quarta-feira, 10 de outubro de 2018

O novo vizinho gostou muito da recepção


Quem não gostaria?

(escrito por Meg)   

Mais um do rol dos vizinhos...

Quase tive um troço hoje ao entrar no elevador. Havia um cara dentro dele... e que cara!

Senhor.. mas quem é este gato?
Maravilhoso! E que sorriso ele me deu... Nunca o tinha visto. Quem seria a felizarda que teria recebido a visita de um anjo daqueles?
Tive de dar uma parada na portaria e perguntar ao porteiro quem era ele.

- Ah! Dona Meg, ainda não sei o nome dele não. Está mudando hoje pra cá.
- Mudando pra cá? Tinha algum apartamento vazio?
- Tinha sim, o 904.

Entendi a razão de ele estar no elevador, descendo, quando o vi. Morador novo. Minha sina com vizinhos nunca acabaria? Será que eu teria mais este?
Saí do prédio e, de fato, vi um caminhão de mudanças chegando e ele esperando.
Criei coragem e fui abordá-lo.

- O porteiro me disse que você está mudando pro 904, é verdade?
- Sim, estou. E você mora no 5º andar, não é?
- Observador... sim, moro lá, no 501. É um prazer receber gente nova no prédio. Seja bem vindo! Depois a gente se fala mais, tenho de ir!

Saí com o coração aos pulos. E agora? Uau... nem me apresentei e nem sei o nome dele. Tive de voltar e falar.

- Me desculpe a grosseria, conversei com você e nem disse meu nome, é Meg.
- Prazer, Meg, o meu é Álvaro.

Eu queria perguntar se ele era casado, mas me contive. Não podia dar tanta bandeira assim logo de cara.
Então fui fazer o que eu tinha de fazer e na volta, fiquei na janela observando o fim da mudança. Me pareceu pequena a mudança. Não parecia ser de um homem casado com filhos. Enfim, o porteiro me daria as dicas depois. E foi assim que descobri que ele era solteiro. Os deuses conspiravam a meu favor. 

Vinho de boas vindas...
No dia seguinte, era um sábado, depois que o Kaplan saiu para fotografar, peguei uma garrafa de vinho, duas taças e fui até o 904. Ouvi barulho de móveis, então ele já estava acordado.
Bati a campainha e ele veio atender. Outro sorriso daqueles que desmancham corações.

- Olá, Álvaro, não sei se vim muito cedo, mas quis lhe dar as boas vindas a caráter. Aceita uma taça de vinho?
- Mas é claro! Que vizinha maravilhosa você é, entre, por favor!

Entrei e vi aquela baguncinha típica de quem está mudando. Mas já havia um sofá pronto para ser sentado e... quem sabe, né?

- Trouxe as taças e esqueci o abridor. Você tem?
- Sim, só um momento.

Foi na cozinha, pegou, ele fez questão de abrir, serviu as duas taças e brindamos.

- Que sua estadia aqui seja de felicidade e de amor. Sua esposa está?
- Não, sou solteiro... (como se eu já não soubesse disso... mas sempre funciona!)
- Olha, ainda não encontrou sua alma gêmea.
- Bem, se isso existe, ainda não encontrei. E você?
- Eu já achei, sou casada, meu marido saiu mas você terá chance de conhecê-lo.

Notei que o brilho dos olhos dele arrefeceu quando falei isso.
Tinha de dar um jeito.

- Geralmente as pessoas assustam quando falo que sou casada, mas fique tranquilo, meu marido não se importa que eu visite vizinhos solteiros!
- Que alívio!

Rimos. Isso significava, basicamente, que ele estava no papo.
E como eu estava com uma blusa bem decotada, escolhida de propósito, e vi que ele não parava de olhar, emendei:

- E também não se incomoda quando vizinhos ficam olhando meus seios...
- Duplamente aliviado! E você também não se incomoda...
- Claro que não...
- E eu poderia ver direito? Assim, não dá uma ideia muito clara... 

Sem a blusa pode ver melhor, né?
- Hummm... meu novo vizinho é safadinho... gosto disso...

E aí tirei a blusa e ele pôde ver o que estava querendo.
Não perguntou se podia pegar. Pegou.

- Magníficos!

E os beijou, lambeu os biquinhos, as auréolas, o que me fez ficar arrepiada.
Deitei no sofá, de modo que ele viu um lance de minha calcinha, pois eu estava com uma saia bem curtinha. E ele tirou minha saia! Tirou minha calcinha e me presenteou com uma chupada sensacional.

Curiosa para saber como era o pau daquele homem lindo, fiz questão de tirar a calça dele. Ótimo, belo pau. Chupei também. Imagina se não chuparia...
Ele me pediu licença, correu lá pra dentro e voltou com uma camisinha na mão.

- Incomoda-se?
- De forma alguma, até agradeço pelo cuidado! Deixa que eu ponho pra você. 

Adoro fazer isso...
Pus a camisinha bem devagar, sentindo a dureza e o tamanho do pau dele. Deitei de novo no sofá e fui comida de ladinho, bem gostoso. Mas eu tinha de mostrar a ele como eu gosto... então o cavalguei e pulei o suficiente para ter a felicidade que queria. Belo gozo. O dele também, a camisinha saiu cheia de esperma.
Ele me olhava.

- Como ficamos? Seu marido não deve saber disso...
- Ainda não sabe, mas vou contar quando ele chegar.
- Por favor, não conte!
- Mas eu sempre conto...
- Se você contar, não te receberei mais.
- Por quê?
- Não sei dizer, mas não quero que conte. E, por favor, nada de contar e falar que não contou. Saberei, pelo olhar dele, se ele sabe. E aí não teremos mais nada.
- Está bem, não sou de mentir. Não vou falar. Prometo!
- Então, sempre que quiser, venha!
- Virei, pode ter certeza disso!
- Obrigado pelas boas vindas. Nunca tive isso na minha vida... acho que vou gostar muito de morar aqui!


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