sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O primeiro casal em nossa vida

(escrito por Meg)



Quando Kaplan e eu nos casamos, tínhamos um studio de fotografias. Fazíamos de tudo lá: casamentos, 15 anos, álbuns, pôsteres...enfim, tudo que se faz geralmente num studio.

Um belo dia, entrou um casal, ela se chamava Cláudia e ele Joaquim. Ele era um fazendeiro do triângulo mineiro e haviam ido à capital para contratar fotógrafo para o casamento deles, que seria dali a dois meses.

Quando eles chegaram, o Kaplan estava ocupado no laboratório e eu os atendi. Fiquei até um pouco encabulada, pois os dois não tiravam os olhos de mim. Mostrei a eles alguns álbuns já feitos, eles gostaram. Nós tínhamos o hábito de fazer fotos do casal alguns dias antes do casamento, em locais bonitos e nossos álbuns eram bem diferentes dos tradicionais, que tinham fotos só na igreja e na recepção...tudo igual.

O nosso não, a gente mesclava essas fotos feitas ao ar livre, como se fosse um namoro do casal, com as da cerimônia e da recepção e o álbum ficava diferente e muito bonito.

Eles adoraram. Acertaram fazer o álbum conosco, mas perguntaram antes se tínhamos disponibilidade para viajar, pois o casamento seria na cidade deles. E eles queriam fazer essas fotos extras numa das fazendas do Joaquim.

- Sem problema, disse eu, é claro que o custo vai aumentar, porque teremos de computar duas diárias, no mínimo.

Fernando me interrompeu:

- Não, não...eu quero que vocês dois venham uma semana antes, façam as fotos, e depois voltem no dia do casamento para fotografar a cerimônia. Não me incomodo com o preço, quero é um serviço de qualidade.
- Bem, deixa eu consultar meu marido para ver se temos disponibilidade para isso.

Chamei o Kaplan, ele saiu do laboratório, expliquei a ele o que o casal pretendia, ele consultou a agenda e disse que não teria problema.

Notei que o casal insistia em olhar insistentemente para mim e agora também para o Kaplan.
Parecia que estavam nos estudando....

Tudo bem, eles assinaram o contrato, deram um cheque de sinal e se retiraram. Cláudia morava na capital e ficaria encarregada de nos levar na data que foi marcada.

Dito e feito. No dia marcado, ela chegou de carro (com motorista, acho que era gente fina...) e nos levou. Viagem longa, quase 8 horas. O Kaplan estava no banco da frente junto com o motorista e eu e Cláudia no banco de trás.

Fomos conversando animadamente e ai ficamos sabendo muitas coisas do casal, mas que não preciso comentar aqui porque iria alongar muito a história.

Sei que quando chegamos eu e ela já estávamos íntimas.

Fizemos as fotos na fazenda que o Joaquim havia escolhido. Era belíssima, com nascente, bosques. Ali ele criava gado, de longe podíamos ver os zebus desfilando imponentes pelo pasto.

Kaplan e eu demos uma olhada rápida nos ambientes. Já havíamos pedido que os dois usassem roupas brancas e assim, escolhemos os locais e começamos a fazer as fotos.

Ficaram muito bonitas. Depois que o Kaplan já havia batido dois filmes inteiros, achou que não precisava de mais (afinal, ainda tinha a cerimônia e a recepção...).

O Joaquim pediu que ele fizesse mais algumas fotos, disse que pagaria por fora, e que elas não seriam para o álbum, mas para guardar de lembrança.

- Tudo bem, disse o Kaplan... o que você pretende?
- Eu já combinei com a Cláudia, a gente queria umas fotos mais sensuais... nada muito explícito, mas com bastante sensualidade...

Nessa hora, o Kaplan virou-se para mim e disse:

- Vem cá, produtora de moda! Me ajuda a pensar aqui o que poderíamos fazer.

Como eu já tinha ouvido a conversa, sugeri que ele tirasse a camisa e que ela tirasse o sutiã, pois a blusa que usava era bem transparente.

Eles gostaram da idéia e assim fizeram.

Enquanto Kaplan fotografava, eu admirava os corpos dos dois. Ele tinha um peito cabeludo, queimado de sol, ela, ao contrário, tinha a pele bem alva e os seios só se destacavam porque os mamilos eram bem escuros.

Bem, terminamos as fotos, voltamos, uma semana depois retornamos e fotografamos a cerimônia. Eles partiram para a lua de mel e combinamos de eles nos procurarem no studio assim que voltassem, o que se deu 15 dias depois.

