quinta-feira, 21 de julho de 2011

Corno três vezes

(escrito por Kaplan)

Rodrigo e Nilce. Um belo casal, jovem, bem sucedidos. Mas, como todo casal, sempre enfrenta aqueles momentos em que a rotina se torna monótona. E se busca alguma coisa que possa dar novo ânimo ao casamento.
A internet ajuda muito nesses casos. Os chats, os sites e blogs de contos eróticos, entre outros, fornecem indicações e pistas para que os casais possam buscar as alternativas que lhes agradem. Incentivado por amigos, Rodrigo começou a ler contos eróticos. E descobriu que se excitava profundamente com as histórias – reais ou imaginárias – de maridos vendo as esposas nos braços de outro alguém.


Tinha dúvidas se Nilce aceitaria isso. Resolveu testar. Deixou, um dia qualquer, aberta a página de um blog com um conto bem apimentado com a história de um corno. Foi tomar banho e sabia que a esposa iria acabar chegando perto do computador. Não deu outra. Quando saiu do banho, ela estava lendo o conto. E pela cor da cútis, vermelha, afogueada, via-se que ela também ficara excitada. E Nilce não era boba. Entendeu que aquela página não ficara aberta por acaso.

- Rodrigo, você estava lendo isso?
- Ah, sim... esqueci de fechar...
- Você gostou do que leu?
- Bem... achei interessante, sim, não vou te negar...
- E, na certa, quer saber o que eu achei também, não é?
- Você chegou a ler tudo?
- Li duas vezes, enquanto você tomava banho.
- E o que achou?
- Sinceridade? Você quer que eu seja bem sincera?
- Pode falar...
- Adorei! Já ia começar a me masturbar quando você entrou.
- Verdade, querida?
- Verdade verdadeira... e deixa eu te perguntar uma coisa: você está querendo ser corno? Quer me ver com outro homem?
- Olha, meu bem, eu fiquei tão excitado com este conto e com outros parecidos que li, que acho que quero sim. Olha só como estou, só de pensar...

E mostrou seu pau para ela, totalmente duro. Nilce olhou séria para ele, pegou naquele pau e o levou para a cama. Transaram como loucos, falando o tempo todo sobre a possível experiência. Foram para o chuveiro e lá ela quis saber o que ele planejava. Quem seria o homem? Pensaram em várias possibilidades, mas ela achava que amigos não seriam indicados. Então resolveram usar a internet, nos chats, para ver se encontravam alguém.

Decepção... a maioria dos que apareciam eram adolescentes imbecis querendo apenas bater punhetas pela webcam, ou adultos mal educados, que não sabiam escrever direito e muito menos respeitar as pessoas. Já estavam quase desistindo quando, num domingo à tarde, encontraram uma pessoa que se apresentava como divorciado. Seu nome, que foi revelado depois de algumas conversas, era Ênio.

Papo agradável. Sujeito educado. Não fez questão de se exibir na webcam, somente lá pelo quarto encontro virtual é que eles se viram. Nilce achou que Ênio era bonito e charmoso. Ele disse que o casal era bonito também. E ai os papos foram rolando, eles não disseram nada a principio sobre seus objetivos. Conversavam sobre muitos assuntos, até que num dos encontros virtuais, o assunto sexo surgiu. E foi tratado com seriedade por ele. Rodrigo e Nilce tiveram confiança de, finalmente, expor o que pretendiam.

Ênio se sentiu lisongeado pela escolha. Combinaram, então de se encontrar pessoalmente. Marcaram um encontro numa tarde de sábado, em uma praça que ficava a meio caminho dos apartamentos em que eles moravam.

Nilce estava eufórica e Rodrigo apreensivo. Conversaram muito e ele acabou ficando mais calmo. No dia marcado, foram para a praça e sentaram-se num banco. Nilce estava com um vestidinho de alcinha, curto e, ao sentar-se no colo do marido, deixou as pernas um pouco abertas, fornecendo um belo lance de sua calcinha. Como a praça estava deserta, parecia que não haveria problema nesse lance.

Na hora marcada, Ênio chegou. Como já se conheciam por meio de webcam, não foi difícil para ele localizar o casal. Os cumprimentos foram meio nervosos, ninguém sabia direito o que deveria fazer. Como ele já tinha maior experiência, abraçou Nilce, depois a colocou de costas para ele e levava sua mão, discretamente, até os seios dela. Rodrigo ria, mas de nervoso. Nunca imaginara qual seria a sensação ao ver sua esposa sendo tocada por outro. Excitava-se, ao mesmo tempo que sentia ciúmes, daí o riso nervoso.

Foram para o apartamento deles. Lá chegando, Ênio não perdeu tempo. Sua mão percorreu a bunda de Nilce. Ela estava já bem excitada e não via a hora de se entregar a ele.

Mas continuava abraçada ao marido, que estava sem saber se permanecia ali ou se ia para outro aposento, deixando os dois à vontade. Ênio não se preocupava com esses detalhes, levantava o vestido de Nilce e admirava seu bumbum de 88 cm, redondinho, firme...


