quarta-feira, 31 de outubro de 2018

O laço amarelo era o sinal deles.


Bem pensado esse golpe...

(escrito por Kaplan)

Queria que ele me comesse assim...
Adriano e Jacqueline, que moravam em duas fazendas vizinhas, mas cujos pais eram ferrenhos inimigos, acabaram se apaixonando e aí veio a grande dúvida: como poderiam extravasar sua paixão? Os pais de ambos jamais concordariam com namoro e casamento nem pensar.
Então eles bolaram um jeito incrível de se encontrar quando os pais estivessem ausentes. 

No limite entre as duas fazendas, havia uma bela árvore, cujos galhos chegavam até quase tocar o chão. Pois eles deixariam amarrado num dos galhos um laço de fita amarela. E colocavam nele, escrito, dia e hora.

Assim, puderam se encontrar e ter belas transas.
Como no dia em que ela foi até a árvore, viu o laço que ele deixara, e como já estava quase na hora, correu até o ponto em que eles se encontravam. Lá estava o Adriano, em seu jipe, esperando impaciente por ela.

Abraçaram-se, beijaram-se e ela pediu para dirigir o jipe naquele dia. Ele concordou, ela saiu em direção ao local mais recôndito em que poderiam ficar. Era perto de um riacho que corria de uma fazenda a outra. 

Esse jipe veio a calhar...
Com o jipe com a capota abaixada, ela ficou em pé na traseira e ele, no chão, com a cabeça na altura das zonas mais interessantes, começou a beijar-lhe as pernas, tirou o short que ela usava, ela mesma tirou a camiseta dela e dele.

E os beijos e lambidas nas pernas e na xotinha dela começaram, e ela teve liberdade de gemer à vontade, porque ali não passava ninguém.

Ela fez questão de fazer um boquete nele, antes que ele a colocasse sentada na parte traseira do jipe e enfiasse lentamente seu pau na xotinha.

- Ah, Adriano... como é gostoso ser comida por você!
- Nem me fale, Jack... nem me fale... adoro comer você também...
- Faz daquele jeito do outro dia?

Ele sorriu. Haviam feito uma maluquice e ela queria repetir. Tudo bem... 

Ele é forte e o pau bem duro...
Sem tirar o pau de dentro, ele colocou as mãos na bundinha dela e foi levantando-a até ele que ele ficasse em pé e ela, engarranchando suas pernas na cintura dele.

- Hummm... que delícia... ainda bem que você é bem forte para me aguentar...
- Vou querer um prêmio por te aguentar assim...
- Eu já imaginava isso... como você é safado, meu amor! Deixa eu te chupar um pouco mais pra facilitar.

E chupou até o pau dele ficar bem melado, então ela ajoelhou  e ele deu entrada no cuzinho. Esse era o prêmio que ele mais gostava.

E ela sabia a razão. Ele confessara que a iniciação sexual dele, na adolescência, era comendo as cabras... a principio ela horrorizou, mas depois começou a dar o cuzinho a ele e ele prometeu que nunca mais pegaria cabras...

Depois ela sentou nele, ainda dando o cuzinho e pulou até sentir o gozo dele penetrando-a.

Agora, era continuar visitando a árvore para ver se um laço amarelo aparecia por lá...


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