Ficaram encantados com as provas que o Kaplan e eu mostramos a eles. Não sabiam o que escolher. Acabaram fazendo um álbum muito maior do que o que fora contratado, o que para nós foi ótimo....

As tais fotos de lembrança, o Kaplan já havia copiado todas em tamanho maior e eles adoraram....ficaram muito lindas, realmente.

Combinamos que poderíamos entregar o álbum pronto dali a 20 dias.

Joaquim então nos disse que era para a gente levar até a cidade deles e passar um fim de semana com eles, pois haviam gostado muito de nós.

Topamos, realmente os dois eram gente fina, e poderíamos deixar de ter uma relação meramente comercial para nos tornarmos amigos, quem sabe?

Então fomos, no dia em que o álbum ficou pronto. Telefonamos, eles ficaram de nos esperar na rodoviária.

De fato, quem nos esperava era a Cláudia, que me deu um abraço muito apertado, de amiga mesmo. Sorridente, beijou o Kaplan no rosto, deu os braços para nós dois e nos levou até o carro. Dali nos dirigimos para a casa deles.

Era uma mansão! Enorme, cheia de quartos e salas, finamente decorados, com muito bom gosto.
Nos fundos, um jardim muito bem cuidado, com uma piscina enorme. Claudia já tinha me avisado para levar biquíni, pois poderíamos nadar e tomar sol nos dois dias.

Claudia devia ter uns 24 anos, eu tinha 21. Joaquim parecia ter uns 32, e o Kaplan tinha 27. Não havia ninguém na casa, achei que deveria ter um batalhão de empregadas, mas não havia ninguém lá. Depois ficamos sabendo que eles dispensaram todos, porque queriam ficar a sós conosco.

Fomos, eu e Claudia, para a piscina. Eu pus meu biquíni preto e um short jeans. Ela também estava com um short jeans sobre um biquíni amarelo. Joaquim chamou Kaplan para ir com ele comprar algumas coisas.

Cláudia disse que provavelmente eles iriam demorar, porque o Joaquim ia fazer questão de mostrar a cidade inteira para o Kaplan....

Ficamos ali, bebericando e recebendo o calor do sol. A conversa logo resvalou para o sexo, Claudia me confidenciou que o Joaquim era um cara insaciável e que tinha um pau grande e gostoso. Eu fiquei meio constrangida, pois ainda era meio bobinha e fiquei sem jeito de responder as perguntas dela sobre minhas transas com o Kaplan...

Mas aos poucos fui me soltando e no final estávamos às gargalhadas comentando as performances de nossos maridos.

Súbito, ela se levantou, pegou uma mangueira e começou a esguichar água em mim, me fez sair correndo pelo jardim em volta da piscina. Consegui tomar a mangueira das mãos dela e passei a esguichar água nela. Ficamos ensopadas, as duas, morrendo de rir e foi ai que ficamos muito perto uma da outra, ela me olhou fixamente, chegou bem perto e me deu um beijo na boca.

Estremeci... aquilo nunca me acontecera... mas acabei correspondendo, porque o beijo dela era muito gostoso. Sua língua entrava em minha boca, à procura da minha, entrelaçava-se com ela, saia e voltava, me deixando completamente louca de tesão.

Suas mãos procuraram meus seios, levantou meu sutiã, deixando-os à mostra, e sua boca, ávida, procurou meus mamilos. Recebi uma chupada deliciosa, seguida de pequenas mordidas que fizeram com que eu revirasse os olhos de prazer.

Eu estava meio sem saber o que fazer, era a primeira vez.... então achei melhor falar para ela que não tinha experiência ainda com mulheres.

Ela me disse para não se preocupar...eu devia fazer o que tivesse vontade. E dizendo isso, acabou de tirar meu sutiã e também minha calcinha. Ficou me admirando.Eu estava realmente com um corpo maravilhoso e superqueimado.

Retribui, tirando o biquíni dela. Era um contraste. Eu queimadíssima e ela toda branquinha, só os mamilos escuros e um triângulo na xotinha se destacavam.

Deitamos nas toalhas, na grama, e ela começou a chupar minha xotinha. De novo, fui à loucura com a língua dela entrando dentro de mim. Meio sem jeito ainda, retribui os carinhos dela, chupando os seios e a xotinha dela...ela gostou, mesmo eu estando sem saber direito o que fazer.

