quinta-feira, 28 de julho de 2011

Dando na mesa de sinuca


(escrito por Meg)

Nunca fui boa em jogo de sinuca. Quase sempre eu errava as tacadas, nunca conseguia colocar alguma bola na caçapa. Um desastre total.
Mas eis que o nosso amigo Jefferson comprou uma para sua casa e me convidou a ir lá. Eu fui só para ver, porque se ele me convidasse para jogar seria o desastre de sempre. Mas como os amigos se entusiasmam com essas coisas, lá fui eu.
Estava com uma camiseta tipo pólo, sem sutiã, evidentemente, e um shortinho jeans, bem curto, é verdade, mas esse é o meu traje favorito.
Jefferson me levou para conhecer a maravilha...que prá mim era apenas uma mesa forrada de verde, e cheia de bolas coloridas...
Enquanto falava sobre ela e do preço legal que havia conseguido e o que iria fazer no ambiente (colocar uma geladeira pequena, um som maneiro...essas coisas de homem...), colocou as bolas na posição e teve a ousadia de me convidar para jogar com ele. Eu morri de rir, expliquei que não tinha a menor chance, mas ele insistiu, então fiz de conta que sabia e começamos a jogar.
Ele deu a tacada inicial, espalhando as bolas todas. E me mandou dar sequencia, eu tinha de bater na bola branca para tentar encaçapar alguma. É claro que as regras não seriam seguidas, pois eu não as conhecia, para mim tanto fazia bater numa bola vermelha ou numa preta, ou numa amarela...
Minha primeira tacada foi o vexame de sempre. Não acertei nada.
Passei a vez para ele. Ele encaçapou a primeira, mas errou a segunda. Lá fui eu de novo. E não me perguntem como, mas acertei a branca na vermelha e a vermelha caminhou para a caçapa...era demais! Mas na jogada seguinte quase eu consigo jogar a bola branca na caçapa...ele morreu de rir e eu também... Lá veio ele de novo. Resolvi zoar com ele. Na hora que ele ia dar a tacada, fiquei soprando a bola branca... e ele errou! Mas nada adiantou... eu errei a seguinte... e mesmo com minhas mandingas, ele encaçapou mais duas. Na terceira eu apelei, fiquei na frente dele levantando minha camiseta, mostrando só a barriga, mas nem isso desconcentrou o Jefferson. Mais uma bola na caçapa...
Na quarta ele errou. E eu errei ainda mais, estava rindo e quando mirei a bola branca, o taco passou longe!
Voltou a bola para ele. Quase ele acertou. Fui de novo. Errei de novo. Mas acabei deixando uma bola na beiradinha de uma caçapa. Estava fácil demais para ele. O que eu fiz? Perto da caçapa, fiquei de bunda para ele, rebolando. Quem sabe assim ele errava?
Nada...ele acertou. A próxima que ele ia conseguir eu tentei evitar subindo na beirada da mesa e abrindo as pernas... nem assim, ele acertou!
A próxima ele errou e eu, em cima da mesa, fui tentar encaçapar alguma. Desequilibrada, quase consegui jogar uma bola para fora da mesa! Ele ria, mas continuava a jogar. So restavam duas bolas na mesa, além da branca. Elas estavam enfileiradas e ele poderia jogar as duas de uma so vez na caçapa. Então apelei. Fiquei ajoelhada perto da caçapa, coloquei o taco entre as pernas e brinquei com ele...
- Meu pau é maior do que o seu... você vai errar...vai errar...
- Vou nada...vai ser uma vitória esmagadora!
- Então acerta aqui, quero ver...
E apontei para minha xotinha.
- Deixa de ser doida... se a bola pega ai você vai ficar sem poder usar por muito tempo!
E conseguiu encaçapar mais uma... danado ele! Fiquei de costas de novo, em cima da mesa, ainda, e ele me deu umas cutucadas com o taco.
- Não vou deixar você ganhar...
Peguei a bola que faltava e mais a branca e joguei as duas dentro da caçapa...
- Vamos começar outro jogo agora, Jefferson...
Tirei a camiseta. Ele viu meus seios. Tirei o shortinho, a calcinha, fiquei sentada na mesa. Peguei uma bola e fiquei encostando-a em minha bucetinha e rolando-a em seguida.
- Essa bola vai ficar marcada com meu cheiro...
- Então vou guarda-la comigo para cheira-la todo dia...
- Mesmo?
- Sim...
