terça-feira, 26 de julho de 2011

Meg, o pintor e seu auxiliar

(escrito por Meg)

Depois de ter visto algumas fotos minhas na exposição que meu marido fez, um pintor me convidou para posar para ele. Não era com segundas intenções, porque ele era gay. Aceitei, era uma experiência nova. Posar nua não era problema, uma vez que já posara para fotos com meu marido e com fotógrafos amigos.

Mas pintura é diferente de fotografia. O pintor precisa que a modelo pose durante vários dias, pois ele não consegue reproduzir tudo num dia só. É bem mais trabalhoso. E cansativo, também. Por sorte ele imaginou uma pintura em que eu aparecia sentada numa cadeira redonda. Ali ele me pôs sentada. Uma das pernas se apoiava no chão, a outra eu levantava e apoiava na própria cadeira. Não era pose desconfortável, apesar de ser bem erótica.

Fui o primeiro dia, o ateliê que ele possuía era em sua casa, bem amplo. Depois que tirei a roupa e fiquei na posição que ele pedira, ele fez um esboço a lápis, me mostrou, achei interessante e então ele chamou o auxiliar dele para trazer a tela e as tintas.

Eu não sabia que haveria essa personagem na história. O auxiliar era um rapaz de vinte e poucos anos, bem mais moço do que eu. Chamava-se Nelson e chegou sem camisa, carregando o que o pintor pedira. Quando me viu sentada, nua, naquela posição erótica, ele quase deixou tudo cair no chão. A muito custo colocou as coisas no lugar e, como sempre fazia quando o mestre pintava, sentou-se num banquinho, à espera de novas ordens.

Ele não tirava os olhos de mim, evidentemente. Estava bem na minha frente, seus olhos não saiam da minha xota, que estava de frente para ele. Pedi a ele que trocasse de lugar, eu estava ficando meio constrangida, porque percebi que ele não era gay. Ele então ficou um pouco atrás de mim, mas meio que de lado, de modo que ele continuaria me vendo.

Quando eu sentia que ele estava me olhando demais, virava o rosto para ele, que procurava disfarçar, mas teve uma hora que eu o surpreendi com a mão no pau, por cima da calça, evidentemente, mas deu para notar que estava duro. Comecei a achar divertido, mas eu não podia fazer nada, pois não podia sair da posição. Depois de uma hora posando, o pintor me dispensou por aquele dia e marcamos uma nova data para continuarmos.

Quando voltei lá, no dia marcado, quem abriu a porta foi o Nelson. Me levou ao ateliê, disse que o pintor não demoraria, estava telefonando para um fornecedor. Resolvi provocar o rapaz. Comecei a tirar a roupa, e o fiz de forma bem sensual, até ficar nua em pelo e sentar na cadeira, na posição em que eu estava no dia anterior.

- Nelson, pode me trazer um copo com água?
- Claro...claro... é prá já...

Trouxe correndo. Parou bem em frente a mim, deu para ver que já estava de pau duro, me estendeu o copo. Bebi um pouco, depois derramei um pouquinho nos meus seios e fiquei passando a mão para umedecer toda a região. Peguei um cacho de uvas e o coloquei sobre minha xotinha. Ele quase enlouqueceu, estava pertinho de mim, me vendo fazer aquilo. Devolvi o copo, agradeci. O pintor chegara e iria retomar a sua obra. O Nelson continuou sentado no banquinho, na mesma posição do dia anterior. De vez em quando eu virava o rosto, sorria para ele, ele estava a ponto de explodir!
Na terceira vez, provoquei-o mais ainda, pedindo que ele passasse as mãos molhadas em minhas pernas, enquanto eu passava nos seios. As mãos dele tremiam!

Isto se repetiu por mais cinco sessões, quando, finalmente, o quadro ficou pronto. Notei o desaponto dele ao saber que eu não voltaria ali mais. Estava bem tristinho, então me demorei bastante aquela tarde, olhando os quadros que o pintor já havia feito ou estava fazendo. E ele, do meu lado.

