sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Dois pares de irmãos numa tarde de frenesi


Faltam só 2.000 acessos pra chegarmos lá!!!

Loucura pouca é bobagem!

(escrito por Meg – em seu caderno)   

Não vou negar que quando descobri esse caderno e comecei a folhear e ler, aleatoriamente, fiquei um pouco chateado, mas depois comecei a ficar excitado e estou gostando. Meg realmente era uma louca... e eu sempre gostei disso. Olha o que ela e a irmã mais nova, Teresa, aprontaram com – curiosamente – dois irmãos.

Ontem eu estava no sítio, batendo longos papos com minha irmã caçula, Teresa, que mora lá. Falávamos de homens, pra variar... eita assunto bom!
E ela me contou que ficou conhecendo dois irmãos que moram lá, no mesmo condomínio, mas um pouco mais distantes. Chamavam-se Olavo e Gustavo.

- Meg... tudo de bom! Conheci o Gustavo primeiro, foi química assim de estalo. Trouxe ele aqui e transamos bem demais! Aí ele me falou do irmão e perguntou se eu queria conhecer. Falei que sim, afinal to aqui a toa na vida... o que pintar de alegria eu encaro! E lá veio o Olavo... nóo... lindo demais, fui obrigada a transar com ele... eu mesma me obriguei!!!

Quando ela me contou, fiquei acesa... ora essa, eu precisava conhecer essas preciosidades! Ela então telefonou pra lá e os dois estavam, então ela disse que a irmã dela estava querendo conhecê-los, e eles se prontificaram a ir imediatamente. 

Olha só que atrevido... já mandou a mão!
Preparamos algumas coisinhas para comer e beber enquanto eu os conhecia. E quando eles chegaram, eu entendi porque Teresa tinha ficado entusiasmada. Eram dois gatos! E o Gustavo já veio sentar do meu lado, puxando papo, enquanto o Olavo ficava com a Teresa e eu notava que ele já andava passando a mão na bunda dela.

E quando ela foi levando copos para a cozinha, ele foi atrás e deu pra ver os dois se pegando, ele tirou a calça dela e ficou beijando a bunda... aquilo mexeu muito comigo e com o Gustavo. Na mesma hora ele me tascou um beijo e o mundo ficou cor de rosa.

Teresa já estava chupando o pau do Olavo quando o Gustavo me carregou para o sofá e começou a me alisar as pernas enquanto me beijava. Suspendeu minha blusa e começou a mamar... uau, que coisa deliciosa... agarrei o pau dele e comecei a chupar, aí a Teresa e o Olavo vieram para perto da gente e ela também chupava o pau dele. 

Isso é que é coincidência: dois irmãos e duas irmãs...
Não demorou muito e estávamos todos pelados. Fomos para o quarto, a cama era mais confortável do que o sofá. Eu e a Teresa ajoelhamos uma de frente pra outra, eu dei um beijo nela e ela me fez carinhos nos seios. 

Os dois deram um urro... nunca tinham imaginado aquilo e então enfiaram os paus em nós. Trepada ajoelhada, os quatro de joelhos, estava até engraçado. E eles pediram para continuarmos o show, e nós continuamos. Beijos, amassos, mamadas, enquanto eles metiam furiosamente. 

Até que o Olavo pôs a Teresa sentada no pau dele, aí eu fiquei de quatro mamando nos seios dela e o Gustavo metendo em mim. Eu já tinha gozado e a Teresa também, mas tínhamos de aproveitar a dureza dos dois...

Resolvi incrementar. Falei com a Teresa para ficar de quatro, deitei debaixo dela e comecei a chupar a xotinha, o Olavo tornou a meter, agora no cuzinho dela e o Olavo levantou minhas pernas e meteu de frente. Então eles gozaram.

E ficamos deitados um pouco, nos refazendo. A trepada tinha sido ótima. E os dois quiseram saber do meu lance com a Teresa, eu disse que não tinha nada demais, éramos irmãs, tínhamos grande amor uma pela outra e o sexo era apenas um complemento. E ainda brinquei com eles, falando que eles também deviam transar entre si. Quase me bateram, mas acabou em uma imensa gargalhada de todos.
Não ficou só nisso. Eu queria provar do Olavo também. 

Cada irmão melhor do que o outro... que delícia!
Então deixei o Gustavo e a Teresa ali  e levei o Olavo para outro quarto. Falei com ele para lavar bem o pau que eu queria chupar bastante. Ele obedeceu e logo estava com o pau cheiroso enfiando em minha boca.
Não precisei demorar com o boquete para fazê-lo ficar bem duro. Então o cavalguei bastante tempo, depois ele quis que eu ficasse de quatro, fiquei e depois de ele meter bastante, apontou o pau pro meu cu... vai gostar de um cu assim lá longe... mas não me incomodei, deixei ele enfiar e bombar e gozar.

Voltamos para o outro quarto e vimos que os dois ainda estavam em plena função, ela cavalgando o Gustavo. Esperamos eles acabarem para tomarmos um lanche e batermos papo. Eles foram embora e eu no dia seguinte também fui. Sorte da Teresa que teria os dois sempre perto dela... mas ela vivia me telefonando dizendo que eles queriam que eu aparecesse.

Como negar pedidos tão sinceros e bacanas como esses? Fui muitas vezes lá!!!


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