Falou isso e foi tirando o pau para fora da calça. Já estava quase duro. Eu me estiquei na mesa, peguei-o e chupei-o, ele então ficou com a consistência ideal...
Devia estar uma cena fantástica. Eu deitada na mesa, ele em pé numa das extremidades e eu chupando seu pau ali, com o risco de ele gozar e cair tudo no feltro novinho...
Eu chupava e chupava e ele revirava os olhos. Depois de muito chupar, me sentei na borda da mesa, ele arreganhou minhas pernas, cheirou minha bucetinha, disse que realmente o cheiro era delicioso, e enfiou o cacete nela. Era um cacete grande e grosso, entrou rasgando, mas estava delicioso. Ele segurou minhas pernas, me puxando para si e ficou enfiando e tirando, enfiando e tirando o pau... uma delicia sem par!
Ele ficava fazendo os movimentos devagar...depois acelerava, era a hora em que eu ia nas nuvens e voltava, de tão prazeiroso... Tirava tudo e punha devagar novamente, bombava devagar e depois voltava a acelerar.
Mas adorei quando ele me puxou pro chão e me fez ficar ajoelhada, chupando o pau dele. Ele punha o pau na minha boca e tirava tudo, enfiava de novo... nossa, que coisa interessante essa, adorei!
Depois foi ele que deitou-se na mesa e me chamou para sentar em cima dele. Quanto mais o pau dele era engolido por mim nos saltos, mais eu sentia que meu cuzinho se abria, com vontade de experimentar também aquela gostosura. Mas por ora eu tinha de me concentar na cavalgada. Subir e descer naquele cacete grande e grosso era realmente muito gostoso. As mãos dele percorriam minha bunda, iam para minha cintura, voltavam para a bunda.
Gritando alto, eu tive meu orgasmo ali em cima da mesa. Sai de cima dele e voltei a chupar o pau dele. Mas ele me colocou sentada de novo e continuou a me comer do jeito que mais gosto. Tambem alternava movimentos lentos com rápidos.
A vontade de dar o cuzinho pra ele era grande, mas ele insistia em comer minha bucetinha. Estava gostoso, não posso negar, e para tentar convence-lo, eu fiquei sentada de costas, de modo que ele veria como meu cuzinho já estava aberto e pedindo socorro!
Tive de implorar... Levantei, me apoiei numa cadeira e mostrei minha bunda para ele. Ele entendeu, finamente, beijou minha bunda, enfiou um dedo no meu cuzinho e depois veio com o pau.... nossa... deve ter feito um estrago, pois doeu muito. Pedi para ele parar um pouco e depois ele foi enfiando bem devagar até entrar tudo. Ai não tinha mais problemas, era só agüentar as bombadas que ele passou a me dar.
E eu gritava, pedindo para ele enfiar o “taco”, colocar as bolas na “caçapa”. Isso o deixou doido de tesão e as bombadas aumentaram de ritmo, ele gozou dentro de mim. A porra começou a escorrer pelas minhas coxas, ele limpou com a camisa dele para não deixar cair no chão.
Sentou na cadeira, sentei no colo dele, abracei-o e ficamos abraçados por um tempo.
- Acha que eu aprendo a jogar sinuca um dia? Acho tão difícil...
- Claro, todo mundo aprende... viu como eu coloquei meu taco na sua caçapa direitinho? É só uma questão de treino...
- Você é muito safado, isso sim...mas é um safado gostoso...adoro transar com você...
Mas falando sério, acha que eu consigo aprender, mesmo com a falta de jeito que demonstrei?
- Aprende sim... vou marcar 20 lições iniciais para você, vou te ensinar direitinho a pegar no taco... só nós dois aqui, que tal?
E não é que depois das vinte lições eu consegui aprender?

5 comentários:

  1. Muito bom o conto, Meg!!
    Parabéns de novo para o casal!!

    Fico louco com os contos de vocês! Vocês são muito bons mesmo!!

    Alias, quando puderem, já estão convidados a se hospedar no XXX Hotel, ok?!

    ResponderExcluir
  2. Delícia de conto. Mesa de sinuca é tudo de bom. Bj gostoso.

    ResponderExcluir
  3. Se é... ora se é!!!
    tão verdinha, não é???? rsssss

    ResponderExcluir
  4. Será que tem mesa de sinuca no teu Hotel Max? hahhah . Bj gostoso.

    ResponderExcluir