segunda-feira, 22 de outubro de 2018

A filha da empregada gostava de pegar meu pau


E eu não conseguia evitar... nem queria!

(escrito por Kaplan)   

Muitas empregadas passaram pelo sítio de minha cunhada. A maioria senhoras mais velhas, que ficavam escandalizadas quando as sobrinhas nadavam nuas por lá. A Meg, então... deu trabalho pra elas, e muitas pediam demissão.

E teve uma que tinha uma filha de 19 anos, chamada Ingrid. A primeira coisa que pensei foi de onde ela teria tirado a ideia para esse nome, tão inusual. Mas não perguntei, essas coisas não se perguntam, porque podem ofender.

Mas a Ingrid era da pá virada. A mãe dela vivia reclamando que não dava conta da “menina”. Uma vez ela reclamou comigo e eu falei que a Ingrid já tinha 19 anos, era dona do nariz dela. Que ela deixasse de se preocupar, a filha, se fizesse alguma besteira, teria de arcar com as consequências. Ela não se convenceu muito não. 

Olha só a Ingrid... nadando peladinha...
E, na verdade, a Ingrid gostava muito de mim. Desde o dia em que a surpreendi nadando na piscina, coisa que minha cunhada não iria aprovar caso viesse a saber... Ela estava lá, aliás, eu esqueci um detalhe precioso, ela nadava nua!, mas, eu dizia que ela estava na piscina pensando que não haveria ninguém, pois era uma quarta-feira e o “povo da cidade” só ia pra lá nos fins de semana. Então, como eu cheguei sem avisar, cheguei a pé, eu a vi se divertindo na piscina.

E quando ela me viu, ficou branca. Saiu correndo e foi se esconder no quarto que a mãe ocupava quando ia lá trabalhar. Eu fiquei rindo do aperto dela.

Depois de algum tempo, ela saiu do quarto, tampando os seios e a xotinha. Na pressa, esquecera as roupas lá no quintal. Admirei o belo corpo dela. Mulata, pois o pai era negro e a mãe branca, tinha os seios de tamanho médio, uma bundinha muito arrebitada... linda mesmo!
Ela se vestiu e veio me pedir desculpas.

- Você não me deve desculpas, Ingrid. Não sou o dono da casa, e mesmo que fosse eu não iria proibir você de nadar na piscina. Minha cunhada é que talvez não goste de saber disso, você a conhece...
- O senhor vai contar pra ela?
- Claro que não! Imagina!

Ela pulou nos meus braços, me deu um abraço bem apertado e um beijo na face. Foi tão gostoso que meu pau deu sinal de vida e ela percebeu.

- O senhor ficou com tesão com meu abraço?

Tentei despistar, mas ela estava com o corpo colado no meu, não havia como negar.

Como resistir a uma pegada dessas?
- Ficou sim... achei isso lindo! Deixa eu ver como ele está?
- Ingrid... não me peça isso...
- Já pedi... adoro ver pintos bem duros... e o seu parece estar assim... vai lá, deixa eu ver!!! 

Não esperou eu falar que sim ou não. Já mandou a mão nele e com uma rapidez incrível abaixou minha calça e olhou pra ele...
- Hummm... lindo mesmo, hein? Dá licença de eu pegar nele?
- Adianta alguma coisa eu falar que não?
- Adoro o senhor! Adivinha meus pensamentos...

Pegou. E chupou. A mãe dela tinha razão de ficar preocupada... que boquete... e a mão dela entrou entre minhas pernas, apertou meu cu com um dedo e veio deslizando por aquela região extremamente erótica entre o cu e o saco de um homem. Ela sentiu que meu corpo deu uma arrepiada e olhou pra mim, rindo.

- Sabe quem me falou que homens adoram esse carinho? Acho que sabe...

Eu sabia, só podia ter sido a Meg...
Bem, claro que transamos ali naquele dia.
E assim, todo dia em que eu, por acaso estivesse por lá, ela aparecia, pois dizia sempre que gostara muito de pegar em meu pinto.
E como eu sabia que ela ia aparecer e iria querer pegar, já facilitava tudo. Andava só com um roupão, sem nada por baixo. 

Ela adorava ver... e pegar... e chupar!
Assim, quando ela aparecia, era só abrir o roupão e ela veria seu objeto de desejo.
Teve um dia que ela apareceu, eu ainda estava com o roupão fechado. Ela brincou, aliás, nossas transas sempre eram bem humoradas.

- Como é que é... esse pinto aí já está duro ou precisa de um guindaste?
- Você sabe que você é o guindaste que ele prefere...

Levantou a camiseta, me mostrando os seios. Adoráveis. Abriu meu roupão e fez um gesto com a cabeça de que não estava bom, então ajoelhou, pegou nele, fez uma massagem e colocou na boca. Não se contentou em ver que logo ele estava duro, continuou chupando, chupando... dava gosto ver como ela chupava com alegria!
Reclamei:

- Mas hoje você só vai chupar? 

Ela gostava quando eu metia também...
- Claro que não!!!

Tirou o short e a calcinha, me levou pro quarto, ficou de quatro, eu meti e fiquei bombando. E bombei bastante, para que ela gozasse, mas eu não, pois ela fazia questão de terminar a transa com mais uma chupada e engolindo meu gozo.

Me contou que já tinha transado quatro vezes naquela semana (e era uma terça-feira...)

- Fica tranquilo, viu? Todo mundo de camisinha.
- Mas você gosta mesmo de dar, hein?
- Claro! Buceta é pra dar, se fosse pra guardar punha no museu!

Assim era a Ingrid....

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