sexta-feira, 12 de outubro de 2018

O café da manhã de Denise e amiga


Tudo era motivo para se amarem

(escrito por Kaplan)   

Minha namorada Denise também descobriu sua bissexualidade, como já foi contado aqui. E estando comigo, também mantinha Isabela como sua namorada. E não se cansava de elogiar a nova namorada, que a cobria de atenções e muito amor.

Geralmente ela passava os sábados na casa da amiga. Ia pra lá na sexta à noite, às vezes elas tinham algum programa e depois voltavam para o apartamento. Dormiam sempre nuas. Agarradinhas. Se beijando o tempo todo, se tocando, se chupando. Gozando. Ela ficava lá o sábado todo e, à noitinha ia para meu apartamento, passava o domingo comigo. E gozava de novo, porque ao me contar o que tinha rolado no sábado, inevitavelmente eu me excitava e a gente transava pelo menos duas vezes no domingo. Ela dizia que esses dois encontros de fim de semana a revigoravam e ela ia cheia de energia dar suas aulas, era professora num colégio.

Domingo passado ela me relatou o café da manhã do sábado. 

O melhor café da manhã 
- Foi tão lindo... eu sempre fico na cama quando acordo, pois ela sempre tem alguma novidade. Fiquei lá, só ouvindo o barulho que ela fazia na cozinha. Dali a pouco ela me grita: “Acorda, dorminhoca!” gritei de volta “Só acordo com um beijo!”

Aí ela veio ao quarto. Me xingando de chantagista... mas deitou em cima de mim e me beijou. Não um, mas um punhado de beijos. Olhei pra ela. Estava com uma blusa e a calcinha. Então resolvi colocar minha lingerie,robe e descemos para a mesa onde ela já tinha colocado uma vasilha com mingau de fubá, feito por ela mesma. Imagina: teve um dia que eu falei com ela que na infância minha mãe me fazia tomar mingau de fubá e que depois de adulta eu nunca mais tomara. Pois você acredita que ela procurou saber como se fazia, e fez?
Estava ali, na minha frente.

Eu fiquei tão emocionada com isso que falei que estava com vontade de comê-la. Ela riu e falou que deixava, mas depois de eu provar o mingau.

“Quero saber se ficou bom, amor... é a primeira vez que faço.”

Olhei para a vasilha. Vi que faltava alguma coisa.

“Tem manteiga e queijo?”

Respondeu que sim, com uma cara de curiosa. Trouxe e eu mostrei para quê. Pus uma colher de manteiga no mingau e fatiei um pedaço de queijo, misturei.

“Agora está perfeito! Igual ao da minha mãe” eu disse. E comemos a vasilha toda, ela se deliciou, falou que era algo tão simples de fazer e com os recheios da manteiga e do queijo tinha ficado divino.

Eu estava sentada de frente para ela e quando ela acabou, me deu o prato e pediu que eu colocasse mais. Levantei, fui até a panela, ainda havia um restinho, pus no prato e levei para ela. Tornei a sentar e aí senti o pé dela subindo pela minha perna e chegando lá... e ela pressionava os dedos e eu comecei a ficar angustiada, porque estava tão bom quanto o mingau. Ela adorou saber disso. 

Meu mel foi a sobremesa do mingau...
Então enfiou-se debaixo da mesa, pegou meu pé, beijou-o e foi subindo com a língua pela minha perna. Chegava ao joelho e voltava e depois foi lambendo minha coxa, até chegar na minha bucetinha. Me deu uma lambida e depois usou a colher para abrir meus grandes lábios e ficou metendo em mim com a colher e chupando meu grelinho...

Meu bem... eu nunca ouvi falar em gozo provocado por uma colher... mas gozei. E ela ainda ficou com a colher lá dentro, catando meus sucos, tirou e engoliu, tornou a enfiar, tirou mais e me deu para eu beber... primeira vez que eu me bebo... gostei, você gosta também, né?
Então ela se levantou e nós nos beijamos. Tirou meu sutiã e eu tirei minha calcinha.

“Também te quero nua”, falei e ela obedeceu. 

Adoro chupá-la enquanto ela me chupa...
Sentamos de novo frente a frente e nos masturbamos, sempre olhando nos olhos uma da outra e sentindo o que cada uma sentia com os dedos entrando  e saindo de nossas entranhas.
Levantamos e corremos pra cama e lá ficamos até meio dia, agarradinhas, beijando, lambendo, fizemos um 69, rimos, brincamos. Felicidade total.
Meio dia levantamos, tomamos um banho delicioso juntas e saímos para almoçar num restaurante. Senti que todo mundo olhava pra nós, nossa cara de felicidade devia estar nos denunciando...

Depois fomos ao cinema, estava vazio, aproveitamos para ficarmos beijando o tempo todo. Qual filme? Não tenho a menor ideia...

Ela chorou quando eu falei que viria pra cá... quase que eu fiquei, sabia? Mas não. Domingo é seu dia e aqui estou, vendo seu pau duro louco para me penetrar. Venha, meu garanhão!


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