Finalmente Rodrigo se decidiu. Sentou-se numa poltrona e deixou os dois à vontade. Nilce olhava para ele enquanto tinha seu vestido totalmente levantado pelo amante. Ficou apenas de calcinha, já molhada de tesão, e seu tesão aumentava ainda mais ao perceber que Rodrigo já estava com seu cacete bem duro. Inclinou-se um pouco, de prazer, ao sentir a mão de Ênio passeando pelo seu reguinho e pressionando seu cuzinho. Virou-se para ele e tirou a sua camisa. Ele tirou a calcinha dela. Nua, totalmente nua, Nilce se sentia uma deusa, com dois homens a admirando e a desejando. Tirou a calça de Ênio e viu um senhor cacete, maior do que o de seu marido, apesar de mais fino, saltar à sua frente. Vendo o marido esfregar o próprio pau por cima da calça, ela se ajoelhou, de lado, para que Rodrigo pudesse ver tudo, e abocanhou a vara que Ênio sacudia em sua frente.


Era um cacete gostoso, uma cabeça avermelhada que ela engoliu. Depois lambeu todo o tronco até chegar às bolas. Levantou-as e passou a língua na região que vai do saco ao cu. Ênio até abriu as pernas pelo prazer que sentiu com essa chupada. Levou-a para o sofá, sentou-se nele e pediu que ela se sentasse em seu cacete. Ela se apoiou no sofá e lentamente foi descendo o corpo até que todo o pau dele estivesse dentro de si. Não acreditava que tudo aquilo tivesse cabido dentro dela, mas lá estava. Olhando para o marido, ela começou a subir o corpo, fazendo o pau aparecer, depois ela descia e o pau sumia. Foi fazendo esses movimentos bem devagar, para que Rodrigo pudesse ter o máximo de prazer em ver o que acontecia.


Mas seu tesão acabou levando-a a aumentar o ritmo e seu gozo foi se aproximando. Logo ela gritava e se contorcia toda com o orgasmo. Mas Ênio não gozara. Colocou-a de joelhos no sofá, com a cabeça virada para Rodrigo.


- Vou comer sua mulher agora e você poderá admirar a expressão de prazer do rosto dela. É isso que mais entusiasma os corninhos.


E enfiou seu pau na buceta de Nilce, socando-a com força. Rodrigo pôde observar o prazer de Nilce, expresso em olhos fechados, boca semiaberta, narinas salientes. Viu os biquinhos dos seios dela, duros, duros... Depois Ênio virou Nilce, colocou as pernas dela em seus ombros e enfiou novamente. Nilce estendeu o braço e sua mão foi segura pelo marido, que pôde sentir quando ela gozou novamente, apertando com uma força enorme sua mão.


Quase desfalecida, Nilce se retirou para o banheiro. Ênio ficou ali, pelado por um certo momento, com o pau amolecendo lentamente.


- Era isso que você queria, Rodrigo? Ficou satisfeito?
- Puxa, cara, nem te conto... nunca imaginei que ser corno pudesse ser tão prazeiroso.
- Se quiserem repetir algum dia, sabem como me achar... deixa eu ir embora agora. Dá um beijo na Nilce por mim.


Rodrigo foi até o banheiro. Nilce tomava banho. Ele não se conteve, tirou a roupa e entrou no chuveiro, abraçou-a, beijou-a, mamou nos peitos dela, sentou-se no chão e pediu que ela o cavalgasse também.
Adoraram o acontecido. Resolveram tentar encontrar outra pessoa. Mas dessa vez não foi na internet. Rodrigo ficou sabendo que um amigo deles era corno e acabou convidando-o para sua casa. Chegaram lá um dia, Nilce estava de shortinho e camiseta, sem esperar nada. Enquanto o amigo ficava na sala, Rodrigo conversou com Nilce no quarto e disse que ele poderia ser o próximo, seria discreto, porque também vivia experiência semelhante. Ela concordou, já conhecia o amigo, sabia que era gente boa.


Voltaram os dois para a sala, ela se sentou entre eles e, já senhora da situação, colocou os braços em volta dos pescoços dos dois. Beijou o marido e depois o amigo. Pronto. O show ia começar.
O amigo logo começou a passar a mão nas pernas de Nilce. Vendo que tudo estava encaminhado, Rodrigo passou para a poltrona, abriu a braguilha, colocou o pau para fora para se punhetar enquanto os dois trepavam. O amigo abraçou Nilce, de pé, segurando sua bunda. Ela foi, lentamente, tirando a camiseta e mostrando seus seios para ele. Deslumbrado, ele comentou com Rodrigo:

- Cara, eu sempre imaginei como seriam os peitinhos de sua esposa. Mas eles são maravilhosos, muito além do que eu imaginava!
- Pois faça bom proveito!

Nem precisava recomendar. O amigo já chupava os biquinhos dela, que ia ficando cada vez mais molhadinha. Camiseta e shortinho sumiram logo, o mesmo acontecendo com as roupas do amigo. Nilce se admirava de como os paus dos homens se pareciam e ao mesmo tempo eram diferentes. Este era do mesmo calibre do marido.

