terça-feira, 11 de junho de 2019

Ela foi ao hotel à minha procura.


Era proibido, mas...

(escrito por Kaplan)

Estava eu, numa cidade, fotografando algumas pessoas da sociedade para uma revista local. Não identifico a cidade nem a revista, por razões éticas. 

Ela ficou muito interessada.. depois vi a razão!
Sei que dentre as inúmeras pessoas que fotografei, uma se destacou. Jovem, 23 anos, morena, muito bonita e mais do que isso, bastante fotogênica, Marta (nome fictício) posou para mim e ao contrário das demais pessoas que eu fotografava e que iam embora em seguida, ela ficou vendo o meu trabalho.

Gentil, quando me viu já um pouco cansado, buscou água para mim e ficou me olhando fixamente. Eu tive um certo receio, porque aquele tipo de olhar eu conhecia, era de alguém que fica com tesão. Agradeci a água, voltei ao trabalho. E ela continuou lá. Quando terminei de fotografar as pessoas selecionadas para aquele dia, resolvi voltar para o hotel onde me hospedara. Ainda haveria mais pessoas no dia seguinte.

Ela me acompanhou, o hotel era perto do local onde eu montara um “Studio” para fotografar as pessoas. Me falou da cidade, das pessoas. A maioria delas eram abomináveis, segundo ela.

- Pessoas que comem feijão e arrotam caviar, conhece o tipo? Não valem nada, mas tem dinheiro e por isso são temidas. Respeitadas não são, as pessoas tem é medo do poder delas. Essa revista mesmo é só para despejar elogios, um jornalismo puxa-saco horrível.
- E por que você veio fotografar ao lado de pessoas que, ao que parece, você detesta?
- Coisas de cidade do interior metida a besta. Me elegeram ano passado Miss e aí sou convidada para todas as festas, todos os eventos. Imagina se me deixariam de fora dessa revista! E as cantadas desses velhos asquerosos, arghhh... Bem, chegamos ao hotel.
- Obrigado por tudo, Marta. Vou te ver amanhã de novo?
- Pode ter certeza disso, mas eu pretendia te ver essa noite. 

Ela me acompanhou até o hotel...
- Não me leve a mal, mas só quero tomar um banho e dormir. Foi cansativo demais e amanhã ainda tem mais coisas. Não dá para jantar fora ou ir a alguma festa.
- Não era isso que eu tinha em mente.
- Não?
- Não, eu estava querendo passar a noite com você.

Levei um susto. Mas como ela me dera informações das pessoas da cidade, achei melhor recusar. Não adiantou. Lembrei a ela que o hotel não admitia visitantes nos quartos.

- Deixe isso comigo. Não tranque a porta, eu irei te visitar. Por favor, não tranque a porta!

Estava complicado... entrei, tomei um banho, comi alguma coisa e deitei. Tinha certeza de que ela não iria aparecer, mas deixei a porta sem trancar. E adormeci.
Fui acordado, não sei quanto tempo depois, por ela que subia na minha cama. Como é que ela entrara lá? Como burlara a vigilância? Eram perguntas sem resposta. Eu só a via ali, me beijando, vestida apenas com uma camiseta comprida, sem calcinha e sem sutiã. Loucura completa!

Bem, já que ela me avisara que iria e estava ali, o jeito era participar. Arranquei a camiseta dela e comecei a lamber a xotinha depiladinha e vendo ela morder o travesseiro para que seus gemidos não fossem ouvidos nos quartos vizinhos.
E depois de dar uma boa chupada, a comi, colocando suas pernas em meus ombros e enfiando o pau na xotinha, bem de frente, o famoso frango assado. E que franga maravilhosa era aquela!

Parecia que ela já tinha gozado, mas ainda quis mais. Ficou de quatro em cima da cama e lá fui eu meter de novo.

- Isso, cara, me come com vontade, põe força nessa metida! 

Ela pedia mais, eu obedecia...
Obedeci. Quem iria imaginar que eu não obedeceria a uma ordem tão bacana? Meti com tanta força que a cama até saiu do lugar, provocando risos nela e em mim. Aí passamos para a cavalgada, com a certeza de que a cama iria ficar parada.
Só depois de ter gozado de verdade, é que ela veio me fazer um boquete. Me chupou até eu gozar.

Levantou-se e disse que não poderia ficar como havia pensado. Mas iria querer mais na noite seguinte.

- Lamento, as fotos que faltam eu vou fazer na parte da manhã e à tarde eu volto.
- Caralho... me deixa um cartão seu que quando eu for na capital eu te procuro. Tudo bem?
- Tudo bem, mas sou casado.
- Por mim não tem problema, não sou ciumenta. Ela é?
- Não.
- Então...
- Tá certo, pode me procurar.
- Pode contar com isso. Deixa eu ir.

Me deu um beijo e antes de ela sair eu perguntei como ela tinha burlado a vigilância da portaria.

- O dono do hotel é meu tio, ele quebrou o galho. Por isso não posso ficar a noite toda com você, tenho de ir na casa dele fazer uns agrados. Foi o preço que ele cobrou. Não me incomodo, ele trepa muito mal, é por e gozar. Tá entendendo por que terei de te procurar?


2 comentários:

  1. QUERO ENVIAR MEUS RELATOS... kAPLANETMEG PRA QUEM SE INTERESSAR COM MAIOR PRAZER

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  2. Oi, obrigado!
    Envia seus relatos para o email fotografo2000@rocketmail.com - eles serão analisados e, se estiverem de acordo com as normas do blog, publicarei com muito prazer! Kaplan

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