segunda-feira, 8 de outubro de 2018

A enfermeira que gostava de transar com os médicos


Haja médico para satisfazê-la!

(escrito por Kaplan)

Bruna era enfermeira, trabalhava num grande hospital. Achava que o salário não era dos melhores, mas não trocava aquele emprego por nada desse mundo.
O motivo? Ela fazia as alegrias de alguns médicos e eles contribuíam para motivá-la a continuar trabalhando lá.
Tais alegrias aconteciam quando coincidiam os horários de folgas dos plantões. E como era um dos médicos que a comiam que fazia a escala de horários, ele sempre dava um jeito de ela estar com ele e com mais dois colegas no dormitório dos plantonistas.
Epa... eu disse “ele e mais dois colegas”?

Sim, amigos e amigas... a moça era o que se pode chamar de ninfomaníaca. Não se contentava só com um não, sempre queria pelo menos dois, mas três para ela era um número muito bom.
Vamos ver? 

Ela se exibia muito pra eles... e eles adoravam comê-la!

Lá está ela, ainda sozinha no quarto, mas como sabia que eles iriam aparecer, já começava a tirar o jaleco, só estava com lingerie por baixo, tirava também e subia, toda nua, na cama, à espera dos garanhões.

O primeiro a chegar foi o doutor Elias, que, mais que depressa, para aproveitar enquanto os outros não chegavam, tirou a roupa e deitou-se na cama com ela, que começou a chupar seu pau. Estava de quatro, posição em que foi encontrada pelo segundo, o doutor Tadeu.

Ao vê-la naquela posição sublime, ele colocou uma luva e foi direto com o dedo no cuzinho dela. Como ela não tinha visto ele entrando, assustou, mas ele falou que estava apenas alargando o buraquinho, já que ele seria preenchido logo depois. Ela deixou e continuou a chupar o pau do doutor Elias.

E sem maior cerimônia, o doutor Tadeu abaixou a calça e enfiou o pau no cuzinho dela... atrevido ele, não? Mas ela adorava, pois sabia que logo o pau do doutor Elias entraria na sua xotinha e eles fariam uma DP com ela.

Mas onde estava o doutor Germano? Ele que havia feito a escala era o único que ainda não chegara... o jeito era continuar como estavam. 


A felicidade dela era total... excelentes médicos, aqueles três!

Quando ele, finalmente, chegou, viu a cena e já foi colocando o pau pra fora também. Ajeitaram as posições, o doutor Tadeu continuava com o pau no cuzinho dela, mas ela agora sentara-se nele, para poder pegar os paus dos outros dois médicos e ficar punhetando e chupando-os.

Coube ao doutor Germano a honra de meter na xotinha dela enquanto o doutor Tadeu continuava no cuzinho. A DP aconteceu e o doutor Elias continuava sendo chupado por ela.

Não era a primeira vez que isso acontecia, mas também não seria a última. E só terminava tudo quando eles gozassem, lambrecando o corpo dela todinho. Gozo na boca, gozo no cuzinho, gozo na barriga. Ela engolia, passava a mão e espalhava pelo corpo, pelos seios...

Em vez de dormir, descansar, para atender os pacientes... eles trepavam. Alguém poderia culpá-los por isso?



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