terça-feira, 5 de julho de 2011

As irmãs e o primo

(escrito por Kaplan)

Irene e Rosângela eram duas irmãs que moravam com a mãe, divorciada. A família era grande, com primos e primas em quantidade. Um desses primos, Murilo, que morava em outra cidade, veio ficar uns dias com as primas e a tia, pois estava fazendo vestibular e tentava em várias cidades.

Murilo era um cara boa pinta, as duas já conviviam com ele desde crianças. Mas já faziam cerca de quatro anos que não se viam. Nesse período, ele se tornou um homem e elas duas moças lindas. Ele ficou visivelmente encantado quando reencontrou as duas e percebeu as mudanças que haviam se operado nos corpos delas.
Ainda mais que elas andavam sempre muito à vontade dentro de casa, com shortinhos minúsculos e minisaias que revelavam belas pernas e deixavam entrever, vez ou outra, lances das calcinhas que elas usavam.
Aquilo tudo foi excitando Murilo que acabou não resistindo à tentação de tentar ver mais dos corpos das primas. Assim, uma tarde em que estavam apenas ele e Irene em casa, pois a tia já saira para o trabalho e Rosângela ainda não voltara da faculdade, ele não se conteve. Foi tentar olhar pelo buraco da fechadura do quarto da prima. Deslumbrou-se. Ela estava, de fato, trocando de roupa, e como toda mulher que se preza, nunca ficava satisfeita com a primeira que colocava. Trocou umas quatro vezes, o que permitiu a Murilo deliciar-se com a visão dos seios e da bundinha da prima, ainda que esta estivesse protegida por uma calcinha minúscula.

O problema foi que a Rosângela chegou... e o pegou com a boca na botija, ou melhor, com o olho no buraco da fechadura. Ela achou ótimo que o primo estivesse interessado em espionar a irmã (quem sabe ele já não havia espionado a ela também?) e fez barulho para que ele notasse a presença dela. Ao vê-la, Murilo tentou escapar correndo dali, mas ela não deixou, segurando-o pelo pescoço, enquanto admirava o volume dentro da bermuda dele.

Bateu na porta e Irene abriu, sem entender muito bem a cena: Murilo agachado e a irmã segurando-o pela camisa. Irene acabara de experimentar e se decidir por um vestidinho branco. Rosangela estava usando uma blusa vermelha e uma minisaia preta. Quando Rosangela explicou que tinha visto o primo olhando pelo buraco da fechadura, Irene ficou pasma. Pensou em dar um tapa na cara dele, mas acabou entendendo que aquilo não deixava de ser um elogio a ela. Se ela não tivesse o corpo que tinha, com certeza não teria atraído a atenção daquele voyeur.

As duas ficaram conversando, tentando resolver o que fazer com o primo. Ameaçaram contar para a mãe delas, ele implorou que não o fizessem, pois ela poderia contar para os pais dele e isso provocaria muita confusão na família.

Safadinhas, as duas resolver tirar o melhor proveito da situação.
Rosangela tomou a iniciativa, ela queria saber se também já tinha sido vista.

- Murilo, fala a verdade. Você já me espionou também?
- Já, prima...já...
- Hum...era o que eu pensava. Gostou de ver a Irene hoje?
- Sim...vocês duas tem corpos muito bonitos. Adorei vê-las...
- Sei, sei... então, para garantir nosso silêncio, nós vamos fazer um trato.
- Qualquer coisa...
- Tire a roupa também...
- Eu?
- Claro... quem mais poderia ser? Já que nos viu nuas, nós temos o direito de te ver também...anda, tira a roupa logo...

Extremamente constrangido, Murilo foi tirando tudo, peça por peça, até ficar completamente pelado na frente delas. Colocou as mãos sobre o pau, mas não adiantou. Irene tirou a mão dele e ela segurou o pau dele, enquanto Rosangela examinava o traseiro, passando a mão na bunda do primo. Murilo estava em polvorosa, apavorado com o que elas faziam, mas adorando, sentia que seu pau já estava em “processo de crescimento”, e a mão da prima na bunda dele deixava-o arrepiado.

Achou melhor não resistir. Beijou Irene da maneira mais luxuriosa que conseguiu. Rosangela, vendo aquilo, entendeu que a farra ia ser boa. Juntou seu corpo ao dele, por trás, e sua mão procurou o pau, que, nessa hora, já estava sendo devidamente chupado pela irmã dela. Murilo arfava. Nunca poderia ter imaginado que o resultado de suas olhadas pela fechadura fossem resultar numa transa. E logo com as duas ao mesmo tempo. Era demais!
Irene sentou-se na mesinha do quarto, levantou a barra do vestido, mostrando ao primo que estava sem calcinha, e ficou se masturbando vendo Rosangela segurar o peito do primo com uma das mãos e o pau dele com a outra. Deixando de ser passivo, Murilo levou sua mão esquerda para trás, encontrando a saia de Rosangela, suspendendo-a e sentindo a umidade na calcinha dela.