Entramos na piscina, nadamos, toda hora parando para nos abraçar, nos beijar, nos chupar. Para mim era uma experiência maravilhosa aquela.

Súbito, os dois voltaram. Apareceram de repente, sem fazer ruído e ficaram nos observando.
Quando Joaquim viu que nós os tínhamos visto, mais que depressa arrancou a camiseta e o short, falando com o Kaplan para fazer o mesmo.

Pularam os dois, também pelados, na piscina. Eu fiquei de novo totalmente sem graça, porque ele veio direto para mim, enquanto a Cláudia ia de encontro ao Kaplan. Os dois já estavam com os paus duríssimos.

Joaquim chegou perto de mim e disse: não tenha medo, pense apenas em se divertir. Olha como você já me deixou. E dizendo isso, pegou minha mão e colocou naquele mastro duríssimo. Ai, minha resistência acabou. Me entreguei por inteiro àquele homem lindo. Ele me colocou sentado na beira da piscina e começou a chupar minha xotinha. Com o rabo do olho eu via o Kaplan e a Cláudia aos beijos, dentro da piscina. E eu percebia que a mão dela estava no pinto dele, masturbando-o.

Acabei fechando os olhos e deixando os dois de lado, me concentrando apenas no Joaquim, que, a essa altura, saira da piscina e se deitara em cima de mim, enfiando aquela tora magnífica dentro de minha xotinha, que já estava totalmente molhada de tesão.

Ele ficou bombando dentro de mim por um tempo que eu não posso determinar, mas foi muito tempo. Comecei a entender o que Claudia havia dito quando falou que ele era insaciável. Tive de pedir para ele gozar logo, pois eu não agüentava mais...Eu já tinha gozado umas cinco vezes com ele dentro de mim. Ele me atendeu e gozou , não dentro de mim...tirou aquele pinto enorme e gozou em meu peito, me inundando com o leite quentinho que jorrou do mastro.

Me lembrei do Kaplan e da Cláudia, mas quando olhei para o lado, vi que eles não estavam.

- Eles entraram, devem estar no quarto, disse o Joaquim. Vamos lá ver?
-Vamos!

De fato eles tinham entrado, mas não estavam no quarto...estavam na sala mesmo, ela apoiada no braço da poltrona e ele a comendo por trás.

Não resisti...cheguei até eles, abracei o Kaplan, pelas costas. Joaquim, já de pau duro de novo,
chegou até perto e ofereceu-o para a Claudia chupar, o que ela fez com muito prazer. Mas vendo aquilo tudo, acabei procurando o pau do Joaquim e fiquei chupando-o também, junto com a Cláudia. De vez em quando, minha boca se encontrava com a dela e ai trocavamos beijos ardentes, o que deixou os dois homens urrando de prazer. O Kaplan gozou com violência dentro dela, o que fez o Joaquim gozar também em cima de mim.

Ficamos os quatro deitados, um em cima do outro...até que Joaquim sugeriu que fossemos preparar algo para comer.

De fato, aquele exercício todo nos fez ficar com muita fome. Fomos os quatro, pelados, para a cozinha. Ele abriu algumas cervejas, colocou um avental que deixava sua bunda cabeluda à mostra, estava muito divertido. Não resisti e passei a mão na bunda dele quando ele passou perto de mim. Foi o bastante para o avental crescer na frente...o cara era um tarado mesmo!!!

Virou-se para mim, me deitou na mesa da cozinha, derramou cerveja em meu corpo e começou a lamber, parando de novo na xotinha e mergulhando sua língua lá dentro. Aquilo acendeu o Kaplan e a Cláudia, que passaram a fazer a mesma coisa... e tome mais alguns minutos de amassos e caricias....interrompidas, felizmente, por conta da comida que começava a queimar....rssss....

Durante o almoço eles nos confessaram seu plano. Haviam ficado entusiasmados com a gente quando nos conheceram e como tinham planos de ter um casamento bem liberal, resolveram que nós seriamos as primeiras “vitimas”.

Eu, aquela altura, depois das bebidas, das trepadas todas, já estava bem mais saidinha, tinha perdido a timidez inicial. E confessei que havia achado ótimo tudo aquilo e queria aproveitar a chance para propor ao Kaplan que passássemos a ter um casamento assim aberto. Claro que ele topou, como poderia recusar depois do que já havia acontecido?

Brindamos a tudo que já tinha acontecido e a tudo que iria acontecer depois.

E desde aquele fim de semana que somos amigos, volta e meia nos encontramos e continuamos com nossas transas. Muito bom!

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