terça-feira, 19 de julho de 2011

Fabiana e o capataz

(escrito por Kaplan)


Fabiana acordou aquela manhã animada com a possibilidade de passear pela fazenda e nadar no riacho que corria lá perto. Esperava que sua amiga Márcia fosse com ela, mas Márcia teve de ir com o pai à cidade para providenciar algumas coisas.

Ela então perguntou ao capataz se ele podia indicar-lhe o caminho para o riacho. O capataz era um belo mulato de seus quase 40 anos, forte, queimado de sol. Ele se dispôs a leva-la até uma parte do caminho. Ela foi se aprontar então. Pegou uma bolsa para colocar a toalha, o biquíni, e algumas outras coisas. Vestiu uma bermuda branca e uma camiseta vermelha e foi na companhia do capataz.

- É muito longe daqui?
- Não, não é muito perto, mas também não é muito longe. Você verá que não gastaremos nem meia hora para chegar. O caminho é uma trilha, muito bem cuidada, não haverá problema algum.
- E lá a gente pode ficar tranqüila? Não há perigo de alguém aparecer?
- Não, moça, pode ficar tranqüila. Os trabalhadores estão ocupados no pasto ou na colheita e não aparecem por aqui não. A moça vai ficar sozinha com os peixes.
- Que bom... gosto de sossego...

Logo chegaram a um ponto da trilha de onde já se ouvia o barulho da água.

- Tá ouvindo? O riacho está logo ali, depois daquela curva. Vou voltar daqui.
- Está bem. Muito obrigada!

Fabiana seguiu a trilha e chegou ao riacho. O que ela não viu foi que o capataz fez que ia para a casa, mas não foi, adentrou na mata e foi espiona-la.

Ela estendeu a toalha no chão e tirou a camiseta. Estava com um sutiã preto. Olhou para os lados e como não viu ninguém, tirou-o, e tirou a calcinha de renda também. Pensou que poderia nadar nua, para que biquíni se o capataz dissera que ali não passaria ninguém?

Nadou à vontade, sentindo a água fria percorrer cada pedacinho de seu corpo. Quando se cansou, saiu lentamente da água e foi em direção à toalha estendida, para se secar. Ao abaixar a cabeça, ela percebeu a figura do capataz atrás de uma árvore. Gritou com ele.

- O que você está fazendo ai?

Pego de surpresa, o capataz tentou correr, mas como estava com a calça abaixada, batendo uma punheta, não conseguiu. Fabiana o alcançou, irritadíssima. Mas quando viu o “instrumento” do capataz, a irritação cedeu lugar à admiração. Que belo pau ele tinha. Via-se que fora “criado na mão” por muitos anos. Estava duro como pedra.

Ela chegou perto dele e tentou manter a aparência de irritada, mas sem desgrudar os olhos daquela maravilha à sua frente. Sem saber bem o que fazer, ela pegou na orelha do capataz, como se faz com uma criança rebelde, e insistiu na pergunta, mesmo sabendo que ela era a resposta.

- O que você estava fazendo?
- Moça, me desculpe, foi uma fraqueza minha... me desculpa e por favor, não comente nada com o patrão, não posso ser demitido.

Sentindo-se no comando da situação, Fabiana, ainda segurando a orelha dele, ordenou que ele se deitasse na toalha.

- O que a moça pretende?
- Silêncio... você quer que eu não conte nada ao seu patrão? Então me obedeça! Deite-se ai!

Ele se deitou e ficou surpreso. Fabiana, sem falar nada, simplesmente sentou no pau dele e ordenou:

- Para garantir o meu silêncio você vai ter de me comer, e de me fazer gozar bem gostoso. Entendeu?
- Entendi, moça.

E vendo que podia tirar ótimo proveito da situação, o capataz segurou nos peitos de Fabiana e começou a meter com toda a força na buceta que o devorava. Ela estava de costas para ele, mas ele a fez virar de frente, bombando sem parar. Fabiana estava molhada, mas não da água do riacho e sim de um suor provocado pelo tesão da situação e pelas bombadas firmes que recebia do capataz.

Passando ao comando, ele a fez ficar de quatro na toalha e tornou a enfiar seu pau na buceta de Fabiana. O corpo dela sacudia-se todo sob o efeito das estocadas que recebia. Mas teve ainda o bom senso de pedir a ele para não gozar dentro dela. Ele então tirou o pau e colocou-o entre os seios dela. Ela pressionou e ele continuou os movimentos de vai e vem até gozar, enchendo o peito dela com seu leite.

- Estou perdoado, moça?
- Está, está sim... foi muito bom... adorei!
- Posso ir, então?
- Por mim você ficaria mais tempo, mas eu sei que você tem serviço, então vou permitir que você vá.

O capataz se vestiu e se dirigiu à casa. Fabiana, com um sorriso largo pelo prazer que acabara de ter, voltou ao riacho e nadou mais um pouco. Pensou em depois combinar com ele novos encontros, mas ficou difícil pela presença da sua amiga e do pai dela. A aventura com o capataz teve de ficar restrita àquele dia.

3 comentários:

  1. Sempre tive essa fantasia de estar tomando banho e sendo observada por um H que se toca ao me olhar. Será que um dia eu realizo? Um bj gostoso.

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  2. Coloquei a leitura em dia. Adoro essa cantinho de vcs. Aproveito pra deixar meu bj gostoso nesse "Dia do Amigo".

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  3. É só marcar o dia e a hora que vou te espionar!!!
    rsssss
    de verdade!

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