quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Gostou tanto que acabou esquecendo do namorado...


Coitado do rapaz...

(escrito por Kaplan)   

Anelise estava em casa com seu amigo Bruno. Eram grandes amigos, até confidentes, mas nunca tinha rolado nada entre eles. E ela tinha um namorado, o Victor. E tinha combinado de encontrar com ele naquele dia, mas o papo com o Bruno estava tão bom, que ela acabou perdendo a hora. Quando deu por si, faltavam 5 minutos para o encontro com o namorado e ela morava longe do local em que haviam combinado.
Deu um pulo da cama – eles estavam no quarto dela.

- Bruno, me ajuda a aprontar... estou atrasada, o Victor vai me torrar a paciência!

E tirou a roupa toda... o Bruno só não caiu no chão, porque estava sentado na cama. Ela escolhia o que iria usar.

- Essa lingerie é nova, vou com ela. O que mais, Bruno? Vou de saia ou de calça?
- Não sei, o encontro é pra quê?
- Uma festa de uma pessoa da família dele.
- Põe uma saia e uma blusa então, eu acho. 

Uau... acabei de ver que estou nua...
Indecisa, ela finalmente acordou para o fato de que estava nua na frente do amigo que a olhava com olhos arregalados.

- Ei, o que foi? Por que está me olhando assim?
- Anelise, nunca te vi nua... estou pasmo com sua beleza... que seios, que bumbum...

Pasma ficou ela com os comentários dele. Victor jamais elogiara o corpo dela com a franqueza de Bruno. Um arrepio percorreu todo seu corpo. E pediu para ele ajudá-la a vestir a lingerie, mas em sua cabeça fervilhava um turbilhão. E vendo o Bruno fazer o que ela pedira, com as mãos trêmulas... que loucura era aquela!

Ele tinha acabado de colocar a calcinha nela e não conseguiu tirar as mãos da bundinha. Então ela se virou e deu um beijo nele. E ele correspondeu, e foi um beijo demorado, molhado.

- Acho que você quer fazer alguma coisa comigo... e eu quero!

Então os beijos se dirigiram aos seios dela. Ela sentou numa mesa que tinha no quarto e ele continuou beijando-a, beijou sua barriguinha.

- Tira... 

Tira... pode tirar...
Ela pedia que ele tirasse a calcinha que havia acabado de ser colocada. E ele tirou e começou a dar uma bela chupada na xotinha... ela estava a ponto de cair da mesa, que coisa mais gostosa era aquela... e os dedos? Enfiou um, depois outro... parecia um pinto entrando e saindo de dentro dela. Louca de tesão, ela afagava os cabelos dele, que continuava chupando-a. 

Ela chegava a levantar o bumbum da mesa, ele a segurava pela bunda, ela gemia, ele chupava... Ela ficou de pé e ele também. E se beijaram, e ela arrancou a camisa dele, jogou-o na cama e tirou a calça e a cueca e viu o pinto dele.

Claro que ela iria fazer um boquete. Ajoelhada entre as pernas dele, inclinada sobre ele, punha o pau em sua boca e se deliciava com ele, e deliciava também o Bruno. Ele nunca imaginara que aquilo poderia acontecer e agora estavam ali, os dois amigos, levando sua intimidade ao extremo, ao ápice.
Ele, sem saber a razão, lembrou-a do Victor e do encontro.

- Foda-se! Acha que vou parar isso que estamos fazendo para ir numa festa chata? Nem morta!

E aí subiu em cima dele.

- Enfia esse pinto dentro de mim... essa está sendo a melhor trepada da minha vida. Sabe por que? Porque a gente se ama, tem anos que somos amigos e eu fui muito burra até hoje de não perceber que você é o homem da minha vida!

E sentou no pau dele. 

Tão feliz que deu tudo...
E cavalgou-o, para alegria de ambos.
Com o tesão todo, ele gozou.
Ia pedir desculpas, mas ela não deixou.

- Não precisa se desculpar, era mais do que provável que isso aconteceria, pelo tesão em que estamos. Você não está com pressa, está?
- Não...
- Então... daqui a pouco a gente recomeça. Enquanto isso vamos ficar deitados aqui, abraçadinhos, quero te beijar muito e quero que você me beije muito também.

Foi o que fizeram. Ouviram o telefone tocando.

- Deve ser o Victor. Só não vou atender porque acho muito deselegante terminar um namoro por telefone. Amanhã eu falo pessoalmente. Vou dizer que estou de namorado novo, o melhor amigo do mundo agora será meu namorado.
- Vai querer casar comigo?
- Lógico, meu anjo... mas só depois da segunda trepada de hoje...

Com tantos beijos e mãos passando pelos corpos, não demorou muito para ele voltar à ativa e tiveram uma nova cavalgada, essa sim, bem demorada... para ela também conseguir o gozo que ele lhe estava devendo.


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