- A que horas você sai, Nelson?
- Tem hora certa não...
- Hummm... então peça ao seu mestre para te liberar, vou te dar uma carona hoje. Quer?
- Quero sim...espera um pouco, vou ver se consigo que ele me libere.

Voltou alguns minutos depois, radiante de alegria, já vestindo a camisa, pronto para ir comigo. Pegamos o carro e saímos. Eu pensara em fazer uma despedida bem legal, porque o Nelson tinha, em parte, me seduzido. Perguntei onde ele morava e fiz que iria naquela direção, mas na minha cabeça eu sabia que iria parar em um certo local antes. Num motel, claro.

Quando eu cheguei à área onde ficam vários motéis, dei seta e entrei para a direita, ele arregalou os olhos. Acho que não acreditou, enquanto não paramos na portaria de um e entramos. Coloquei o carro no local, ele, mais que depressa, abaixou a porta e subimos para a suíte. Sorri para ele, fui até a hidro, liguei a água, bem morninha. Enquanto a banheira enchia, fui até onde ele estava, ainda meio desconcertado, dei-lhe um beijo, tirei sua camisa, a calça, a cueca.

- Agora, tire minha roupa, Nelson...

Trêmulo, ele conseguiu tirar tudo. Fomos os dois para a hidro.

- Você se deliciou me vendo posar, não foi?
- Nossa... foi sim, você tem um corpo maravilhoso...
- Mas aquilo cansa um pouco, meus ombros estão doloridos... faz uma massagem em mim?

Não esperei a resposta. Ele estava sentado num degrau que havia na hidro, então me sentei de costas para ele. Ele começou a massagear meus ombros, estava delicioso... ainda mais que eu sentia o pau dele, durinho, me roçar a bunda. Não agüentei esperar muito. Me levantei, peguei uma toalha, fui me enxugando em direção à cama e o chamei. Ele se enxugou e veio.

Ficou me olhando, admirando, até que criou coragem para abrir minhas pernas e chupar minha xotinha. Hummm.... ele sabia como fazer. Seduzida por ele e seduzindo-o, acabei tendo um orgasmo só com as chupadas e dedadas que ele me deu.

Mas eu queria sentir aquele pau duro que ele tinha.Pedi a ele que colocasse uma camisinha e ele, mais que depressa, substituiu a boca pelo pau. Era um jovem forte, e suas estocadas quase me tiravam do lugar. Meus seios balançavam lindamente a cada estocada que eu recebia.

- Nelson, Nelson, você é muito gostoso... Mete fundo, garoto... me faz gozar bastante!

Pedi a ele que me comesse de cachorrinho, ele adorou a idéia e meteu com toda a força, eu gritava pedindo mais e mais...estava realmente alucinante. Eu achava que ia ensinar algo a ele, mas ele já tinha mestrado e doutorado em trepada... como metia gostoso, com força, sem parar, por muito tempo... adorável!!!

Eu já estava quase desfalecendo, de tanto prazer. Gozara umas três vezes, e ele continuava impávido, com aquele colosso dentro de mim, me socando sem parar, segurando meus peitos. Eu precisava retribuir a ele um pouco. Pedi que ele parasse, tirei a camisinha do pau dele e o chupei. Era um pau delicioso, de uns 20 cm, não muito grosso, que entrava em minha boca com facilidade.

- Goza em meus peitos, goza...

Ele já estava quase indo e quando pedi, ele bateu uma punheta rápida, até que vi o liquido branquinho se espalhar em meu corpo.

Voltamos para a banheira, a água ainda estava morna. O pau dele estava mole, mas meu fogo ainda estava aceso. A água me fez acalmar. Ficamos conversando e ele me confessou o que eu já tinha imaginado... ele comia o pintor, em troca de casa e comida. Mas não achava ruim, estava aprendendo a pintar e esperava, um dia, virar um grande artista.

Fizemos uma sessão de beijos e carinhos e depois fomos embora. Deixei-o em casa. Nunca mais o vi.

2 comentários:

  1. Delícia de conto, ser observada me fascina. Um bj gostoso.

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  2. Sensação deliciosa, sem dúvida.
    o contrário - observar - também é maravilhoso!

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