terça-feira, 30 de outubro de 2018

Um amor de verão na fazenda


Amores que vem e vão...

(escrito por Kaplan)  

Sabe aqueles amores que acontecem sem as pessoas terem programado nada? Do nada, você está em lugar e fica conhecendo uma outra pessoa e vem aquela paixão avassaladora mas que, ao final, resulta numa transa única, porque depois você vai embora e nunca mais vê aquela figura com quem partilhou a cama?
Acontecem muito, até filmes já foram feitos com esse tema.

E na vida real, Jennifer passou por essa experiência, que nunca esqueceu, como ela me contava um dia em que me visitou e como sempre acontecia nessas visitas, fomos para a cama, transamos legal e depois ficamos deitados, conversando sobre coisas que nos aconteceram ao longo da vida.

E ela me contou desse amor de verão. Na hora lembrei de alguns filmes e perguntei, rindo, se também tinha sido numa praia. 

A fazenda ficou mais linda ainda... (foto: Kaplan)

- Não, não foi em praia, foi numa fazenda. Férias, minha colega me convidou para passar uns dias na fazenda dos tios dela. Me garantiu que seriam apenas alguns dias, porque, apesar de gostar muito de lá, a falta das modernidades a deixava louca.
- Que modernidades?
- Ah... principalmente o celular que não dava sinal... ela morria por não poder se comunicar nas redes sociais.
- É o mal du siècle...  vício terrível esse!

- Parece que sim. Mas, então, a fazenda era muito bacana, mas bem rural mesmo. Os tios me receberam com alegria, me deram um quarto super confortável. Eu e ela nos encontrávamos no café da manhã, sabe, aqueles cafés bem mineiros, cheios de queijo, biscoitos, bolos, frutas, leite tirado da vaca... a gente se encontrava lá, eu dizia, depois íamos ver se pegávamos algumas frutas, tipo laranjas, mexericas, mamões... cheio de tudo isso lá, um pomar enorme e lindo.

Como tinha muito sol, nada melhor do que piscina. E a casa oferecia isso! Pequena, mas... éramos só nós duas e tínhamos o dia inteiro para curtir. De noite, café e depois dormir. Eles não tinham nem televisão, acredita? Meus biquínis escandalizaram um pouco os tios dela... você já viu, são bem pequenos. 

Meus biquinis são todos pequenininhos...
- Sim, mas eu nunca reclamaria deles, nem ficaria escandalizado...
- E eu sei disso... safado!
- Assumo... continua...
- Aí, meu amigo, aconteceu o lance. Me aparece lá um primo dela, o Everaldo. Gente, o que era aquilo! Que gato! E eu fiquei doida para ele me arranhar todinha!

Mas como? Não teve jeito, porém levamos belos papos  na beira da piscina e a paixão foi total. Tive de falar com a minha colega, ela morreu de rir. Falou que eu tinha bom gosto, porque ela já tinha experimentado e gostado muito do primo.

E chegou o dia de voltarmos. Eu não me conformava de não ter tido nada com ele. Precisava, entende? Não podia sair dali sem os arranhados que eu imaginara. Então criei coragem e falei com ele, num momento em que ficamos a sós, que eu iria deixar a porta do meu quarto destrancada e que eu gostaria muito que ele fosse lá para trancá-la. Ele entendeu,  pensei comigo mesma.

Mas de noite, fui pro quarto, me despi totalmente para ele não ter dúvida alguma quando entrasse no quarto. E o tempo foi passando, passando, e nada de ele aparecer por lá. Quase chorei e então resolvi que precisava resolver a situação. Comecei a me masturbar. E meus dedos me fizeram sentir aquele calor, fechei os olhos e continuei, estava quase gozando quando senti que ele tinha entrado, sem eu ver, e já estava pelado também, pegando minha mão e tirando. “Deixa que eu faço isso”, ele me disse e deitou entre minhas coxas e começou a dar uma chupada que me fez gozar em poucos minutos. 

Ele nem precisou meter para me fazer gozar...
Não quis nem saber, tinha que ter mais...
Peguei no pau dele e fiz um boquete.

- Aí ganhou o gato... seus boquetes são fantásticos!
- Obrigada! Já já te darei um outro, viu? Deixa eu terminar.
- Isso, termine...

Segurando meu pau, ela continuou contando como foi a transa com o Everaldo.

- Fizemos de tudo, Kaplan... parecia que nós tínhamos a certeza de que nunca mais nos veríamos e queríamos tudo,tudo,tudo... começou no papai e mamãe, depois eu pulei com o pau dele dentro de mim, depois foi de cachorrinho, que me levou ao gozo de novo e ele aproveitou para enfiar no meu rabo. O anal mais tranquilo que já fiz até hoje...

Ele falou que iria passar a noite comigo, e logo dormimos, abraçadinhos. Mas de manhã, quando acordei, ele não estava lá. Imaginei que tinha saído mais cedo para ninguém notar que ele dormira comigo. Iria encontrá-lo na mesa do café, com certeza. Mas não, ele tinha sumido e falara com a prima, minha colega, que detestava despedidas.

- E você nunca mais o viu?
- Nada... vivo perguntando pra minha colega e ela sempre ri. Não me diz nada sobre ele. Tem horas que até fico pensando se ele existe mesmo ou se foi minha imaginação fértil...


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