quinta-feira, 6 de junho de 2019

A secretária do médico seduziu Meg


Além dos médicos, as secretárias... quem aguenta?

(escrito por Meg, no diário)

Dificil de entender? Nada... ela atraía todo mundo mesmo!

Era uma coisa engraçada. Toda vez que eu ia me consultar com o doutor Amado, eu notava olhares diferentes da secretária dele para mim. Ela se chamava Venerice e sempre fiquei pensando que ela sabia das minhas consultas demoradas... claro, eu e ele sempre transávamos no consultório, por isso quando eu telefonava para marcar horário, era sempre a última do dia. Ela me recebia, esperava eu entrar e ia embora. Assim, ficávamos livres para a consulta, sempre pelados... e para as deliciosas trepadas pós-consulta.

Mas semana passada, quando fui me consultar, notei que ela estava vestida primorosamente. Não pude deixar de comentar, falei que ela estava linda, e pronta para arrasar. E perguntei quem era o felizardo?
Ela saiu detrás da mesa, veio até mim, se inclinou e falou baixinho:

- Me vesti assim para você! 

Antes da consulta, a conversa fatal!
Engoli em seco. Então aqueles olhares diferentes eram por conta disso?
Ela continuou:

- Não é só o doutor que gosta de transar com você. Eu gostaria muito também!

Nossa... aquilo me seduziu. Não tive como evitar que ela me beijasse e nos beijamos muito, correndo o risco de a porta abrir e o doutor aparecer com a pessoa que ele estava consultando.

- Me queira, Meg... eu também posso te dar muito prazer!
- Pode ser hoje?
- Adoraria!
- Vou só me consultar, falo uma desculpa com ele e desço. Me espere lá na portaria. Você me seduziu, Venerice! Mas como sabia que eu sou bi?
- Ouvi atrás da porta, na sua primeira consulta. Desculpe, mas quando você veio aqui a primeira vez me deixou alucinada.
- Isso tem mais de dois anos. Você guardou segredo esse tempo todo?
- Sim, foi isso, mas hoje eu decidi jogar tudo pro alto e te falar.
- Então estamos combinadas. Me espere lá na portaria. 

O doutor ficou triste... mas a secretária ia adorar!
Naquela consulta, o doutor Amado ficou decepcionado. Eu fiquei nua, para ele me examinar, mas depois inventei que meu marido estava me esperando porque tínhamos um compromisso. Falei que treparíamos quando eu levasse os exames que ele ia pedir. Sempre pedia!

Então desci, com o coração aos pulos. Venerice me esperava. Fomos até meu carro, entramos. Perguntei onde ela queria ir. Falei que em minha casa não poderia, pois o Kaplan estaria lá.

- Vamos ao meu apartamento – disse ela. Moro sozinha, não teremos problema algum. Vai avisar seu marido?
- Não. Ele sabe que quando tenho consulta eu demoro a chegar...

Demos uma gargalhada e ela foi me indicando o caminho.
Quando entramos no apartamento, ela me levou direto para o quarto e começou a se despir. Queria que eu a visse e eu adorei vê-la nua. Era uma bela mulher, com seus 34 anos.

Deitei-me sobre ela e começamos a nos beijar e nos apalpar. Depois ela me fez rolar para o lado e sentou-se com a xotinha em minha boca. Dei-lhe uma chupada que ela confessou ter sido a melhor da vida dela. Sei lá se era... a gente sempre fala que tudo é melhor! 

Essas chupadas são inesquecíveis...
Deitei-a na cama e continuei chupando e enfiando meus dedos dentro dela, que gemia, feliz da vida por ter conseguido me seduzir tão facilmente. Eu enfiava os dedos, mamava nos seios dela, ela revirava os olhos...

Quando parei, ela me disse que meus dedos pareciam uma pica.

- Você já experimentou uma?
- De homem não – respondeu e ante meu olhar curioso, ela pegou um strap-on no criado e me mostrou.

- Essa pica é muito boa, apesar de ser meio chato usá-la sem ninguém por perto.
- Você quer que eu use em você?
- Quero, mas antes quero usar em você. Pode?
- Claro, eu adoro picas humanas e de silicone também!

Aí eu fiquei de quatro e ela me enfiou o bicho que era fino, mas comprido. Eu já tinha experimentado outros bem diferentes... 

Não posso negar... mesmo artificial é muito bom!
Fui bem comida por ela e gozei como gozaria se fosse uma pica humana. Então foi minha vez de usar nela, que preferiu dar de ladinho. E atingiu o gozo também.

Eu sabia que não ia ficar só naquela noite. Me despedi, fui pra casa, o Kaplan me perguntou se o doutor tinha dado conta, eu disse que sim. Achei melhor não contar pra ele.

Algumas semanas depois, voltei ao apartamento dela. Eu já tinha levado os exames para o doutor Amado e pressenti que ela ficou escutando meus gemidos atrás da porta. Aquilo me deu um tesão!

Por isso, no dia seguinte liguei e perguntei se poderia ir ao apartamento dela naquela noite, ela ficou feliz em saber. E me recebeu muito bem. Ficamos na sala, conversando um pouco. Eu confirmei que ela tinha ficado ouvindo a trepada minha com o doutor. Ela disse que ouviu meus gemidos e até se masturbou pensando no que estava acontecendo.
Aí tirou minha roupa e começou a mamar em mim. E depois de mamar me lambeu o corpo todo, mas passou horas me chupando, me deixando bem molhada. E já foi buscar o strap-on, me colocou e falou:

- Me come do jeito que ele te comeu!

Achei estranho, mas fiz como ela pediu. Primeiro tirei a roupa dela, deixei-a sentada no sofá e dei-lhe aquela chupada que ela tanto gostara da primeira vez. Então enfiei o strap-on nela. O doutor Amado tinha me comido na mesa, mas ali teve de ser no sofá... e depois fiz com que ela sentasse no meu “pau” e cavalgasse, como eu tinha feito também com o doutor. Ela gozou bastante. Mas não saí de lá sem gozar não... tratei de colocar nela e sentei e pulei como eu tinha pulado.

Volta e meia a gente se encontrava naquele apartamento. Era muito bom dar pro médico e pra pica da secretária!


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