sacudia até quase ela cair da poltrona.
Ela pediu para ele parar. Queria fazer um boquete. Isso ela sabia, tinha feito no antigo namorado. E essas coisas não se esquecem!

Foi a vez de ele gemer... que gostoso era aquele boquete! 

Ela sabia fazer... ele gostou muito!
Ela ficou de quatro e ele meteu de novo. E mais bombadas, muitas, que a levaram a gemer mais ainda. Se a mãe chegasse, do jardim ela ouviria os gemidos!

Ela nunca tinha cavalgado, mas aprendeu rapidinho quando ele a colocou sentada em seu pau. Como o Julio sabia das coisas! Já ficava imaginando-se casada e trepando todo dia com ele. Que maravilha que seria!

E o gozo que ela teve... o primeiro da vida dela. Suando, desgrenhada, gemendo... maravilha aquilo!
E para ele gozar? Ela nunca tinha provado, mas provou naquela noite. Ele gozou na boca da Diane.
Mas ela não achou muita graça não...

Bem, tinham dado sorte de a mãe não ter chegado. Acharam melhor que ele fosse embora, ele deu um beijo nela e se mandou. Ela correu para o banheiro, escovou os dentes. Dali foi para o quarto, pôs a camisola e ficou na sala lendo.
Quando a mãe chegou...

- Minha filha, atrasei muito, esqueci que você tinha me falado que o Julio viria aqui hoje. Ele veio?
- Veio sim, mas como a senhora não estava, ele não quis ficar, foi embora.
- Que moço mais refinado! Olha, segura ele, viu? Não é fácil encontrar rapazes sérios e respeitosos assim não!
- Pode deixar, mãe... vou segurar com todas as minhas forças!

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