segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Cunhados, sempre eles!


Este enlouqueceu a moça!

(escrito por Kaplan)

Angela havia se casado recentemente com seu noivo, namorado desde a adolescência. E ele tinha um irmão, Max, que sempre olhou para ela com um certo olhar de provocação e desejo. Ela ficava incomodada com isso, chegou até a pensar em comentar com o marido, mas acabou desistindo, porque poderia criar um grave problema familiar.

Max não desistia, sempre que tinha uma oportunidade, lá estava ele paparicando a Ângela e se insinuando a ela, que procurava fugir dele a todo custo. Mas, com o tempo, acabou levando na brincadeira e não fugia mais. Só ria e o chamava de louco.
Mas ele falava sério, era louco pra ter alguma coisa com ela. 

Max, isso não é certo...
A sorte grande aconteceu numa festa que houve na casa dela e ele encontrou chance de ficar por alguns minutos a sós com ela na cozinha. Ela já tinha bebido bastante e ele ousou.

Ela estava lavando uma vasilha para colocar alguns salgados que acabava de tirar do forno. Ele chegou atrás dela, apalpou-lhe a bunda e deu-lhe um beijo na nuca. Ela estremeceu e ao virar, acabaram se beijando na boca. E ela gostou muito...
Ficou nervosa, quase deixou cair os salgados no chão. Ele pegou a vasilha, ajudou-a e ela levou para a sala, onde estavam os convidados. Ele permaneceu na cozinha. Pensava que, se ela voltasse, poderia rolar, mas ela não voltou.

No dia seguinte, ele apareceu lá na casa dela, em horário em que sabia que ela estaria sozinha.
Ela o recebeu meio constrangida, mas não se opôs a que ele entrasse. Voltou para a cozinha, onde estava acabando de arrumar as coisas da festa. Pratos, talheres, restos de comidas... tudo já estava bem arrumado.

- Eu vou embora e nunca mais te procuro, se você, olhando nos meus olhos, me falar que não curtiu o que aconteceu aqui ontem à noite.
- Max, você me enlouquece. Sou casada com seu irmão!
- Gostou ou não gostou, Ângela?

Ela virou o rosto, andou de um lado para o outro e finalmente chegou bem de frente pra ele e confessou que tinha gostado muito.

- Foi uma surpresa e tanto, Max, mas gostei e ainda te digo mais: sonhei com você esta noite. Mas você me pede para colocar chifre em seu irmão! Não sei o que fazer!

Ele a segurou pelos ombros, chegou seu rosto perto do dela e deu-lhe um beijo. Ela não refugou, aceitou e o beijou também. Sentiu as mãos dele suspendendo seu vestido e pegando em suas nádegas. Arrepios generalizados. E ele tirou o vestido dela, que caiu ao chão. Ela estava só de calcinha e teve os seios beijados e mamados por ele. 

Isso, Ângela.. vamos até o fim...
E aí ele tirou a calcinha dela, ajoelhou e deu-lhe uma bela chupada na xotinha. Ela gemia baixinho, estava adorando, o marido não fazia coisas tão interessantes quanto o cunhado. Deixou-se levar!

Ele a levou para a sala, despiu-se, ela admirou o belo pau já todo ereto que ele lhe mostrava. Ele sentou-se no sofá e ela entendeu o que ele desejava. Ajoelhou-se e fez um boquete gostoso.

E foi comida por ele, em pé, apoiando-se no sofá, ele, por trás, meteu nela e começou a bombar. Os gemidos ficaram menos contidos, ela soltou-os com total liberdade.
Depois ele a colocou de quatro no sofá e meteu de novo. Mais bombadas.

Assim não tem perigo de você engravidar...
Ele sentou e a trouxe para ficar sentada em seu pau. Ela deu alguns pulinhos e já gozou. 

E pediu que ele não gozasse dentro dela, pois não tomava pílula e não queria filho dele. Ele riu e atendeu, gozando na bundinha dela. 

- Como esperei por isso, Ângela! E achei maravilhoso! Você gostou?
- Precisa perguntar isso, seu safado? Claro que gostei!
- Posso esperar que isso se repita?
- Não sei, Max... vou pensar. Foi muito bom, mas tenho medo que sejamos descobertos. Mas prometo que vou pensar com muito carinho.

Alguns dias depois ele procurou saber a resposta. Ligou falando que iria lá. E nem precisou perguntar nada, pois ela o recebeu nua,esplendorosamente nua.


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