Depois Rosangela o passou para a irmã, que abraçou o primo por trás e iniciou uma masturbação nele. Enquanto isso, Rosangela tirou a saia e a calcinha, chegou-se aos dois e colocou o pau dele entre suas coxas, roçando a xotinha num movimento de vai e vem. Murilo abaixou-se e passou a chupar a bucetinha dela. Ele ficou com a cabeça entre as duas xotinhas, chupando uma e sendo esfregado pela outra.

As mãos de Rosangela suspenderam o vestido da irmã e passaram a fazer caricias na bunda dela, que se tornavam tão mais intensas quanto mais a língua de Murilo lambia seu grelinho. Deitaram-se no chão do quarto,as duas uma em cima da outra, se beijando, enquanto Murilo lambia as duas bundas maravilhosas de suas primas.

Sem conseguir agüentar mais, Murilo colocou Irene de quatro e a penetrou por trás. Rosângela encostou sua xotinha na bunda do primo e os três ficaram agarrados, até que ele gozasse dentro da xotinha da prima. Irene deu-lhe um beijo e entrou para o banho, tinha compromisso. Rosangela e Murilo ainda ficaram por ali, até que o pau dele estivesse novamente em condições de penetrar nela e nela gozar, como havia feito com a outra prima.
Ele ficou mais três dias na casa delas. E foram três tardes de muito sexo. Foi um ótimo preço que ele pagou pelo silêncio das duas. Quando se despediu, insistiu para que elas fossem até sua cidade, pois poderiam ter boas surpresas por lá.

Irene foi, uns dois meses depois. Hospedou-se na casa dos pais de Murilo. E a surpresa ela teve logo no segundo dia, quando, ao descer as escadas de um andar para o outro, viu Murilo e um outro primo, Claudio, a esperando.

Pelo olhar que os dois deram para ela, Irene sentiu o que ia acontecer. Não havia mais ninguém na casa, só os três. Ela vestia uma blusa verde e uma sainha azul marinho. Foi descendo e perguntando que cara de safados era aquela que eles apresentavam. Murilo riu e disse que Claudio tinha achado maravilhoso o que acontecera com ele e com as duas primas. E eles estavam ali para divertir-se com ela.

Ela jamais recusaria um divertimento desses, ainda mais que se lembrava das belas trepadas que dera com Murilo. Foi descendo, sorrindo. Os dois ficaram cada um ao seu lado e já a foram abraçando. Claudio, mais afoito, já foi levantando a saia dela enquanto Murilo procurava desatar o laço para tirar a saia toda. Ela resolveu brincar de fazer-se de difícil, virou-se, mas continuou ladeada pelos dois. O Cláudio, mais que depressa, levantou a saia por trás e mandou a mão no reguinho dela, qua fazia de conta que queria tirar a mão dele, mas no fundo estava adorando a situação.

Já começara a sentir a dureza dos dois paus, quando Cláudio ajoelhou-se, baixou sua calcinha e começou a chupar sua xotinha, enquanto Murilo encostava seu corpo nas costas de Irene, fazendo-a sentir o vigor de seu pau. Já excitadíssima, Irene levou a mão para trás, segurando o pau de Murilo. Mais que depressa, ele libertou o cacete de sua prisão, deixando que ela pudesse pegar nele diretamente. Enquanto isso, a língua de Cláudio revelava-se capaz de provocar um primeiro orgasmo nela.

Ela sentou-se no ultimo degrau da escada e foi beijada por Murilo, que também usava as mãos para acariciar os seios dela, mesmo por cima da blusa. Cláudio insistia em continuar chupando a xotinha dela, parece que queria provar todo o mel que daí escorria.
Incomodada com o fato de até aquele momento todo mundo ainda estar vestido, Irene fez os dois pararem para tirarem as roupas, o que ela fez também. Agora sim, estavam todos pelados e ela podia apreciar os dois paus, principalmente o do Cláudio, que ela não conhecia.
Os dois caíram de boca em seus buraquinhos. Murilo na frente e Cláudio atrás. Eram tantas chupadas que Irene só conseguia segurar em seus próprios seios e aperta-los com vigor, pois nunca tinha sentido línguas tão gostosas como as dos primos. Mas não ficou muito tempo assim, Murilo enfiou seu pau entre as pernas dela, vindo de trás, e ficou roçando sua xotinha, que ainda era chupada pelo Cláudio.


Irene também queria chupar o pau do Cláudio, que era bem maior do que o do Murilo. Sentada no degrau, ela o colocou na boca, enquanto Murilo ficava lambendo suas pernas. Ela estava com as pernas abertas, arreganhadas mesmo, e Murilo via como descia um melzinho de sua xotinha. Quando fez menção de meter nela, Claudio disse que ele queria ser o primeiro, porque nunca tinha comido a prima e ele já. Murilo concordou e ficou assistindo à penetração e às bombadas que Claudio dava. Mas não ficou desprotegido não, pois Irene abocanhou seu pau enquanto era comida.


Quando Cláudio gozou, Murilo entrou rapidamente no lugar dele e continuou a bombar, arrancando gemidos da prima.
Naquele dia so ficaram nisso, porque poderia chegar alguém. No dia seguinte eles a levaram para um local mais deserto, numa estradinha de terra, e lá os três se fartaram. Irene foi embora no outro dia, prometendo que iria fazer todo o possível para voltar e trazendo a Rosangela junto.

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