terça-feira, 25 de junho de 2019

Marido viajando muito... vizinho a postos!


Ela não perdoava a ausência dele

(escrito por Kaplan)

O telefone tocou. Ananda atendeu. Era o marido dela. 

Não estou gostando dessas viagens...

- Querida, pepinos à vista, tenho de pegar o avião agora pra tentar resolver. Se der volto hoje ainda, tá? Te aviso!

Ela desligou o telefone. Não estava com uma cara muito boa.
“Essas viagens... sei não! Algo me diz que tem mulher nessa jogada!”
Ficou aguardando e à noite, devia ser umas 19 horas, ele ligou falando que não conseguira resolver os pepinos e iria dormir lá.

- De manhã eu tento resolver tudo e voltar à tarde.

Ela teve mais certeza ainda que os tais “pepinos” deviam ser do sexo feminino.
Como não se preparara para nada, tomou um banho, pôs um robe e foi ver televisão na cama. Passava um filme com algumas cenas bem eróticas e ela então pegou o vibrador e tratou de se acalmar com ele. 

Uau... este filme mexeu comigo...
Levantou de manhã, vestida apenas com o robe e foi à cozinha preparar um café.
Foi então que o Everton, vizinho de frente, bateu na porta.
Ela abriu e sorriu. Ele ia quebrar o galho! Não seria a primeira vez!

- Entra, rapaz. Que bom que apareceu!
- Humm... dormiu sozinha, marido viajando... acertei?
- Acertou. E nem o vibrador me ajudou a ficar calma.
- Vamos dar um jeito nisso!
- É tudo que eu imagino!
- Deixa eu adivinhar... debaixo desse robe não tem obstáculo nenhum para minhas mãos e minha boca...
- Não falo nada... veja para crer! 

Abra logo e me come, vizinho!
Ele se aproximou dela e foi abrindo o robe. Primeiro um seio, depois o outro. Viu como o coração dela batia forte. Ela suspirava.
Ele abriu o robe todo. Lá estava a xotinha peludinha que ele tanto gostava.
Antes que ele fizesse alguma coisa, ela tirou a calça dele e pegou no pau, por cima da cueca. Sentiu como ele já estava no ponto para ela colocar na boca e dar aquela chupada...

- Vamos para a cama...

Foram rapidamente e lá foi a vez de ele ajoelhar entre as pernas dela e dar-lhe uma chupada, enfiar um dedo, acariciar o grelinho... enquanto ele terminava de tirar a roupa, ela se masturbava, mostrando como estava querendo. Ele ficou admirando a masturbação dela e depois usou a sua mão para fazer o que a mão dela estava fazendo.

Já no auge da excitação ela desceu da cama, ajoelhou e fez outro boquete nele. Em seguida, deitou-se de novo, pernas abertas e ele foi chegando com o pau, fez com que ele entrasse nela e começou a fazer o vai e vem que a deixava alucinada. 

O corno mereceu... pode comer meu cu...

Frango assado, depois cavalgada. Era tudo o que ela precisava para ter seu gozo.
No auge da raiva contra o marido, ela deixou que o Everton comesse seu cuzinho, pela primeira vez.

Ele sentiu que ela dava para se vingar de possível traição do marido. Não se incomodou de ser usado. Trepar com ela era algo de muito bom!

Só tinha que esperar a próxima viagem do marido...


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