terça-feira, 16 de outubro de 2018

Semana temática: cunhadas e cunhados - Com o marido dormindo, ele avançou o sinal e foi bem recebido


Sinal de que as coisas andavam mal...
(escrito por Kaplan)

Antonino era irmão de Trajano, que se casara com Maria José, uma morena deslumbrante. Claro que Antonino não tirava os olhos dela. Eles moravam numa casa com piscina e Antonino aparecia lá todo fim de semana, com a desculpa de que queria nadar, mas o que ele queria mesmo era ver a bela cunhada de biquíni. 

Esse biquini dela me provoca tanto!
A princípio ele se contentara vendo-a de maiô, e lá pelo segundo ano de casamento, ela começou a colocar biquínis e ele teve a impressão de que ela andava desfilando na frente dele, dando umas abaixadas que faziam seu bumbum se destacar aos olhos dele.
Não comentou nada. Mas ficou de antenas ligadas.

E o que ele pensou, teve a certeza, quando, num sábado, ele estava lá com os dois, à beira da piscina, e Trajano bebeu muito, embriagou-se mesmo, teve de ser levado para o quarto pelos dois. Ficou apagado na cama.

Ele observou bem a face contrariada da Maria José, vendo o marido escornado daquele jeito. Pegou-a pelo braço e caminharam para fora do quarto.
Voltaram para a piscina, sempre em silêncio. Ele desejava perguntar, mas continha-se. Ela queria desabafar, mas não tinha certeza se ele era a pessoa certa.
Sentaram-se, ela ficou arrumando a mesa cheia de copos e garrafas.

Foi ai que ele resolveu. Sem falar nada, chegou perto dela, viu os olhos meio marejados, beijou-os, enxugando as lágrimas dela que olhou para ele e acabaram se dando um beijo demorado, quente, gostoso.

- Acho que as coisas não andam bem com vocês...
- Andam péssimas. Deu para você perceber, não deu?
- Sim, lamento...

Continuavam com os corpos colados, ela sentia o coração dela batendo forte. Beijou-a de novo e novamente foi bem recebido, ela curtiu o beijo, enfiou sua língua dentro da boca dele e depois sussurrou:

- Vamos em frente...
- Quer mesmo?
- Estou sem sexo tem mais de mês... preciso! Só quero que seja um segredo nosso!
- Será, prometo. 

Meu irmão é um burro... desprezar essa mulher!
Abaixou o sutiã do biquíni dela. Que seios magníficos! Beijou-os, chupou os biquinhos. Ela estremecia por inteiro. Delirou quando a mão dele encostou em sua xotinha.  Com os olhos ela autorizou que ele tirasse a calcinha.

Ele a colocou sentada na mesa e fez-lhe deliciosas carícias na xotinha com a língua. Foi uma chupada e tanto, que a fez gemer de encantamento.

Desceu da mesa, tirou a sunga dele e fez-lhe um boquete. Como chupava gostoso! Ele amou o boquete que ela fez.
Ela mesma sugeriu a posição em que queria transar, inclinando-se sobre a mesa e deixando o bumbum à espera do pau dele. Ele enfiou o pau entre as coxas dela, ficou roçando a xotinha e, finalmente, enfiou e começou a dar as bombadas que a fizeram estremecer de prazer.

Não foi necessário nada mais para que ela gozasse, entre lágrimas e risos... 

Ela ficou tão agradecida!
Voltou-se para ele, pegou no pau que lhe dera aquele prazer e o chupou de novo, até sentir as golfadas dentro de sua boca.

- Obrigada, Antonino... não sabe como isso foi bom pra mim...
- Pra mim também... Me tira uma dúvida?
- Sim, o quê?
- Quando você começou a usar biquínis e a dar aquelas inclinadas... já estava me pedindo socorro?

Ela riu.

- Sim, ali as coisas já estavam degringolando, e eu já pensava em deixar rolar como aconteceu hoje. Demorou a perceber, hein, cunhado?


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