terça-feira, 23 de outubro de 2018

Menage na lanchonete


Sem frutas nem drinques...

(escrito por Kaplan)  

Adauto tinha uma lanchonete na faculdade. Muito alegre, espirituoso, sempre fazia uma freguesia constante. E era um rapaz bonito, o que agradava muito a algumas alunas. E ele procurava atender a todas, não importa o que elas desejassem...
Foi assim que Laís trepou com ele. E contou para sua amiga Ilma. Que ficou muito interessada!

Então tramaram um jeito de ir ter com ele “depois do expediente”, ou seja, na hora em que ele já estivesse de saída.
Viram quando ele encostou a porta. Então elas se aproximaram, abriram a porta devagar. Ele contava o dinheiro ganho no dia. Viu as duas.

- Ô meninas, lamento... já encerrei por hoje!
- Encerrou nada... pode ter encerrado a venda, mas não viemos comprar nada...
- Humm... entendi, e o que vocês querem, então?
- Minha amiga Ilma,aqui, ficou curiosa com o que andei falando a seu respeito e quer conferir...
- Mesmo?
- Sim, mostra pra ela.
- E ela vai mostrar pra mim também?
- Vai sim, fique tranquilo. 

Que bananão!!!
Então ele abriu a braguilha e mostrou pra ela o pau.
- Viu, Ilma? Não te falei que era do tamanho da banana caturra?

E ela pegou uma banana e colocou junto do pau... realmente, era do mesmo tamanho.

- Bem, e agora? Já viu... eu também quero ver.

Laís pegou a amiga e começou a tirar a camiseta dela.

- Faço questão de te mostrar... ela é linda! 

Não menti... olha como minha amiga é linda!
Camiseta tirada, ele olhou, gostou. Saiu de trás do balcão e veio admirar mais de perto, ou seja veio dar uns beijos e umas chupadas nos biquinhos.

Laís começou a tirar o shortinho da amiga. Tirou e ela ficou de costas, mostrando a minúscula calcinha fio dental que usava. Adauto começou a passar a mão naquela bundinha adorável e aproveitando que a Laís tinha ficado de joelhos para tirar o shortinho da Ilma, colocou seu pau na boca dela, que deu só um beijinho e falou que a noite era da Ilma.

Então o Adauto concentrou sua atenção nela, virou-a, viu-a nua de frente, passou a mão na xotinha, e Ilma agachou para chupar o pau dele.
Laís, doida para ver os dois trepando, tirou a camisa do Adauto, tirou a calça que estava só abaixada.

- Viu que não menti pra você, Ilma? Ele não é tudo de bom?
- Vem cá, morena, deixa eu pegar nos seus peitinhos enquanto ela me chupa...

Rindo, Laís deixou que ele pegasse nos seios. Mas não demorou muito, porque a Ilma se levantou e sentou num banco, desses mais altos, e abriu as pernas, mostrando que queria que ele a comesse.
E foi o que ele fez, metendo nela de frente, com tanta vontade que ela teve de se segurar no balcão para não cair.

Queria evitar gemer, mas não conseguiu... que trepada boa era aquela... então gemeu à vontade e ele metia sem parar, aumentava a intensidade das metidas.
Momento engraçado: um amigo do Adauto abriu a porta e fez menção de entrar, mas a Laís correu até ele e falou que não dava, o Adauto estava muito ocupado. Colocou o sujeito pra fora e trancou a porta. E como estava se sentindo o cupido daquela trepada, voltou para perto dos dois e ficou vendo o Adauto socar a xotinha da Ilma.

Via-se que Ilma já tinha ido... mas ele não e ela sabia, pela Laís, que ele demorava bastante a gozar.
Saiu do banco, e ficou inclinada sobre o balcão. E lá veio ele metendo de novo. 

Amiga... que potente que ele é!
- Laís, socorro, esse cara quer me matar...
- Quer não, só quer fazer você gozar bastante, como já fez comigo.
- Eu nunca pensei que iria ter dois orgasmos seguidos, mas acho que vou...
- Pois goza, quer coisa mais gostosa do que isso?

Realmente, Ilma não sabia, mas já estava anestesiada quando ele, finalmente, gozou.

Custou a se vestir, de tão trêmulas estavam suas pernas. Saiu com Laís e ficaram comentando. Que trepador fantástico era o Adauto!

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