quarta-feira, 6 de julho de 2011

Rasgando a fantasia


(escrito por Meg)

O incrível aconteceu. Recebi um convite para uma festa à fantasia, coisa que adoro. Então caprichei, fui numa loja especializada e, para ser bem diferente, consegui um traje composto por uma calça creme e uma blusa branca. Os leitores poderão se perguntar? Mas o que isso tem de diferente? Eu explico. Tratava-se de um uniforme de soldados franceses do século 18 ou 19, não me recordo bem. Vinha com um chapéu e uma espada, além das botas. Acrescentei uma máscara preta para os olhos e no dia da festa, lá estava eu.


Qual não foi minha surpresa quando vi... um colega de farda! Alguem com a fantasia 100% igual à minha!!! Mais surpresa ainda, não era UM colega, mas UMA, que teve a mesma idéia que eu tive... Em vez de ficarmos irritadas, achamos muita graça, posamos para fotos, dançamos juntas... e fui percebendo que os olhares que Dulce (este o nome dela) me dirigia não eram olhares de soldado... mas olhares de cupidez... e à medida em que o tempo passava e bebíamos mais algumas coisas, a situação começou a ficar mais clara. Ela estava me paquerando sim. E eu gostei. Correspondi aos olhares. Fomos até o banheiro, mas estava repleto, ali não haveria como conversar nem fazer nada.


Então saímos da casa e fomos para o jardim, havia locais pouco iluminados. Sentamos num banco. Demos as mãos. Não precisávamos falar nada. Estávamos, ambas, com vontade de nos devorarmos. Levantei-me e puxei-a comigo até uma árvore mais frondosa e que, por isso mesmo, garantia maior privacidade. E foi ali que aconteceu nosso primeiro beijo. Minhas mãos, ávidas, buscaram os seios de Dulce, por cima da camisa. Senti que não usava sutiã, como eu também não.


Ela olhou para os lados e só viu o silêncio. Desabotoou minha calça e baixou-a, junto com a calcinha. Me virou e beijou minha bunda, sua língua percorreu meu reguinho e chegou ao meu cu. Adorei aquilo! Inclinei-me o mais que pude para a frente, de modo que ela pudesse ter acesso também à minha xotinha. Sua língua, experiente, percorreu todos os locais de prazer que uma mulher pode ter. Enfiou seus dedos em minha xotinha e em meu cuzinho.


Encostada na árvore, eu só gemia, e estava doida para retribuir o que ela me fazia. Mas ela insistia em me dar todo o prazer do mundo primeiro. Pedi que ela parasse, me virei, ajoelhada, tirei a calça dela. Ela levantou a camisa, me deixando ver seus dois deliciosos seios. Mamei neles um pouco, tirei toda a roupa dela (loucura...se alguém nos visse!!!). fiquei por trás dela, abracei-a pelos seios com a mão direita e com a esquerda penetrei sua xotinha molhada. Beijava sua orelha, seu pescoço e ai foi a vez de ela gemer...


Apoei-a na árvore, abri bem suas pernas e minha língua atreveu-se a entrar na gruta do prazer. Como chupei gostoso aquela bucetinha deliciosa, cheia de mel! Ela gostou tanto que foi descendo o corpo até sentar-se na grama e eu ali, inclinada, continuava a chupa-la. Depois nos levantamos e voltamos a nos beijar. Eu ainda estava com a camisa de soldado e tal como ela havia feito, apenas suspendi para ela ver meus seios e mamar neles também, o que ela fez. Mas depois abaixou seu corpo e veio me deliciar com uma nova chupada na xotinha que me fez estremecer...


Tirei a camisa, estávamos agora só de botas, as duas, sentamo-nos num banco que havia ali perto e continuamos a nos beijar, agora silenciosamente.


Só depois é que fomos conversar. Devia estar uma cena engraçada. Duas garotas nuas, de botas, conversando num banco aproveitando a escuridão. Foi ai que fiquei sabendo o nome dela, ela o meu. E combinamos de nos ver mais. Antes de nos vestirmos e voltarmos para a festa, ainda tive meus seios beijados e acariciados por ela.

Aquela foi uma festa realmente fantástica. Que pessoa adorável eu fiquei conhecendo, amando. Ainda nos encontramos muitas vezes, em minha casa, na dela e até em motéis nós estivemos juntas, mas nunca esquecemos da felicidade de termos escolhido a mesma fantasia para ir à festa!

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