Haja
médico para satisfazê-la!
(escrito
por Kaplan)
Bruna era enfermeira, trabalhava num grande hospital. Achava que o
salário não era dos melhores, mas não trocava aquele emprego por nada desse
mundo.
O motivo? Ela fazia as alegrias de alguns médicos e eles
contribuíam para motivá-la a continuar trabalhando lá.
Tais alegrias aconteciam quando coincidiam os horários de folgas
dos plantões. E como era um dos médicos que a comiam que fazia a escala de
horários, ele sempre dava um jeito de ela estar com ele e com mais dois colegas
no dormitório dos plantonistas.
Epa... eu disse “ele e mais dois colegas”?
Sim, amigos e amigas... a moça era o que se pode chamar de
ninfomaníaca. Não se contentava só com um não, sempre queria pelo menos dois,
mas três para ela era um número muito bom.
Vamos ver?
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Ela se exibia muito pra eles... e eles adoravam comê-la! |
Lá está ela, ainda sozinha no quarto, mas como sabia que eles
iriam aparecer, já começava a tirar o jaleco, só estava com lingerie por baixo,
tirava também e subia, toda nua, na cama, à espera dos garanhões.
O primeiro a chegar foi o doutor Elias, que, mais que depressa,
para aproveitar enquanto os outros não chegavam, tirou a roupa e deitou-se na
cama com ela, que começou a chupar seu pau. Estava de quatro, posição em que
foi encontrada pelo segundo, o doutor Tadeu.
Ao vê-la naquela posição sublime, ele colocou uma luva e foi
direto com o dedo no cuzinho dela. Como ela não tinha visto ele entrando,
assustou, mas ele falou que estava apenas alargando o buraquinho, já que ele
seria preenchido logo depois. Ela deixou e continuou a chupar o pau do doutor
Elias.
E sem maior cerimônia, o doutor Tadeu abaixou a calça e enfiou o
pau no cuzinho dela... atrevido ele, não? Mas ela adorava, pois sabia que logo
o pau do doutor Elias entraria na sua xotinha e eles fariam uma DP com ela.
Mas onde estava o doutor Germano? Ele que havia feito a escala era
o único que ainda não chegara... o jeito era continuar como estavam.
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A felicidade dela era total... excelentes médicos, aqueles três! |
Quando ele, finalmente, chegou, viu a cena e já foi colocando o
pau pra fora também. Ajeitaram as posições, o doutor Tadeu continuava com o pau
no cuzinho dela, mas ela agora sentara-se nele, para poder pegar os paus dos
outros dois médicos e ficar punhetando e chupando-os.
Coube ao doutor Germano a honra de meter na xotinha dela enquanto
o doutor Tadeu continuava no cuzinho. A DP aconteceu e o doutor Elias
continuava sendo chupado por ela.
Não era a primeira vez que isso acontecia, mas também não seria a
última. E só terminava tudo quando eles gozassem, lambrecando o corpo dela
todinho. Gozo na boca, gozo no cuzinho, gozo na barriga. Ela engolia, passava a
mão e espalhava pelo corpo, pelos seios...
Em vez de dormir, descansar, para atender os pacientes... eles
trepavam. Alguém poderia culpá-los por isso?
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