segunda-feira, 17 de junho de 2019

Que tal jogarmos uma strip-sinuca?


Foi ela quem fez a proposta...

(escrito por Kaplan)

Amilcar, casado com Zélia, era fã de uma sinuca. Tanto era que, assim que se mudaram para uma casa mais ampla, ele fez questão de comprar uma mesa própria e passava todas as horas livres treinando ou jogando com amigos, esses no fim de semana.

Zélia tinha uma irmã, a Beatriz, 32 anos, solteira e cheia de amor pra dar. E ela, quando visitou a nova casa e viu a mesa de sinuca, na mesma hora falou que queria que o Amilcar lhe ensinasse. Ele disse que sim, não teria problema algum, era só ela marcar um dia para eles começarem. Mas quase se arrependeu, imaginando que a Beatriz ia dar trabalho... enfim, era cunhada, não valia a pena brigar por isso.

Como ele iria tirar férias dali a duas semanas, ela optou por marcar com ele quando as férias tivessem início. E assim, apareceu logo cedo na casa. Bateu a campainha e logo a porta se abriu. Amilcar e Zélia apareceram. Ela ainda não tinha saído para trabalhar.
Assim que Zélia saiu, Amilcar levou Beatriz à sala onde estava a mesa de sinuca e foi dando uma aula teórica, mostrou como ela deveria segurar o taco, enfim, as primeiras lições necessárias a um principiante. 

Ela distraia qualquer um com essa bunda...
Mas Beatriz aprendia rápido e logo já estava conseguindo encaçapar algumas bolas. Ele ficou admirado de como ela tinha um olho bom e como conseguia impor a pressão exata para acertar as bolas.
E mais admirado ainda ele ficou quando ela fez uma proposta que lhe pareceu muito ousada para quem era principiante:

- Que tal jogarmos uma strip-sinuca?
- O quê? Como assim? O que é isso?
- Simples, quem perde tira uma peça de roupa, e continua o jogo até os dois ficarem nus.
- Acha que sua irmã vai gostar disso?
- Provavelmente não, mas eu não vou jogar com ela, e sim com você. Você é que terá de gostar, ou não.

Ele olhou fixamente para ela. Cara de safadinha! E pensou que valeria a pena vê-la nua. Sim, é lógico que ele venceria todas e ela teria de tirar peça por peça. Mas não foi ela quem propôs? Vamos lá!
Ele disse que topava e começaram uma partida.
Evidente, ele ganhou. E ela, sorrindo, tirou a calça.
Ver a cunhada de camiseta e calcinha foi interessante... 

Esta cunhada vai dar trabalho...
Segunda partida, ele ganhou de novo. E ela tirou a camiseta. Só de lingerie e olhando cupidamente para ele. Perturbou-se vendo-a desfilar ao redor da mesa só de lingerie. Ele perdeu a terceira! Ia tirar a blusa, mas ela protestou.

- Eu tirei a calça primeiro, então você tem de tirar a sua.

Ele começou a achar interessante aquela tal de strip-sinuca e tirou a calça. Viu que ela olhava atentamente para sua cueca, na certa tentando adivinhar o que ela escondia.
Quarta partida, ele ganhou. Ela tirou a calcinha. Ele quase caiu duro quando viu.

E aí que ela desfilou mesmo, perturbando-o de novo. Pau duro, que ele tentava esconder, mas não tinha jeito. E ela ainda passava perto dele, pegava nele, o pau endurecia mais ainda. E ele perdeu a quinta partida. Tirou a camisa, sem protestos dela.

E depois disso tudo, ela simplesmente falou que não ia jogar mais. Sentou na mesa, com as pernas abertas, mostrando o que tinha de interessante para ele.

- Vem cá, Amilcar. Olhe!  

Esta caçapa é melhor do que a da mesa...
Ele ficou de frente pra ela. Seu pau quase furando a cueca.

- Por que você não enfia seu taco nesta caçapa?

Ele já não pensava na esposa, no fato de que Beatriz era sua cunhada. Vendo-a tão oferecida, tratou de ajoelhar na frente dela e dar-lhe uma chupada fenomenal, arrancando gemidos e mais gemidos.

Aí tirou a cueca, mostrou a ela o pau, ela deu uma pegada nele. Trocaram beijos e mais beijos. E então ele enfiou o pau nela e abafou os gemidos dela com mais beijos.

Ele pegou-a pelas coxas e, sem tirar o pau, tirou-a da mesa e ficou com ela em pé, ela com as pernas cruzadas nas costas dele. Foi bom, mas ela não era muito leve e ele a levou de volta à mesa. Meteu mais um pouco, depois tirou o pau e foi de boca novamente. 

Encaçapou direitinho! ela queria bis!
Fez ela levantar e ficar curvada na mesa, e lá veio vara de novo. Ela gemia, descontrolada. Tinha inventado o tal do strip-sinuca e nunca imaginara que ele toparia e mais ainda, que ele a comeria daquela forma tão gostosa. Ela gozou como poucas vezes tinha gozado. E ele ainda a comeu em pé de novo, colocou-a cavalgando-o, enfiou no cuzinho, sem protestos dela. E lá ele gozou.

- Amilcar, minha irmã nunca falou que você era tão bom de trepada...
- Ela iria fazer propaganda minha pra quê?
- É verdade. Bem, deixa eu ir embora antes que ela chegue. Depois de amanhã eu volto para mais algumas lições, viu? Adorei a lição de hoje. Mas ainda preciso aprender melhor como segurar seu taco!

Nenhum comentário:

Postar um comentário