sexta-feira, 7 de junho de 2019

A madrasta gostava de ser acordada pelo enteado


Sempre ficava na cama à espera...

(escrito por Kaplan)

Maria Inês podia se considerar uma mulher de muita sorte. Casou-se com um viúvo, tornando-se madrasta do único filho dele, o Agnaldo, já com seus 27 anos. Ela tinha 42 e perdeu o marido novo ainda, ele não tinha chegado aos 60.

A sorte dela é que o marido era homem de posses e deixou uma boa fortuna para ela e para o filho. De comum acordo, madrasta e enteado resolveram que continuariam morando juntos até que ele se casasse. Ou ela, quem sabe?

Foi uma sábia decisão, que mostra como ela era sortuda. Rica e com um enteado gostoso, com quem já andara brincando um pouco. Brincadeiras mesmo, mas de teor sexual. E depois de ela ter perdido o marido... acabou rolando de tudo entre os dois.

A coisa que Maria Inês mais gostava era quando, ao amanhecer, Agnaldo ia ao quarto dela para acordá-la. Quase sempre ela já estava acordada quando ele entrava no quarto, mas fingia estar dormindo.
E ele tinha um jeito especial de acordá-la. Vejamos: 

Eram 7:30 horas da manhã de um sábado. Dia tranquilo, nenhum dos dois teria de sair para trabalhar. Como ela já sabia que ele iria aparecer, dormiu sem camisola, e não usou sutiã, só calcinha. Preta, que era a cor preferida dele. Ele odiava calcinhas cor da pele – ela tinha várias – fez ela jogar todas fora e só comprar pretas e brancas.

Tá na hora de acordar, madrasta...
Ela já tinha acordado. Esperava a entrada dele. Ele entrou, viu-a deitada com uma colcha cobrindo da cintura pra baixo. Silenciosamente, tirou o pijama, a cueca e deitou-se ao lado dela, que não se mexia. Deu uns beijos no ombro, na nuca. Nada, ela continuava quieta.

Então ele desceu o corpo, levantou um pedaço da colcha e enfiou-se por dentro, exatamente na altura do bumbum da Maria Inês. Então ele começou a beijar e lamber a bunda dela, e conseguiu também lamber a xotinha, mesmo por cima da calcinha.

Ela então... acordou! Sorrindo, virou seu corpo ficando deitada de costas e vendo ele jogar a  colcha longe. Ato contínuo, ele abriu as pernas dela, afastou a calcinha pro lado e foi chupar a xotinha. Era o jeito mais gostoso de acordar, concordam? 

Olha só como ela gostava de ser acordada...

Ela achava o máximo e por mais que ele repetisse essa ação, desse jeito, não se cansava de gostar. Depois de chupar bastante, ele tirou a calcinha, lambeu mais um pouco e enfiou o pau, mas ela protestou.

- Primeiro tenho de fazer outra coisa!
- Ah, é... esqueci. Vem, pode fazer!

O que ela queria fazer era um boquete. Deixar o pau dele bem babado para entrar deslizando depois em sua xotinha. Enquanto chupava, ela ainda se masturbava, até sentir que estava bem molhada. Então ela voltou à posição em que estava, deixando que ele a penetrasse e começasse a fazer o vai e vem que ela tanto gostava. E logo ela ficou deitada de lado, para que ele a comesse assim e a levasse ao gozo. E como sabia o que ele iria querer depois, pegou o KY na gaveta do criado, lambuzou o pau dele e ele engatou uma metida no cuzinho da madrasta. Ela nunca tinha dado antes dele. Foi ele quem a convenceu e quase todo fim de semana ele metia lá.

Não que ela gostasse muito, mas custava satisfazer a vontade do enteado gostoso? Que lhe dava tantos prazeres? 

Pro marido ela não deu, mas pro enteado... deu!

Ela ficou sentada no pau dele, de todas as posições que experimentara o anal, essa era a preferida. E ele gostava muito também, metia com força até se exaurir num gozo monumental.
Deitados, se beijando, se acariciando, ela fez um desafio.

- Lembra que o dia em que trepamos mais foram cinco?
- Como esquecer?
- E se a gente tentasse bater esse recorde hoje? Confesso que estou no cio, doida pra trepar o dia inteiro. Vamos tentar?
- Vamos, não tenho nada para fazer, ficaremos o dia inteiro em casa só trepando. Eu topo!


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