Ela deitou o amigo no sofá e iniciou um boquete, que ele adorou. Não se cansava de dizer ao Rodrigo o quanto Nilce era gostosa, como chupava bem. Rodrigo já de pau duro, só se punhetava, vendo o espetáculo proporcionado pela esposa.
Depois de chupar bastante o pau dele, ela sentou-se nele, de costas para o amigo e de frente para o marido. Olhando para Rodrigo, sorrindo ao vê-lo tão feliz, ela cavalgou o amigo, mas depois ele o colocou deitada de ladinho e enfiou seu cacete. Rodrigo agora tinha a visão da bunda do amigo mexendo-se sem parar, com as bombadas que ele dava na bucetinha de sua mulher.

- Você transa anal? Perguntou o amigo, baixinho, no ouvido dela. Ela respondeu que sim. Então ele a colocou de quatro, enfiou seus dedos na xotinha dela, lambuzou-os e limpou-os no cuzinho, enfiando sua vara depois. Rodrigo quase caiu da cadeira quando viu o que estava acontecendo. Nilce sentia um pouco de dor, mas agüentou firme as estocadas, até que o amigo gozasse dentro dela. Rodrigo gozou loucamente e sua porra caiu no chão da sala.

Extenuados, os três ficaram recostados por algum tempo. O amigo despediu-se. E lá foram Rodrigo e Nilce para o banheiro tomar um belo banho e comentar o que acontecera.
A terceira vez foi, novamente, uma vítima escolhida na internet. Marcaram encontro na mesma praça, ficaram no banco esperando que Márcio chegasse. Também já o haviam conhecido por webcam. Estavam calmamente se beijando, quando ele apareceu e os cumprimentou. Márcio era mais atrevido, ali na praça mesmo já deu uma levantada no vestido de Nilce e apertou sua bunda. Meio assustada, ela se desvencilhou, dizendo a ele que ali não era lugar. Que esperasse chegarem no apartamento.

Vendo que havia começado mal, Marcio pediu desculpas.
Foram para o apartamento. E mal a porta foi fechada, ele já atacou a Nilce, abraçando-a e passando as mãos em suas costas e bunda. Rodrigo começou a ficar preocupado, pensando que talvez não tivessem escolhido bem... mas agora, fazer o que?
Marcio já estava colocando os seios de Nilce para fora do vestido, enquanto sua boca faminta buscava a dela. Beijos lúbricos, uma língua enorme... Nilce achou melhor tomar a iniciativa, desvencilhou-se dos braços dele, abriu sua braguilha e foi chupar seu pau. Mal começara o boquete e Márcio já se desvencilhava das roupas, tirava o vestido dela e deitava-a no sofá. Sentou-se no chão e começou a lamber e chupar a bucetinha de Nilce. Nisso ele se mostrou um expert, ela revirava os olhos ao sentir a língua dele.
Chupou-a um tempão. Depois subiu no sofá e já foi enfiando seu pau na xota dela. Ficou bombando enquanto sua língua lambia os ouvidos e a nuca de Nilce. Colocou-a apoiando suas mãos nos joelhos do marido, veio por trás e enfiou novamente. O rosto de Nilce quase batia no de Rodrigo. Não estava muito bom aquilo, ela sentia isso e Rodrigo também. Mas não sabiam como parar.

Com uma rapidez incrível, ele puxou-a novamente para o sofá e voltou a meter nela, por trás. O homem cordial, educado, do chat revelava-se agora um bruto, mal educado.

- Olhai, corno, veja como um macho come uma putinha dessas. Ela é muito gostosa, precisa dar muito, já que você não dá conta dela. Vê se aprende alguma coisa comigo.

O olhar desesperado de Nilce convenceu Rodrigo. Ele se levantou e tirou Nilce das mãos e do pau do Marcio.

- O que é isso?
- Cara, você não entendeu nada. Não era isso que a gente queria. Por favor, pegue suas roupas e vá embora. Minha mulher não é “putinha”, mas não vou explicar nada a você. Já vi que você não iria entender mesmo. Saia rápido, por favor.

Marcio se vestiu, sorrindo de forma debochada e foi embora. Nilce se atirou nos braços do marido, chorou. Ele a consolou como pôde.
E depois dessa, acharam melhor não continuar. Rodrigo já experimentara o prazer de ser corno. Nilce já obtivera prazeres enormes com os dois primeiros. Talvez pudessem encontrar aqueles dois em outra ocasião, quem sabe? Mas ficar procurando e achar gato por lebre... isso nunca mais iria acontecer!

Um comentário:

  1. Sabe Kaplan, esse é o dilema da maioria, é complicado encontrar a pessoa certa pra realizar uma fantasia. Difícil confiar né! Gosto da adrenalina do real, mas só se for com pessoas conhecidas, como costumo dizer nos meus contos, amizade é tudo!
    Voltei pra colocar a leitura em dia. Um bj gostoso.

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