sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Em outros carnavais

(escrito por Meg)


Não me recordo bem o ano, mas não tem muito tempo. Estava eu em meu prédio, em pleno carnaval. Não havia viajado, pois detesto viajar nesses feriados prolongados.

Resolvi aproveitar o sol. Há uma piscina no prédio em que eu morava. É um local muito agradável, e sempre eu me reunia lá com vizinhas amigas para tomar sol. Mas havia quase ninguém naquele carnaval.

A piscina estava vazia e lá fui eu.

Coloquei meu biquini mais pequenininho, pois não teria que ficar preocupada com ninguem. Era azul, muito bonito. Meu marido adorava quando eu o usava nas praias, pois os homens ficavam ensandecidos vendo meu bumbum quase todo de fora e meus seios tambem. Eu fazia muito sucesso... mas na piscina quase não o usava para evitar problemas de ciumes das amigas casadas.

Pus uma canga para descer o elevador e fui até a garagem. Abri o portão e desci um lance de escada. Ali havia alguns bancos de concreto dos dois lados do caminhozinho que levava até a piscina. Passei pelo chuveirão, por um belo canteiro de azaléias e cheguei ao deck da piscina.
Tirei a canga, sentei-me e passei protetor. Ao lado da piscina havia uma árvore enorme, que dava sombra para quem não gostasse de muito sol. Mas eu não fiquei lá, pois queria realmente me bronzear.

Entrei na piscina e nadei um pouco. Sai e deitei-me sobre a canga. Olhei bem para as janelas dos andares do meu prédio. Todas fechadas, realmente não havia ninguém lá.

Vizinho ao prédio, havia um outro, bastante alto e lá eu vislumbrei algumas janelas abertas. Mas não me incomodei. Diversas vezes eu e minhas amigas viamos que algumas pessoas nos espionavam quando estavamos nadando ou simplesmente conversando na piscina. Naquele dia parecia não ter ninguem.

Deitei, então, como estava dizendo, e desamarrei o sutiã, para queimar sem deixar muitas marquinhas nas costas.

Fiquei ali um bom tempo, tomando sol e lendo uma revista. De vez em quando eu ajeitava o sutiã, me levantava, entrava na piscina novamente ou ia até o chuveiro para me molhar e voltava para a posição inicial.

Numa dessas horas que eu me levantei, senti que estava sendo observada. De forma despistada, olhei para o predio vizinho e vi que numa janela do oitavo andar, havia um sujeito me observando atentamente. Ele estava com meio corpo fora da janela, e a parte de baixo estava coberta pela cortina. Mas ali ocorria movimentos muito intensos, o que me fez supor que ele estivesse se masturbando enquanto "apreciava" o espetáculo que eu proporcionava a ele.

Cumprimentei-o. Fiz questão que ele soubesse que eu estava vendo o que acontecia. Mas ele não parou com os movimentos, pelo contrário, acelerou-os e depois parou. Ele tinha gozado, com certeza!

Voltei para meu canto e continuei a tomar sol. Aproveitando que estava de oculos escuros, pude observar o sujeito. Era mais velho, tinha óculos, bastante simpático. E atrevido.

Vendo que não havia ninguem para ver o que ele fazia, a não ser eu, ele afastou a cortina e deixou que eu visse que ele estava nu. Seu pinto estava mole, pois havia gozado, mas tinha um tamanho bem interessante.

Aquele exibicionismo dele mexeu comigo. Senti que ficava molhadinha. E mais ainda fiquei quando, depois de alguns minutos, ele voltou a pegar no pinto, masturbando-se novamente e ele endureceu totalmente.

Era demais para mim.

Resolvi pagar para ver no que aquilo ia dar.

Discretamente, conferi se não havia ninguem no meu predio, se o porteiro não estava por ali, olhei para as demais janelas do predio dele. Ninguem.

Então deixei que ele visse meus seios, que, por sinal, todos consideram belissimos. Fiz um topless rapidinho, o suficiente para ele se mexer todo. Ficou maluco com o que viu.

Meus seios arfavam. A adrenalina estava altissima.

Por gestos, ele me perguntou se podia ir ate mim. Não sei o que deu em mim, mas fiz sinal que sim.

Dali a pouco o porteiro apareceu perguntando se poderia deixar entrar um senhor que queria falar comigo. Disse que sim.

Eis que ele chega, então, de bermuda, camiseta e chinelo. Chegou até mim, apresentou-se e começou a me elogiar. Disse que sempre havia olhado para mim na piscina, mas nunca tivera coragem de ser tão ousado como naquele dia. E só o fizera porque vira que não havia ninguem para ver nada. E porque queria muito me conhecer.

Fiquei encantada. Tinha um admirador secreto e agora acabara de conhece-lo.

Não restava duvidas. Ele conseguira mexer comigo. Era uma pessoa educada, sensível, de papo ótimo, muito viajado. Ficamos a tarde toda conversando. Ele tirou a bermuda e a camiseta e ficou apenas de sunga. Nadamos várias vezes e ficávamos deitados depois, conversando e nos conhecendo melhor.

Eu sabia que meu marido estava em casa e que já devia ter visto o que estava acontecendo. Eu sabia que ele não iria nos atrapalhar.

Quando nos demos conta, o sol já havia sumido e a noite começara a cair. Graças à grande árvore que existia ao lado da piscina, podiamos ficar mais à vontade.

Ele perguntou se eu precisava de voltar para o apartamento, mas eu disse que não. Estava resolvida. Eu iria devorar aquele sujeito que surgira de forma tão interessante na minha vida.

Quando já estava bastante escuro, cheguei perto dele e disse que gostaria muito de nadar nua com ele. Ele perguntou se seria ali mesmo. Eu disse que sim, e ja fui tirando meu biquini e correndo para a piscina. Ele pulou logo em seguida, tambem ja sem a sunga. Mergulhou e passou perto de mim, me acariciando o bumbum. Fiz o mesmo, mergulhei e passei perto dele, segurando aquele pinto lindo dele.

Era uma loucura só!

Nossos corpos ficaram juntos. Eu sentia a dureza daquele mastro entre minhas coxas. Ele me levou até o "corner" da piscina e ali ele me sentou na borda. Sua lingua, mais que depressa, procurou minha xoxota, me levando à loucura com lambidas, sugava meus lábios, enfiava a lingua e cutucava meu clitoris. Gozei...gozei muito.

Ele me desceu e enfiou seu cacete duro em minha xoxota, dentro d´água. E ali ficamos um bom tempo, ele bombando dentro de mim e eu tendo um orgasmo apos outro.

Saimos da piscina. Ele continuava ainda com o pau durissimo e eu tive de chupa-lo... muito...com gosto... até que ele gozasse em meu corpo, meus seios.

Eu sabia que meu marido devia estar vendo e isso me dava mais tesão ainda.

Tomamos uma chuverada, nos enxugamos na canga. Beijei-o e disse que agora ele deveria ir. Mas que eu havia adorado aquele dia. E teríamos outros, com certeza, claro que dificilmente naquela piscina. Mas havia muitos locais onde poderiamos transar à vontade.

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