terça-feira, 23 de outubro de 2018

Na república estudantil trepava-se até nos beliches!


Ele garantia boas e inovadoras posições!

(escrito por Kaplan)  

Antigamente (eu acho que não era apenas antigamente...) usava-se muito o beliche, aquela cama de dois andares, própria para abrigar mais pessoas em espaços pequenos. Nas repúblicas estudantis era muito comum. Dois beliches num quarto significavam quatro pessoas morando ali... e como moravam de aluguel, para o dono da casa era uma mina de ouro...
E o bom é que eram bem resistentes... isso quase todos os estudantes comprovaram, usaram e abusaram! 

Em cima ou em baixo, ela trepava!
Eu mesmo presenciei uma trepada demorada entre a Iolanda e o Douglas. Eu tinha combinado com ela da gente estudar (sim, fazíamos isso também...) e quando cheguei no quarto dela, vi que ela, ajoelhada na parte de baixo do beliche, chupava o pau do Douglas furiosamente. Então, sentei e fiquei vendo o espetáculo que eles me proporcionavam. Acharam ruim? Nada... todo mundo estava acostumado a transar com outras pessoas vendo... ninguém ligava pra isso não!

E ela chupava, chupava sem parar. Pegava no pau dele, dava uma punhetada, voltava a por na boca, engolia... lambia... era uma senhora boqueteira!

E ela, entusiasmada, começava a pegar nos seios, quase puxando os biquinhos... e não parava de chupar... já tinha descido do beliche, estava ajoelhada no chão, e o Douglas, também bem animado, pegava o pau, batia nas faces dela, na língua, ela ria e engolia de novo. 

Segurança total... dali ela não caía!
Finalmente a chupação acabou, ele deitou na parte de baixo, com as pernas pra fora e ela sentou nele, segurando na barra que dava segurança a quem dormia em cima. Depois ela desceu o corpo, ficou totalmente embaixo da parte superior, quase deitada em cima dele, mas vi que ela esbarrava a cabeça e preferiu voltar à posição anterior, segurando na barra de proteção.
Gemia, me olhava rindo e falava sem emitir som:

- Delicia... bom demais!!!

Parou de pular, deitou na cama e fez uma pequena masturbação nela mesma, antes de receber o pau do Douglas que agora metia de frente pra ela.
Eu via o pau dele entrando e saindo da xotinha...e ficava até com vontade de ir até lá e participar, mas como eu não tinha sido convidado, me limitava a ficar excitado vendo os dois...

Os gemidos voltaram a ser ouvidos. Ela realmente adorava sexo. Eu já tinha transado com ela algumas vezes e sabia disso... depois que começava, ela não parava mais...
Ele a colocou deitada de lado, bem na borda da cama e, em pé, voltou a meter.
Ela já demonstrava ter chegado ao orgasmo, mas não deixaria de aproveitar a pica dura do Douglas, que continuava impávido colosso.

Fez outro boquete. E aí teve uma ideia para incrementar. Subiu dois degraus na escada do beliche e falou:

- Vem...

E ele foi, em pé, meteu de novo na xotinha dela, pendurada em uma escada. O beliche tremia todo e lá estava ele, bombando sem parar...
Ao que parece aquilo não tinha sido muito bom, ela desceu e ajoelhou na frente da cama, inclinou o corpo, só a bunda de fora, toda oferecida. 

Ela dava tudo mesmo...
- Vai um anal?
- Manda ver, mas temos de acabar logo, o Kaplan e eu temos de estudar...
- Tá bom.

Então o Douglas enfiou no rabinho dela e deu uma série de bombadas que culminaram com seu gozo. Aí se vestiu e foi embora.
Ela levantou, suando...

- Desculpa, bicho, eu não imaginei que ele iria aparecer justo hoje.
- Sem grilo. Eu me diverti muito vendo vocês. Aquele lance da escada... nunca fizemos, né?
- Bolei na hora... mas não foi muito legal não.
- Mas promete que vamos fazer um dia?
- Ok, se você quer, faremos. Vamos pro papo sério agora.

Sentamos para estudar, ela nua.

- Você não vai ficar pelada do meu lado... quem vai aguentar estudar assim? Vou querer te comer também...
- Bicho, hoje não, você viu que eu dei tudo que podia dar... prometo que outro dia a gente trepa.
- Então põe uma roupa, trem!

Ela riu, mas colocou um vestidinho...

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